quarta-feira, 28 de dezembro de 2022

A "boazona" Joana Amaral Dias ataca impiedosamente a Alexandra Reis. Será inveja?

 

 «Alexandra Reis, devolve-me o meu dinheiro. Tem uma pinga de vergonha na cara - Dá-nos de volta o que nos tiraste sem gota de moral ou consciência. Disseste que devolverias se fosse ilegal (sinal de que ética é coisa cujo saldo tens a zero) - mas isso só reforça o quão delinquencial é o teu comportamento- se fosse ilegal não tinhas escolha de restituir ou não, percebes? Era caso de polícia. Agora, tanto quanto se sabe, é caso de política e já não é pouco. Isso consegues entender, ou esta tua escalada de impunidade e soberba até esse juízo já te embaciou? É que quando andas por aí em público a alardear que “o céu é o limite” ou que sentiste zero dificuldades na progressão da tua carreira, dá a sensação que há uma certa cultura maníaca da qual também já te embriagaste. Devolve-nos o dinheiro. Já. Temos meio país na penúria, uma parte mesmo famélico e a roubar latas de atum, a TAP toda torcida e os seus trabalhadores a pagarem a factura com sangue suor e lágrimas, como podes tu ousar levar meio milhão para casa, quem és tu para te atreveres a cuspir assim para a cara dos portugueses?
Não és caso único neste governo, claro. Há muitos mais e têm-se se multiplicado como cogumelos nestes últimos meses. Mas és um caso típico deste executivo, banal, tão vulgar que dói. Entraste na TAP em 2017 e passaste para a Comissão Executiva três anos depois. Saíste em neste Fevereiro com uma indemnização de €500 mil para logo em Julho seres colocada na NAV e em dezembro passares a Secretária de Estado do Tesouro. Tudo isto com as amizades da mulher do Medina à mistura. Três nomeações políticas seguidas. É obra. Uma valente empreitada de nepotismo e conluios. Alexandra, quis a realidade- sempre mais irónica que a ficção- que te chamasses Reis e que estivesses agora estacionada no Tesouro Nacional, que representa o conjunto dos meios financeiros à disposição do Estado. A amarga piada faz-se sozinha. Podes pensar-te rainha, mas como empochaste esta indemnização indevida é evidente que não tens qualquer competência para o cargo. Devolve-nos o dinheiro. Vá, depressinha. E põe-te na rua. Andor. Demite-te e desaparece. Pessoas como tu fazem tanta falta como a fome.»

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