sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Ladrão que rouba ladrão tem 100 anos de perdão! (a propósito de uma notícia hoje publicada no JM)


  O advogado Paulo Almeida primo de Rui Nóbrega eram aliados e amigos quando seu primo era o Administrador do Jornal da Madeira o conhecido jornal da Diocese que foi usurpado pelo dr. "Papadas" para atacar os seus adversários políticos e o Diário de Notícias então pertencente ao grupo Blandy.
Costumavam ambos processar o quinzenário "GARAJAU" editado no  Funchal por Gil Canha e Eduardo Welsh. Depois como tinham as juizas do regime sempre do lado deles, obtinham assim ganhos com o pagamento de indemnizações, que depois dividiam entre ambos. 
 Agora com a devolução do jornal da Madeira à Diocese do Funchal, vem o mamão do advogado Paulo Almeida reclamar honorários não pagos pelo respectivo jornal. 
 Meteu em tribunal o antigo cliente que lhe pagava honorários exorbitantes e imerecidos e num gesto de morder a mão que lhe deu  de comer lá recorreu ao  tribunal nazi-fascista da Madeira com processo de cobrança de dívida de honorários e acabou por ganhar  o processo e agora os contribuintes madeirenses lá terão que abrir os cordões à bolsa e pagar uma grande soma de dinheiro ao advogado mamão que assim com a ajuda do tribunal fascista da comarca da Madeira ganhou o processo instaurado contra o "antigo cliente".
Vade retro Satanás com toda esta gentalha indecente!

No ano de 2015 o pravda ilhéu escreveu sobre esta caso:

«Máfia instalada na empresa jornal da Madeira era constituída pelo advogado Paulo de Almeida com escritórios em Lisboa pelo seu primo o camacheiro Rui Nóbrega, director do Jornal da Madeira, pelo "boi vermelho" Ricardo Nóbrega, também conhecido pelo "Lagosta" o tal que juntamente com o falecido Machadinho, eram os donos da famosa "Quinta do Escuna" em Santa Cruz que deu grande polémica nos últimos anos por causa do projeto leonino "serviços Partilhados". Para completar o ramalhete havia duas juízas do regime que eram indiretamente facilitadoras. Embora sem qualquer recompensa monetária ajudavam o regime, condenando todos aqueles que dissessem mal do Jornal da Madeira.
Como se processava o esquema: Toda a vez que o jornal "Garajau" dissesse mal do Jornal da Madeira o seu administrador o Rui Nóbrega falava com o seu primo o Paulo Almeida para meter mais um processo em Tribunal. Depois o escritório de Paulo Almeida facturava chorudos preços de assessoria jurídica à Empresa Jornal da Madeira. Chegaram a facturar 293 mil euros em dois anos. Depois o dinheiro desses honorários era logo dividido entre Rui Nóbrega e Ricardo Nóbrega seu primo e finalmente pelo próprio Paulo Almeida.
As duas juízas do regime que ajudavam indiretamente esta rede mafiosa eram: a juíza Micaela de Sousa e a juíza Joana Pereira Dias. Como os processos iam todos bater às mãos destas duas juízinhas do regime , elas condenavam logo o "Garajau" a pagar grandes indemnizações aos "lesados" e os dinheiros penhorados resultado destas condenações iam para os bolsos de todos estes elementos acima referidos.
Digamos que os prevaricadores ganhavam a dobrar. Primeiro extorquiam a Empresa Jornal da Madeira através da Sociedade Paulo Almeida&Advogados apresentando facturas elevadas por estes serviços jurídicos depois como ganhavam sempre em tribunal graças à protecção e sentenças favoráveis das juizas do regime Micaela de Sousa e Joana Pereira Dias recebiam novamente dinheiro das multas e indemnizações aplicadas aos réus Directores do Jornal "Garajau".
Era um negócio muito bem elaborado que garantia excelentes resultados financeiros para estes burlões.»

