A GNR deveria ter sido extinta quando veio o 25 de Abril de 1974, por ser uma organização repressiva ao serviço do Estado Novo e contra a população civil, sobretudo contra os mais pobres ou seja os trabalhadores.
Como isso não aconteceu eles continuam por aí aprontando e fazendo das suas.
O bispo fascista deita água benta em cima destes ladrões todos!
«O Comandante do Comando Territorial da Madeira recebeu, no passado dia 12, a visita de Sua Ex.ª Reverendíssima D. Sérgio Manuel Ribeiro Dinis, Bispo das Forças Armadas e das Forças de Segurança.
No decurso da visita, foi realizada uma apresentação da atividade desenvolvida pela Guarda Nacional Republicana no Arquipélago da Madeira, bem como uma visita às instalações do Comando Territorial.
Este encontro constituiu um momento de proximidade institucional e de partilha, reforçando os laços de cooperação e reconhecimento do trabalho desenvolvido pela GNR ao serviço da comunidade.»
Três ladrões dos pobres que caem na sua alçada.
O bispo também abençoa estes pardalões!
Vejam coisas apreendidas aos pobres que são apanhados na economia informal:
«Quatro identificados e 173 artigos contrafeitos apreendidos
O Comando Territorial da Madeira, através do Destacamento Territorial do Funchal e da sua estrutura de Investigação Criminal, ontem, dia 18 de setembro, identificou três homens, com idades compreendidas entre os 31 e os 38 anos, e uma mulher de 47 anos, pela prática do crime de contrafação, e apreendeu 173 artigos, na ilha da Madeira e de Porto Santo.
Na sequência de uma denúncia por contrafação, os militares da Guarda desenvolveram uma operação de fiscalização direcionada a vários estabelecimentos comerciais localizados naqueles concelhos. No decurso da ação, foram detetados e apreendidos diversos acessórios de moda contrafeitos, ostentando referências a marcas conhecidas do mercado, que se encontravam expostos para venda ao público.
A ação resultou na identificação de quatro suspeitos e na apreensão de 173 artigos contrafeitos, avaliados em cerca de 2 801 euros.
Os factos foram remetidos aos Tribunais Judiciais de Santa Cruz e de Porto Santo.
A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é salvaguardar os direitos da propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, imitação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos, assim protegendo as regras da livre concorrência do mercado e os direitos do consumidor»
O Comando Territorial da Madeira, através do Destacamento Territorial do Funchal e da sua estrutura de Investigação Criminal, ontem, dia 18 de setembro, identificou três homens, com idades compreendidas entre os 31 e os 38 anos, e uma mulher de 47 anos, pela prática do crime de contrafação, e apreendeu 173 artigos, na ilha da Madeira e de Porto Santo.
Na sequência de uma denúncia por contrafação, os militares da Guarda desenvolveram uma operação de fiscalização direcionada a vários estabelecimentos comerciais localizados naqueles concelhos. No decurso da ação, foram detetados e apreendidos diversos acessórios de moda contrafeitos, ostentando referências a marcas conhecidas do mercado, que se encontravam expostos para venda ao público.
A ação resultou na identificação de quatro suspeitos e na apreensão de 173 artigos contrafeitos, avaliados em cerca de 2 801 euros.
Os factos foram remetidos aos Tribunais Judiciais de Santa Cruz e de Porto Santo.
A Guarda Nacional Republicana relembra que o objetivo principal deste tipo de ações é salvaguardar os direitos da propriedade industrial, visando essencialmente o combate à contrafação, imitação, ao uso ilegal de marca e à venda de artigos contrafeitos, assim protegendo as regras da livre concorrência do mercado e os direitos do consumidor»
Entretanto Calade e Albucocas continuam soltos. E o Aveline
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