Após 15 anos de construção, a Ópera de Sydney foi inaugurada pela rainha Isabel II, a 20 de outubro de 1973, completam-se agora 50 anos. Considerada uma
das pérolas da arquitetura mundial, o lendário edifício, projetado pelo arquiteto dinamarquês Jorn Utzon, teve, na altura, um custo de 80 milhões de dólares,
financiados pelos lucros das lotarias. Construída em Bennelong Point, na baía de
Sydney, na Austrália, a ópera é famosa pelas coberturas geométricas e alberga
cerca de mil divisões, incluindo cinco teatros, cinco estúdios de ensaio, dois auditórios, quatro restaurantes, seis bares e várias lojas. Lá são apresentadas cerca
de três mil iniciativas por ano, para aproximadamente dois milhões de pessoas.
Principal atração turística do país, o edifício recebe ainda cerca de 8,2 milhões de
visitantes por ano, que geram uma receita superior a €500 milhões. A primeira
apresentação no complexo foi Guerra e Paz, de Sergei Prokofiev, realizada no
Opera Theatre, com 1 547 lugares. No dia da inauguração, a população de Sydney
juntou-se às celebrações, nomeadamente numa regata, com mais de duas mil
embarcações, com esta que vemos na imagem.
Ah e tal a ópera, Sidney e coiso…
ResponderEliminarBota lá a foto da Rubina que era uma febra em 1900 e troca o passo.
A Rubina Berardo?
ResponderEliminarUma qualquer… há mais Rubinas que Marias…
EliminarSenhores pravdas, fazei algo a denunciar os repugnantes "fact-checks" do DN, uma das mais insidiosas secções recentemente criadas naquela folha de couve. É ali que jornalistas até recentemente credíveis, vergados pela necessidade de lamber botas dos chefes para ganhar a vida, sacrificam o jornalismo e a vergonha na cara, no altar das conveniências dos oligarcas que lhes pagam os ordenados com que vivem. E alguns até vivem bem. A lambecuzise é impressionante.
ResponderEliminarÉ verdade, é verdade! o DN está hoje cheio de lambe-cus. Até já têm a língua castanha!
ResponderEliminar