domingo, 2 de novembro de 2025

Noam Chomsky fala sobre a imprensa controlada pelo poder político



"O propósito da mídia não é informar o que acontece, mas sim, de moldar a opinião pública de acordo com o poder dominante e corporativo para seus próprios interesses."
Uma imprensa verdadeiramente independente rejeita o papel de subordinação ao poder e à autoridade. Manda a ortodoxia às favas, questiona o que "as pessoas bem pensantes aceitam sem questionar", rasga o véu da censura tácita, disponibiliza ao público a informação e um leque de opiniões e ideias que são o pré-requisito para uma participação significativa na vida social e política, e além disso, oferece aos cidadãos uma plataforma para o debate e a discussão das questões que lhes dizem respeito. Serve, assim, de base para uma sociedade verdadeiramente livre e democrática.
Noam Chomsky

O menino que tirou o Brasil do mapa da fome

 

O menino que fugiu da fome em Pernambuco, cresceu, virou presidente e tirou o Brasil do Mapa da Fome. Que orgulho!

Paulo Morais, critica com razão a lei da difamação mas deixa de fora o ataque necessário às magistraturas fascistas que em Portugal aplicam a lei

 Ajuste directo contra o "respeitinho"

 «A liberdade de expressão está ameaçada.
Sempre que alguém critica grupos económicos poderosos sofre perseguições nos Tribunais. 
 Ana Gomes, porque criticou os negócios menos claros de Mário Ferreira, teve de responder em tribunal. Eu próprio fui alvo de processos por parte da Galp, do grupo Lena ou até da Porto Editora. 
 Ainda há actores na vida nacional que se acham intocáveis, herdeiros do espírito do"respeitinho" do tempo da ditadura. Perseguem judicialmente os que livremente exprimem as suas opiniões, instilam o medo e incentivam até a autocensura.   Atenta a esta litigância retaliatória (SLAPP-strate-gic litigation against public participation), a Comissão Europeia estabeleceu uma Directiva anti-SLAPP, que o Estado português tarda em transpor para a legislação nacional. Mas deve fazê-lo e eliminar de vez o crime de difamação, forma de censura. 
 Quem se sentir ofendido, use o "Direito de Resposta" ou faça um desmentido.
Deixem o livre pensamento percorrer o seu caminho.»

Governo do Rio promove maior chacina policial da história do Brasil

 Governo do Rio promove maior chacina policial da história do Brasil

 A mando do governador fascista Cláudio Castro (PL), polícias do Rio conduzem o massacre da Penha, maior chacina realizada por uma operação da história do país. Ao menos 120 mortos durante operação policial nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio.
 BRASIL – Ontem (28/10) e hoje (29/10), o povo do Rio de Janeiro foram surpreendidos com a dita “megaoperação” policial militar do governo do fascista Cláudio Castro (PL-RJ). A operação ocorreu no início da manhã nos complexos da Penha e Alemão, onde vivem mais de 100 mil trabalhadores, supostamente com o intuito de prender chefes do Comando Vermelho.

Na maior chacina cometido pela polícia na história do país, foram ao menos 132 pessoas mortas, muitas delas com sinais claros de execução sumária ou de que estavam rendidas. Pelo menos 74 corpos foram recuperados pelos próprios moradores nas ruas e na mata que circundam os bairros. Além destas pessoas, outras dezenas ficaram feridas, incluindo um moto-taxista, uma mulher que estava na academia e uma pessoa em situação de rua. Isso é, na prática, a continuação de uma política de extermínio contra nossa população periférica que vive em clima de guerra. 

“Eu não dormi, eu  acordada até agora porque os corpos estão sendo deixados aqui na praça perto de casa. E não para de chegar, não para de chegar, gente morta e os familiares gritando, gritando quando reconhece a pessoa e os corpos. Eles torturaram os corpos dos meninos que estavam na mata. Gente faltando um pedaço da cabeça, faltando metade do rosto, com dedo quebrado. a perna pendurada e eles torturaram muito os meninos que estavam na mata.”, afirmou uma moradora do Complexo da Penha.

Diferente do que a grande mídia burguesa e o estado colocam como uma operação vitoriosa, com a apreensão de cerca de 100 fuzis, 81 presos e a morte de mais de uma centena de pessoas, os moradores encaram essa operação é mais uma chacina contra o povo trabalhador. 

