segunda-feira, 23 de outubro de 2023

O Consórcio Internacional dos Jornalistas de Investigação denuncia empresa de David Pedra e Cristina Pedra sedeada em Gibraltar

  As Polícias inglesa e espanhola investigam a empresa de Cristina Pedra e David Pedra sedeada em Gibraltar.
  A investigação vai no seguimento de praticas ilegais de lavagem de dinheiro de origem criminosa. Esta empresa de David Pedra foi constituída  na final dos anos 90 por David Pedra e sua filha afim de serem sócios pela porta do cavalo da OPM (Operadores dos Postos da Madeira) pertencente ao grupo  Sousa. Na altura David Pedra por ser representante do sindicato dos Estivadores da Madeira, não podia ser sócio da OPM. Arranjaram este expediente afim de contornar a lei fiscal portuguesa. Depois de  servir os propósitos para a qual fora criada esta  empresa chamada "regra simples" continuou a funcionar  na praça financeira de Gibraltar dedicando-se segundo o Consórcio Internacional dos Jornalistas de Investigação à lavagem de dinheiro e práticas financeiras ilegais na UE.
José David Pedra e sua filha Cristina Pedra

Quem são os Pedra?

 José David e a filha Cristina Pedra são, para além dos Sousas (Luís e Ricardo Sousa) e do Cmdt. Rui São Marcos, quem mais enriqueceu com o monopólio mafioso do Porto do Caniçal. Enquanto “os patas rapadas” vivem contando os tostões, David e Cristina Pedra habitam moradias de luxo, com piscina coberta, vencimentos e reformas chorudas, mansão de férias no Porto Santo e um leque milionário de empresas associadas ao Grupo Sousa.

 Esta história de sucesso começou com David Pedra, sindicalista, que após receber uma indemnização milionária para deixar a actividade portuária em finais dos anos oitenta, voltou dissimuladamente ao sector, sendo nomeado representante dos dois sindicatos de estivadores na Empresa de Trabalho Portuário (ETP).

 Para os Sousas poderem manter a paz no seu monopólio e garantirem assim os seus lucros astronómicos, tinham que ter na palma da mão, além de David Pedra, os dois dirigentes sindicais dos estivadores e carregadores, José Manuel Santos, conhecido por Jarbas, e José Manuel Freitas, o Burgesso.

 Deste modo, em 1991 foram criadas quatro empresas: a “Gest Líder” e a “Soft Líder” de David Pedra, esposa, filha e genro; a “Jarbas, Lda.”, de José M. Santos e esposa, e a “Freitas e Célia, Lda.” de J. M. Freitas e esposa. A técnica de contabilidade responsável por todas elas era a própria Cristina Pedra.

 Todas estas empresas sacaram milhões de euros à ETP, ao longo da década de noventa, recorrendo a esquemas de facturação fraudulentos, que acabaram por atrair a atenção da comunicação social e das autoridades judiciais.

 Contudo, a partir de 2000, David Pedra começa a ultrapassar em riqueza e influência os outros sindicalistas, e começam a surgir provas que, por detrás da cortina, Pedra era sócio da OPM do grupo Sousa, com uma empresa chamada “Regra Simples”, detida por uma sociedade offshore, sedeada em Gibraltar.

 Em 2001, rebenta o escândalo dos trabalhadores eventuais, que são enviados para trabalhar nas casas particulares de David e Cristina Pedra, e são pagos ilegalmente pela ETP. Em Julho desse ano, 25 sindicatos da Madeira criticam duramente os dirigentes sindicais dos estivadores, por “não defenderem os seus trabalhadores, deixando-os por sua conta e risco” e obrigando-os a assinar, cada um, cerca de 800 contractos num ano, como se fossem “meros escravos”.

 A Polícia Judiciária inicia uma longa investigação às maroscas mafiosas e tentaculares dos Sousas e dos Pedras, mas apesar destes serem constituídos arguidos pela PJ, no verão de 2006, conseguem escapar À lei, graças à cumplicidade perversa do nosso Ministério Público.

 Os Pedras aliam-se aos Sousas no ataque ao Porto do Caniçal, entrando estes no capital social da “Opertrans – Equipamentos e Transportes, Lda., em 2003”. Mas é só 2008, quando os sindicatos abandonam  estrategicamente a ETP, que David Pedra sai da penumbra, despe de vez as suas vestes sindicais e torna-se, juntamente com os Sousas, um dos patrões desta empresa de trabalho portuário, com uma participação de 16,69%, através da sua empresa “Gest Líder”.

 Desde então, David Pedra foi ganhando poder junto do Grupo Sousa, conseguindo colocar a sua filha Cristina em lugares chave, nomeadamente na ACIF, onde a par da RTP/Madeira, o grupo Sousa tem grande influência e poder. 

http://pravdailheu.blogspot.com/2021/11/o-universo-da-familia-pedra.html

Ver Também:  

http://pravdailheu.blogspot.com/2021/11/continuacao-da-investigacao-da-policia.html

12 comentários:

  1. Por aqui o jornalismo é outro. O padre das esmolinhas não perde uma oportunidade de se exibir e até entrega prémios de futebol. Que pardalão!

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  2. Perco-me com esta mulher. Boa todos os dias.

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  3. Este blogue está a ser dominado pelo grande criminoso Charl Macedo, agradeço, a todos que a partir de agora não respondam a qualquer comentário, obrigado.
    Não se esqueçam que para ele somos gado.

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    1. Já estão a fugir em debandada a manada. :)

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    2. Só falta o mira. O que estás à espera?

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    3. Não lhe responda, ele nem merece as nossas palavras, muito menos a atenção.
      Dá para perceber isso com o que escreve e os outros, não podem.
      É a ditadura dele.

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    4. Essa múmia pirou-se antes de o deitarem no esgoto

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    5. Ele está no esgoto.
      O desprezo dos madeirenses, a repugnância que todos sentimos por ele, não o deixam respirar.
      A obsessão, por um cargo, um tacho, que NUNCA irá conseguir, deixam-o louco.
      A inveja dele é doentia.

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  4. Sim, está exilado, mas acha que nos pode controlar ao longe, com aqueles discursos sem nexo, papeladas falsificadas, mentiras que até dá dó.
    Julgo que tem graves problemas de demência.
    Associados ao álcool.
    Sempre bebeu imenso.
    É ditador, narcisista, extremamente perigoso, violento, ladrao, incluise tem cadastro na ilha da Madeira.
    O melhor é ignorar, o que ele diz, escreve, até porque são textos extensos, demasiado maçadores, e inventados.

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    1. Este comentário é do Laureano o irmão do Macedo. Ele não topa o irmão apesar deste lhe ter oferecido muito dinheiro quando ele estava desempregado. Não é agradecido o amiguinho da onça!

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    2. É o próprio mariconço do Charlatão a trazer o irmão para aqui para dizer que não é o próprio Charlatão a escrever em seu nome. Não tens emenda!

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    3. O comentário não é do irmão do macaco, aliás, esse até finge que nem o conhece, como a maioria dos madeirenses que por aqui aparecem, e nem ligam nada.
      Este macaco, é um ser insignificante, não merece o nosso tempo , nem atenção.

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