O jornalista Élvio Passos convida fascistas para o lançamento do seu livro sobre os presos políticos na Madeira
Sinais dos tempos! Em vez de convidar alguns Democratas a estarem presentes, a "Ruas que falam" sobre o lançamento do seu livro, convoca o Fascista Alberto e o sr. "padre das esmolinhas". Élvio Passos borrou a pintura toda!
‘Viva Cidade’ encerrou com Alberto João Jardim e Élvio Passos no Dia da Liberdade
Assista ao vídeo da entrevista ao ex-presidente do Governo Regional da Madeira e ao jornalista e autor do livro ‘Presos Políticos, que decorreu em 25 de Abril, em frente ao edifício que outrora foi sede da PIDE.Naquele que foi o último dia da terceira edição do ‘VivaCidade’, evento organizado pela Câmara Municipal do Funchal, o projecto ‘Ruas que Falam’, que decorreu pela primeira vez no presente ano, juntou Alberto João Jardim, ex-presidente do Governo Regional da Madeira e o jornalista do DIÁRIO, Élvio Passos, autor do livro ‘Presos Políticos do Estado Novo na Madeira’, no palco situado na Rua da Carreira
Oh! O corajoso jornalista Élvio afinal está agachado ao padre das esmolinhas e aos fascistas da nossa terra. Que triste fim para este grande comunista e jornalixtra
A Ofélia enquanto for viva vai tentar branquear o seu passado fascista. E há jornalistas que colaboram nesse branqueamento. A Ofélia logo que se deu o 25 de abril, travestiu-se de democrata, mas sempre foi um fascista de primeira linhagem. Só que os vilões adoram fascistas. Ainda me lembro de tirarem o chapéu quando os seus exploradores lhe passavam por perto. Triste sina, é o síndrome de Estocolmo.
É a única safa desse escriba de meia tijela. Ainda teve uma grama de massa cinzenta para convidar o AJJ para poder ter sucesso na venda desse folheto.
ResponderEliminarOh! O corajoso jornalista Élvio afinal está agachado ao padre das esmolinhas e aos fascistas da nossa terra. Que triste fim para este grande comunista e jornalixtra
ResponderEliminarA Ofélia enquanto for viva vai tentar branquear o seu passado fascista. E há jornalistas que colaboram nesse branqueamento. A Ofélia logo que se deu o 25 de abril, travestiu-se de democrata, mas sempre foi um fascista de primeira linhagem. Só que os vilões adoram fascistas. Ainda me lembro de tirarem o chapéu quando os seus exploradores lhe passavam por perto. Triste sina, é o síndrome de Estocolmo.
ResponderEliminar