Enquanto isso, a população estava presa, com medo e sem saber o que fazer, no transporte coletivo assistindo vídeos, fotos e relatos da “megaoperação”. Durante a operação todas a universidades fecharam, o comércio de pelo menos 20 bairros foi paralisado, 200 linhas de ônibus afetadas, duas vias expressas e uma BR fechadas, e postos de saúde em várias partes da cidade não puderam atender pacientes. 

Como forma de justificar isso, a estrutura da Polícia Militar reforça esquematicamente o pensamento de que “bandido bom é bandido morto”, enquanto os maiores criminosos da nossa Pátria são justamente os comandantes das corporações militares e seus apoiadores econômicos. Enquanto o fascista Cláudio Castro e seus milicos comemoram a morte de inocentes, a periferia amarga mais uma vez a morte de seus filhos que sequer tem acesso à uma educação, saúde e saneamento básico. 

A proposta Governador Cláudio Castro é intensificar a política de morte da nossa população, promovendo a dita “megaoperação” que acabaria com as organizações criminosas. Porém, o que vemos na prática é mais dor, luto e sofrimento daqueles que sequer tem acesso a moradia digna. 

Genocídio nas favelas

O genocídio dentro das favelas do rio de janeiro já não é novidade a toda população, ano após ano políticos se elegem no estado do rio com o discurso de que o estado precisa acabar com o crime organizado e que apenas o investimento na polícia poderá trazer a tão sonhada segurança para toda popular, mas que na pratica esse argumento não se sustenta.

Nos últimos 5 anos (2020-2025), 6.024 pessoas foram mortas por intervenção policial militar no Estado do Rio de Janeiro – dados do Instituto de Segurança Pública do RJ. Dentre esses, diversas crianças vítimas das tais balas perdidas que ceifam nossa juventude negra e periférica, é o caso do Kauã Vítor Nunes Rozário, 11 anos, Kauê Ribeiro, 12 anos, Ágatha Félix, 8 anos, João Pedro Matos Pinto, 14 anos.

Esse resultado não é um erro da política pública, pelo contrário, é o sucesso de um projeto político que prevê a morte da população negra e trabalhadora como solução da crise na segurança pública. Prova disso é a fala do prefeito da capital, Eduardo Paes (PSD), após a operação “O Rio não pode ficar refém de grupos criminosos”, ignorando as dezenas de mortos e dizendo que a cidade não pode parar. 

Há pelo menos 40 anos o Rio de Janeiro é assolado com milhares de operações policiais, ao todo do inicio de 2007 até agosto de 2024 foram mais de 22.000 operações policiais apenas no Rio de Janeiro, segundo a pesquisa “Novos Ilegalismos” da UFF, e de todas as pessoas mortas nessas operações cerca de 84% são pretas. 

Mas lembremos que as maiores apreensões de fuzis da história do Rio foram no Méier (117 fuzis na casa de um amigo do Ronnie Lessa), em uma loja em Nova Iguaçu (68 fuzis e 12 revólveres), no Galeão (60 fuzis vindas dos EUA). E a maior operação contra o crime organizado no país foi na Faria Lima, centro financeiro da burguesia brasileira. Nenhuma delas em favela. Nenhuma delas disparou um tiro, Mas a favela é sempre tratada como território inimigo.

Segundo uma moradora da do complexo do alemão, “às 4 da manhã já se escutava os tiros, pareciam intermináveis, eles atiravam tanto até derrubar paredes, os moradores começaram a gritar que só tinha inocente e eles riam da gente, o meu quintal está ensanguentado e eu nem sei de quem é, algumas pessoas decidiram fazer uma passeata quando amanheceu o dia mesmo no meio dos tiros porque já tinham certeza que iam morrer mesmo e os vídeos estão ai que não deixa nenhum morador mentir” 

Para o governador a operação está sendo um sucesso pois cumpre o seu objetivo, matar o povo trabalhador e oprimir a população da cidade enquanto a burguesia lucra com cada morte, o único esquecimento deles é que o povo se revolta e se organiza, a construção de uma nova sociedade está mais perto do que nunca e que apenas quando o povo for poder que poderemos ter uma política de segurança pública que pense a vida e não a morte.

https://averdade.org.br/2025/10/governo-do-rio-promove-maior-massacre-policial-da-historia-do-brasil/

sábado, 1 de novembro de 2025

Adelino Camacho o comissário do Regime e seu artigo de opinião!

  Olha rapaz vai dar uma volta ao bilhar grande com o teu artigo de opinião! Vens defender os bófias não é Verdade? Olha que os teus companheiros não defendem qualquer cidadão dos delinquentes, apenas servem para aplicar multas e extorquir dinheiro aos cidadãos que trabalham.