Rui Nóbrega Gonçalves conhecido pelo Mamão da Camacha e guarda livros do C. S. Marítimo.
Era então casado com a juiza Celina Nóbrega que exercia tráfico de influencia com outras juízas afectas ao regime com o objetivo de condenar sucessivamente os directores do quinzenário humorístico "o Garajau".
 «Máfia instalada na empresa jornal da Madeira era constituida pelo advogado Paulo de Almeida com escritórios em Lisboa pelo seu primo o camacheiro Rui Nóbrega, director do Jornal da Madeira, pelo "boi vermelho" Ricardo Nóbrega, também conhecido pelo "Lagosta" o tal que juntamente com o falecido Machadinho, eram os donos da famosa "Quinta do Escuna" em Santa Cruz que deu grande polémica nos últimos anos por causa do projeto leonino "serviços Partilhados". Para completar o ramalhete havia duas juízas do regime que eram indiretamente facilitadoras. Embora sem qualquer recompensa monetária ajudavam o regime, condenando todos aqueles que dissessem mal do Jornal da Madeira.
Como se processava o esquema: Toda a vez que o jornal "Garajau" dissesse mal do Jornal da Madeira o seu administrador o Rui Nóbrega falava com o seu primo o Paulo Almeida para meter mais um processo em Tribunal. Depois o escritório de Paulo Almeida facturava chorudos preços de acessoria jurídica à Empresa Jornal da Madeira. Chegaram a facturar 293 mil euros em dois anos. Depois o dinheiro desses honorários era logo dividido entre Rui Nóbrega e Ricardo Nóbrega seu primo e finalmente pelo próprio Paulo Almeida.
As duas juízas do regime que ajudavam indiretamente esta rede mafiosa eram: a juíza Micaela de Sousa e a juíza Joana Pereira Dias. Como os processos iam todos bater às mãos destas duas juízinhas do regime , elas condenavam logo o "Garajau" a pagar grandes indemenizações aos "lesados" e os dinheiros penhorados resultado destas condenações iam para os bolsos de todos estes elementos acima referidos.
Digamos que os prevaricadores ganhavam a dobrar. Primeiro extorquiam a Empresa Jornal da Madeira através da Sociedade Paulo Almeida&Advogados apresentando facturas elevadas por estes serviços jurídicos depois como ganhavam sempre em tribunal graças à protecção e sentenças favoráveis das juizas do regime Micaela de Sousa e Joana Pereira Dias recebiam novamente dinheiro das multas e indemnizações aplicadas aos réus Directores do Jornal "Garajau".
Era um negócio muito bem elaborado que garantia excelentes resultados financeiros para estes burlões.»
http://pravdailheu.blogspot.com/2016/07/a-mafia-instalada-no-jornal-da-madeira.html


A LIBERDADE DE EXPRESSÃO PÚBLICA NA MADEIRA É, EM SI MESMA, UM “VERDADEIRO MASSACRE.

ANTÓNIO FONTES /

03 DEZ 2017 / 02:00 H.
“Juíza queixa-se em tribunal do “verdadeiro massacre” provocado por José Manuel Coelho” – DN. 30.11.2017


1. Discordo na proporção de 99% da conduta pessoal e politica do José Manuel Coelho. Na restante proporção – a de 1% – estou totalmente de acordo com ele. Calma. Muita calminha. Faça o especial favor de continuar a ler ou mesmo a tresler este texto.


2. O José Manuel Coelho é um comunista ortodoxo. Ideologicamente é marxista-leninista e, no contexto geopolítico e “fachista” da Madeira, um estalinista-trotskista puro. Não acredita nos “tribunais da Madeira” e na seriedade dos juízes e cultiva a liberdade da devassidão. Na prática, não se defende nos tribunais e fulmina de forma despudorada os juízes da Madeira. Mártire e preso é o seu real objectivo. Há-de lá chegar.


3. No caso concreto – acusar em cartazes, publicações, blogues e vídeos na Internet a Juíza Joana Pereira Dias de “Juíza dos sete maridos” – é absolutamente intolerável e constitui um “verdadeiro massacre permanente” à pessoa da visada. Mas – o mas dos 1% – há que escalpelizar este assunto com palavras desprotegidas de pinças e de panos quentes.


4. A senhora doutora juíza Joana Pereira Dias tem todo o direito de exigir respeito pela sua vida privada. Todo! Mas – o mas do 1% – para exigir esse respeito, tem de pautar-se com intransigente recato na vida social e pública da Madeira. Não se pauta. Bem pelo contrario, faz uma vida social e pública na Madeira – por exemplo, em festas de fim-do-ano no Lobo Marinho ou em eventos no Teatro Municipal Baltasar Dias – expondo-se a ser fotografada em convívio com pessoas que, por dever de oficio, julga ou pode potencialmente ter de julgar em tribunal. Que é lixado ser juíza na Madeira – é. Mas é o elevado preço que – sem escusa ou impedimento – está obrigada a pagar por ser magistrada nesta terra queimada de preconceitos.


5. No limite – o limite de preservar o poder soberano da objectividade, independência e isenção das suas decisões – um juiz na Madeira não deve ter vida social pública. No limite dos limites – não deve mesmo ostentar publicamente amigos. Os madeirenses são intragáveis em juízos de desvalor. E implacáveis em teorias de conspiração judicial. Define-nos.


6. A liberdade de expressão pública na Madeira é, em si mesma, um “verdadeiro massacre.” Diria que, 99% das condenações por difamação proferidas pelos “Tribunais da Madeira” – muitas delas com a assinatura da Dra. Juíza Joana Pereira Dias – são “anuladas” milhares de euros depois no Tribunal Europeu dos Direitos dos Homens. É o “massacre” de quem se exibe publicamente sem freios nesta Madeira de rodriguinhos e rodeios.


7. Já condenar a prisão efectiva o José Manuel Coelho por “ofender” pessoas públicas como a agente de execução Maria João Marques e o politico Garcia Pereira – não me lixem – é nojento corporativismo judicial.


8. Mais: exibir-se em cuecas na Assembleia Legislativa Regional da Madeira perante o Dr. Tranquada Gomes – cuecas excitantemente brancas como tanto aprecia – é a representação perfeita da nudez ética daquela “casa de loucos”. Lamentavelmente, faltou o selo de um peidinho.»

1 comentário:

  1. https://www.jm-madeira.pt/regiao/ver/193579/Morreu_Maria_Manuel_Homem_filha_de_Maria_Aurora_

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