quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Os réus que a juiza do regime tentou esconder

 A senhora juíza do regime, não queria que ninguém soubesse o nome dos senhores do Papadê. Já viram?




A juíza Joana, proibiu o jornalista Miguel Fernandes Luís de revelar o nome de dois empresários do ramo automóvel que tinham ficado com o dinheiro dos descontos para Segurança Social, feitos pelos seus trabalhadores. 
 Durante 2 anos apoderaram-se de verbas no valor de 161 mil euros. Estão a ser julgados pelo crime de abuso de confiança.


 Graças a um testemunho anónimo de um leitor nosso, ficamos a saber da verdade. Ele diz assim:

"Os gerentes do concessionário automóvel são o Filipe Machado dos Santos que agora tem uma loja de vinhos à frente da Quinta Vigia, e o Alfredo Mendonça que agora trabalha na Madeira Auto-Car e é adjunto do Fontes no Rali Vinho Madeira.
Tudo gente séria..."

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Curriculum de Alfredo Mendonça 

Alfredo Aires da Silva Gomes de Mendonça

Diretor Geral na Madeira Auto-Car

- Director do Club Sports da Madeira para as Modalidades Amadoras - 1985/1995
- Secretário Geral do Club Sports da Madeira desde 1995
- Secretário Geral do Rali Vinho da Madeira desde 1995
-Presidente do Conselho de Administração da Madeira Andebol, SAD desde 1998
- Diretor Geral da Leuimport da Madeira, Lda., de 1994 até Abril de 2015
- Presidente da Mesa do Setor Automóvel da ACIF (CCIM) - 2003/2007
- Vogal da Direção da ACIF (CCIM) - 2007/2012


3 comentários:

  1. Há alguma coisa que não tenha a ver consigo. Diz que fala em nome dos outros mas só fala de si. Não é estranho...

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  2. Este comentário é do Paulo Fontes a defender o seu amigo!

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  3. Esse título de director geral é só cagança. Esse gordo não risca nada, e a assinatura dele na Madeira Auto Car não vale nada. Não obriga a empresa, porque não tem poderes de gerência.
    E o pastor alemão Filipe Machado dos Santos agora vende vinho à frente da Quinta Vigia, não vai ter nada no nome dele. Pôs tudo no nome duma namorada que tem em Lisboa. Só o gordo do Mendonça é que vai ter um ordenado para ser penhorado pelo tribunal, enquanto que a casa já tinha posto no nome de um irmão. Veremos se levam cadeia, como o Camacho do Jaguar que foi solto 2 meses depois devido à questão da Covid.

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