 Olha junta-te aos bófias do BOPE que no Rio de Janeiro assassinaram 130 pessoas a maioria delas  nem eram traficantes ou criminosos. Vai para lá com eles e leva os teus companheiros todos para lá!

  Diz aos teus amigos bófias que se não estão bem que arranjem outro trabalho. Já ganham o suficiente para o que fazem. A maior parte deles são militantes e votantes no partido CHEGA. Teus companheiros só servem para a aplicação de multas e extorsão de dinheiro aos cidadãos. A PSP assim como a GNR deveriam ter sido extintas quando se deu a revolução de Abril . 

 A PSP é uma força fascista oriunda do Estado Novo, tal como a PIDE de sinistra memória, e a Legião Portuguesa.

 Não foi extinta por uma desatenção dos capitães de Abril!

«Quando a polícia tem medo de agir»

Entre julgamentos mediáticos, rivalidades institucionais e promessas políticas por cumprir, a PSP atravessa um dos períodos mais difíceis da sua história recente. O mal-estar é real e o silêncio nas esquadras já não é sinal de tranquilidade, mas de desânimo. É tempo de proteger quem nos protege.

Nas últimas semanas, a PSP voltou a ser notícia pelas piores razões. O julgamento do agente acusado da morte de Odair Moniz, a disputa pública com a Polícia Judiciária (PJ) em torno de uma grande apreensão de droga e o crescente descontentamento interno compõem um quadro preocupante para uma instituição essencial ao Estado de Direito.O caso do agente que disparou no Bairro da Cova da Moura tornou-se um julgamento mediático antes de o tribunal o ouvir. A sentença foi proferida nas televisões e nas redes sociais, onde se discutem intenções e condenações. O agente, de 28 anos, pediu desculpa à família da vítima, mas afirmou ter acreditado estar em perigo. A sua palavra, porém, parece já não contar. Em Portugal, o uniforme pesa mais do que os factos. Quando o arguido é polícia, a presunção de inocência desaparece.

Mais inquietante é a rapidez seletiva da justiça. Há processos que demoram anos, mas quando o visado é um agente da PSP, tudo se apressa. O sistema parece querer mostrar serviço, talvez para satisfazer a opinião pública. O resultado é uma justiça desigual: célere para o polícia, morosa para o cidadão comum. “Coitado, vai apanhar por tabela”, ouve-se nas esquadras.

A isto soma-se a rivalidade entre forças do Estado. A operação que resultou na apreensão de quase seis toneladas de haxixe, anunciada como a “maior de sempre” da PSP, deveria ter sido um motivo de orgulho nacional. Mas transformou-se num episódio de desentendimentos com a PJ sobre falhas de articulação. Aos olhos do público, as forças policiais parecem competir por protagonismo em vez de cooperar contra o crime.

O impacto destes episódios faz-se sentir dentro da PSP. De norte a sul do país, incluindo as ilhas da Madeira e dos Açores, muitos agentes admitem sentir medo e frustração. “Mais vale estar cego, surdo e mudo do que fazer seja o que for, porque o culpado é sempre o polícia”, ouve-se com frequência.

Esta frase resume o estado de espírito de uma classe cansada, que enfrenta falta de efetivos, desgaste psicológico e desconfiança social. Instala-se uma perigosa cultura de retração: agentes que hesitam, que evitam intervir, que se protegem da acusação em vez de protegerem o cidadão.

Mas este silêncio é um perigo coletivo. Quando o medo substitui a ação, quem perde é a sociedade. A criminalidade não abranda porque a polícia se cala; pelo contrário, ocupa o espaço deixado vazio. Se o agente hesita, o criminoso avança. E quando a PSP se retrai, o país fica mais vulnerável.

É neste contexto que se aproxima a reunião entre a ASPP, o maior sindicato da PSP e o MAI, marcada para 28 de novembro. As expectativas são baixas. O principal motivo de descontentamento é o acordo firmado com o anterior Governo, que prometia corrigir desigualdades e melhorar as condições da PSP, um compromisso que permanece por cumprir, apesar de o atual executivo ser, na prática, o mesmo.

Caso a reunião não traga resultados, os polícias poderão regressar à rua em protesto, exigindo o cumprimento do que foi acordado. Não se trata apenas de salários, mas de dignidade e reconhecimento. Uma força policial desmotivada e sem apoio é uma ameaça à segurança de todos. É tempo de afirmar o óbvio: proteger a polícia é proteger o Estado de Direito.

