Bruxelas quer alocar à Ucrânia os 319 mil milhões de euros de activos congelados à Rússia
A Comissão Europeia propôs aumentar a pressão sobre Moscovo e a retaliação pela invasão militar à Ucrânia alocando os activos congelados à Rússia ao país invadido. A proposta foi feita pela Presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen. O objectivo da proposta é criar “uma estrutura” para gerir os fundos congelados que se estimam em 300 mil milhões de euros bloqueados em activos das reservas do Banco Central da Rússia e 19 mil milhões de euros congelados a oligarcas. De acordo com von der Leyen, estes “fundos devem ser usados para que a Rússia pague uma compensação total pelos danos causados na Ucrânia”, uma vez que as sanções forem suspensas. “A Rússia e os seus oligarcas devem compensar a Ucrânia pelos danos e cobrir os custos para reconstruir o país”, disse ainda a Presidente da Comissão Europeia, que sublinhou que Bruxelas irá trabalhar com os seus parceiros internacionais para encontrar mecanismos legais para colocar esta medida em prática. De acordo com a responsável europeia a Rússia deve pagar financeiramente pela “devastação que causou” e estimou que os prejuízos causados pela guerra na Ucrânia se aproximam dos 600 mil milhões de euros.
Russos voltam a conseguir produtos de marcas que saíram do país
Depois de uma verdadeira “debandada” de marcas e negócios da Rússia,
iniciada com a invasão à Ucrânia, os
russos deixaram de poder comprar
produtos de várias marcas europeias
e norte-americanas, como roupa da
Nike, Zara ou H&M, iPhones da Apple ou Smartphones de outras marcas
ocidentais, bem como brinquedos vendidos por países da Europa ou EUA.
Agora, Moscovo encontrou uma forma
de contornar as sanções ocidentais, que
condicionaram a disponibilização de
vários bens em território russo.
Segundo a agência TASS, estreou
um serviço que permitirá aos russos
encomendar produtos online de uma
grande variedade de marcas famosas
europeias e norte-americanas.
O serviço é uma parceria dos Correios da Rússia com a Post Global,
empresa sedeada em Hong-Kong.
Será possível comprar os produtos
directamente nos sites das empresas
ocidentais, com cartões bancários russos ou estrangeiros. No caso de cartões
russos, a Post Global permite que, por
uma taxa extra, seja a própria empresa
a comprar os produtos directamente ao
fornecedor e, desta forma, conseguese contornar as sanções ocidentais às
instituições bancárias russas.
As compras feitas através deste serviço serão depois, segundo o Politico,
armazenadas até três meses em armazéns na Alemanha ou EUA, operados
pela Post Global, e depois enviados
para a Rússia, onde serão entregues
aos clientes em “poucas semanas, até
nas regiões mais remotas”.
O site da Post Global convida os
clientes russos a “visitar as mais populares lojas online na Europa e nos
EUA”, onde “milhões de produtos, centenas de milhar de marcas e descontos
imparáveis estão à sua espera”.
Entre as ofertas estão, para além de
roupas de várias marcas, das de luxo às
mais baratas, produtos de cosmética
e perfumes, brinquedos, como Legos,
iPhones ou até partes e componentes
de automóveis. (diário dos Açores)
Já que o Coelho tem pena do dinheiro da Rússia, faça uma quermesse em Gaula para angariar umas esmolinhas para mandar para lá para o facínora do putin poder comprar mais uns misseis...
ResponderEliminarApoiado Coelhinha.
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