quinta-feira, 19 de agosto de 2021

No Continente os altos burlões das facturas falsas vão para a cadeia. Na Madeira são absolvidos!

 

A senhora juíza Carla Menezes ficou famosa na Madeira por absolver os burlões dos 35 milhões de facturas falsas ligados ao tubarão Avelino Farinha. Isto é o que chama um verdadeiro Órgão de Soberania e peras, caros leitores!


Tribunal absolve Avelino Farinha do crime de fraude fiscal

O empresário estava acusado de utilizar faturas falsas, emitidas por empresários sem atividade conhecida, com o objetivo de reduzir a fatura de impostos a pagar ao Estado. O empresário madeirense Avelino Farinha foi hoje absolvido do crime de fraude fiscal qualificada no setor da construção civil, pelo qual foi julgado no Tribunal de Instância Central da Comarca da Madeira num processo que envolvia nove arguidos.


O acórdão foi lido pela juíza presidente do coletivo, Carla Menezes, tendo o tribunal considerado que não foi feita prova concreta em julgamento do crime do qual os arguidos vinham acusados e decidiu-se pela sua absolvição.

O julgamento começou a 15 de dezembro de 2016 e, segundo a acusação, os arguidos decidiram "no seu interesse, bem como no das sociedades, recorrer aos expedientes que se revelassem necessários em ordem a privar a administração fiscal dos tributos que resultariam da aplicação da lei, nem que isso implicasse, como sucedeu, ficcionar custos" através de faturas que não correspondiam "a quaisquer serviços prestados" e sem "qualquer suporte documental de contratos realizados".

Em causa esteve uma fraude fiscal na ordem dos 88.110 euros, valor que o empresário explicou que correspondia a obras realizadas de facto e que "o resto eram coisas que se diziam sem fundamento", assegurando que "nunca foi intenção andar a fugir aos impostos".

Também recordou que nos anos em causa - 2003 e 2004 - a sua empresa AFAVIAS - Engenharia e Construções, SA tinha em mãos 99 obras e movimentava cerca de 250 milhões de euros, pelo que era normal o recurso a subempreiteiros sem contrato escrito, vincando que havia sempre dinheiro orçamentado para os trabalhos.

A acusação sustentou que a AFAVIAS - Engenharia e Construções, SA e a Emanuel da Cruz de Sousa Unipessoal, Lda determinaram a diminuição do valor de Imposto sobre o Rendimento Coletivo (IRC) a pagar pelas mesmas, nos exercícios de 2003 e 2004, no valor total de 88.110 euros.

No âmbito deste processo também foram julgados Emanuel da Cruz Sousa e sua empresa Emanuel da Cruz Sousa Sociedade Unipessoal, bem como José Martinho de Jesus, António Mário Pereira de Abreu e a Socispad Construções, Lda.

Os arguidos foram todos absolvidos. (ver Fonte)

Justiça sem Vergonha

 Não é só aos políticos corruptos que rebentam com o nosso Portugal, a justiça também é um pântano reles porque persegue o jornalismo. Se não fosse o jornalismo activo na comunicação social este país era ainda pior. A semana passada o Diário de Noticias trouxe mais um escândalo da justiça na região. O Mijinhas foi ilibado pelos seus crimes por uma juíza do regime, a Elsa Serrão. O tipo andou a falsificar documentos com assinatura do João Cunha e Silva (O Banana) para burlar o meu amigo José Luís Paixão, que na sua inocência acreditou que o governo estava a arrendar uma loja na Praça do Mar, e que o intermediário era o Mijinhas. O Luís deu 25 mil euros ao Mijinhas e depois veio a descobrir que tinha sido burlado. Meteu o tipo no tribunal, mas o gajo se safou porque a juíza Elsa Serrão é namorada do António Henriques (Amigo do Alberto João), o Alberto João que recrutou o Mijinhas para dar porrada nos tipos da oposição, quando viu o seu arruaceiro metido em problemas, tratou de mexer os cordelinhos para safa-lo. (Os amigos são para as ocasiões!)
 E foi assim que a Juíza safou o mijinhas, só que o Luís que trabalha sol a sol a vender coisas aos turistas não se conformou e recorreu e o tribunal de Lisboa mandou repetir tudo, uma vergonha para esfregar na cara da juíza Elsa Serão. Ela nem confirmou a origem do dinheiro na conta do Mijinhas e vejam a lata dela nem se importou de ver que o documento era uma falsificação da 4º classe. Tudo para safar o Mijinhas da porcaria.
 Afinal o deputado José Manuel Coelho tem razão quando denuncia a corrupção na justiça e nos juízes e depois ainda é perseguido injustamente por dizer aquilo que está à vista de todos . Veja o Cuba Livre, veio para a Mamadeira para morrer nas mãos duma juíza. As faturas falsas passadas no apartamento da Nazaré ao Avelino Farinha de milhões de euros e o gajo se safou.
 Amigo Luís Paixão, coragem e os meus parabéns pela tua coragem de entalares a Juiza Elsa e o marido dela, o Henriques que por ter o centro de inspeções num concurso público adulterado com a ajuda do Alberto João vamos ter de pagar milhões de euros ao concorrente dele de Lisboa que ficou sem o centro de inspecções. O juiz Barreto não diz nada? Então ninguém puxa as orelhas à Elsa. Uma vergonha!

Joseph G. (Leitor atento do blog PravdaIlheu)


Gil Canha
escreveu uma importante sátira no Fénix sobre a absolvição do tubarão madeirense Avelino Farinha pela juiza do  regime:

 Depois de tantos prémios e galardões de nível internacional, a Madeira poderá entrar no restrito círculo de Ufologia (Ovnilogia) a nível mundial. Nos anos 70 do século passado, o famoso astrónomo Josef A. Hynek classificou os alegados contactos entre humanos e objectos voadores não identificados (OVNIS) em três categorias. Mais tarde, o ufologista Ted Bloecher dividiu os encontros de 3º Grau, em seis subtipos, de A a F. Contudo, a Black Vault Encyclopédia, elevou essa classificação até Encontros de 7º Grau, que é o acasalamento de seres humanos com alienígenas, teoria que Erich von Daniken diz ter acontecido nas civilizações mais evoluídas da Antiguidade.
 Ora, o caso das Facturas Falsas, em que a AFAVIAS, do sr. Avelino Farinha, e outros oito empresários foram acusados de recorrerem a um esquema de obras fictícias e respectiva facturação, entre 2003 a 2008, para reduzirem o montante de impostos a pagar às finanças, fez soar os alarmes a nível internacional, não só na NASA, mas também na Agência Espacial Russa, ROSCOSMOS, em Korolev.
 Muito recentemente, a nossa Justiça, e bem, absolveu todos os implicados neste processo, pois não encontrou indícios suficientes (nem podia encontrar!) para os condenar em fraude fiscal. Aliás, o próprio Tribunal chegou subtilmente à conclusão que há um grande mistério no caso, talvez até actividade paranormal, pois não se descobriu no tal humilde apartamento do Bairro da Nazaré, qualquer resquício que indicasse que a empresa emissora das facturas tivesse estaleiro, alvará de obras, máquinas, gruas e operários neste planeta, embora tivesse passado facturas ET, no valor de 35 milhões de euros.
O certo, é que em finais de 2009, um militar, do antigo RG 3, garantiu aos investigadores ter visto um objecto voador de grandes dimensões no centro do Bairro da Nazaré, pelas 4 horas da madrugada, a carregar no seu bojo: betoneiras, retroescavadoras, cofragens em ferro, e “até vi um camião pesado, de marca Volvo, a ser sugado em segundos para dentro da aeronave, que depois desapareceu num flash no negrume do céu” contou.
 Em 2011, uma senhora idosa, D. Alves Farinha, reformada, viúva dum bilheteiro da Rodoeste, moradora no mesmo bloco habitacional onde a Emanuel da Cruz de Sousa, Sociedade Unipessoal fora acusada de emitir as tais facturas ET, acordou no meio de noite, sobressaltada, pois ouviu na escadaria gente que arfava e ronronava como se fossem gatos gigantes. Espreitou pela porta e viu sete vultos enormes, cobertos por escamas esverdeadas, cabeçorras com corninhos e olhos iguais aos do peixe-espada preto, e com grandes caudas de lagartixa, carregando caixas cheias de papel. “Como sou afoita, pois vendi alfaces e raminhos de macela no mercado, perguntei a essa gente se não tinham vergonha de andar a importunar as pessoas àquelas horas da noite. Um dos vultos chegou à beira da minha porta, farejou-me, e fez um zunido parecido com o telemóvel da minha neta. Fiquei assustada e fechei a porta com força, mas um dos cornos do gajo ficou entalado na porta, e derreteu logo como um Gelado Calipo de Limão, que até me deixou uma nódoa do raio na minha camisa da noite. Depois vi um clarão enorme que alumiou todo o apartamento, e vi pelo janelão da sala uma espécie de frigideira de cozinha com seis foguetes por baixo a arrancar pelo céu fora”.
 Meses mais tarde, a D. Alves Farinha recebeu a visita duns senhores vestidos todos de negro e com falar estrangeiro (Agência SETI), que se faziam transportar num jipe Range Rover da mesma cor, que lhe pagaram 10 mil dólares pela camisa-da-noite com figuras de ursos estampadas, e com uma estranha nódoa verde florescente.
 Mas surpresa maior, foi quando a revista norte-americana “USA Kepler”, na sua última edição, descreve a Madeira, mas propriamente o Bairro da Nazaré, (reconhecido agora como Stargate) como a primeira região do nosso Planeta a ter contactos reais e comprovados com seres extraterrestres e a principal responsável pela quebra da nossa solidão cósmica. A conceituada revista acha que o objectivo dos alienígenas era criar uma espécie de “offshore galáctico” onde a máfia da Constelação LR2 Vega, iria desviar grandes quantidades de dinheiro interestelar para o nosso planeta e assim fugir aos tributos que devem à Coligação Alpha Sachararum Vilaonium. Só que o plano foi abortado, graças à pronta intervenção da Grande Justiça Portuguesa, que muito expedita, descobriu que a tipografia que imprimia essa quantidade monumental de facturas não era deste Mundo e que a memória das testemunhas fora deliberadamente apagada com uma carga concentrada e inteligente de raios cósmicos. E a fechar a surpreendente reportagem, a revista garante que a D. Alves Farinha teve um encontro de 3º Grau, B (Um humano observa actividade dentro e fora dum OVNI sem sofrer qualquer mal), e que já há muito tempo que a nossa ilha estava sob vigilância por fortes suspeitas de presença extraterrestre, e chega a defender que em Machico, na Levada Nova, houve um encontro de 6º Grau (não houve acasalamento extraterrestre) pois a vítima humana fugiu do alienígena que lhe queria apalpar, e que horas antes tinha tomado o corpo do pobre do Filipe do Francelho, um inocente habitante da Concelho. (ver Fénix do Atlântico)

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