Proteger não é encobrir abusos, mas garantir condições, apoio e confiança para agir. É assegurar que a justiça é igual para todos e que o poder político não se refugia no silêncio das esquadras. Portugal precisa de uma polícia respeitada, próxima e eficaz, não de uma polícia desanimada e receosa.

Quando o Estado não cumpre o que promete e a sociedade condena os seus polícias antes de os julgar, perde-se mais do que autoridade: perde-se segurança e confiança. E, nesse dia, não é só a polícia que fica desprotegida, é o país inteiro.

https://www.dnoticias.pt/2025/10/31/468803-quando-a-policia-tem-medo-de-agir


Sejamos honestos.

 


Sabemos muito bem que a maior parte das regalias dos trabalhadores foram conquistadas no período pós-25 de Abril, antes do 25 de Novembro, durante os governos provisórios chefiados por Vasco Gonçalves. Não se trata apenas do salário mínimo nacional, mas também, entre outras conquistas, dos subsídios de Natal e de férias, extensivos a todos os trabalhadores, e do subsídio de desemprego.

O seu a seu dono.
A partir do golpe contrarrevolucionário de 25 de Novembro de 1975, assistimos a sucessivas revisões do Código do Trabalho, sempre no sentido de enfraquecer a posição dos trabalhadores e favorecer as entidades patronais. E, em todas as outras áreas, a orientação das políticas pró-novembristas seguiu o mesmo caminho: retirar direitos ao trabalho em benefício do capital.
É mentira?
O IV Governo Provisório (26 de março de 1975 – 8 de agosto de 1975), chefiado por Vasco Gonçalves, criou em Portugal o subsídio de desemprego — o mesmo Vasco Gonçalves que, à frente de outros governos provisórios, instituiu também o salário mínimo, o subsídio de férias e o subsídio de Natal. Para a vida de muitos milhares de portugueses em situações sociais desesperadoras, este é ainda hoje, face ao persistente desemprego, o único e magro provento com que contam — resultado dos seus próprios descontos e não, como querem fazer crer os propagandistas neoliberais, uma “benesse” do Estado ou fruto de um suposto destemperamento orçamental.
A medida da sua importância, nos dias de hoje, pode ser avaliada em dois planos: por um lado, é encarada como natural, como o ar que se respira, como se não tivesse história, por grande parte da população; por outro, é alvo de ataques constantes — no limite, para a eliminar — por parte dos partidos da burguesia.
A sua implementação foi possível porque existia, obviamente, um governo provisório, na sua geometria variável, vinculado à luta dos trabalhadores, com objetivos socialistas e força política suficiente para avançar com ousadia e firmeza.
Mas foi, sobretudo, porque o movimento de massas se desenvolvia e arrancava conquistas democráticas aos exploradores — nomeadamente através das nacionalizações dos setores-chave da economia.

Os inimigos da revolução de Abril vão recebendo a honra uns dos outros

 Montenegro vai homenagear Cavaco Silva 40 anos após tomada de posse como primeiro-ministro


 O primeiro-ministro, Luís Montenegro, vai homenagear na quarta-feira o social-democrata Aníbal Cavaco Silva, a propósito dos 40 anos desde a sua primeira tomada de posse como chefe do executivo, em 1985, anunciou hoje o seu gabinete.

Em nota divulgada hoje, o gabinete refere que pelas 13:00 de quarta-feira irá decorrer na residência oficial do primeiro-ministro, em São Bento, uma sessão de homenagem a Aníbal Cavaco Silva “por ocasião dos 40 anos da tomada de posse como primeiro-ministro”.

Nesta sessão vão participar os membros do atual Governo e estão previstas intervenções de Luís Montenegro e Cavaco Silva. (jm do meia-saca)

 Avelino Farinha e Rui Marques. A estes cavalheiros é que interessa verdadeiramente a Autonomia da Madeira para poderem encher os bolsos com os seus bem sucedidos negócios. 
Estes são os filhos legítimos da Autonomia os restantes são os enteados.
 O filhote do Jaime Ramos nunca encabeça uma lista pelo PSD mas tem sempre o lugar garantido no Parlamento Regional. Mais um filhinho da Autonomia do gamanço.

sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Garcia Pereira tem toda a razão em pedir a ilegalização do partido fascista CHEGA

 

Garcia Pereira pede à PGR extinção do Chega por violação da Constituição

Advogado solicita ainda instauração de inquérito-crime contra Ventura e outros dirigentes, por incitamento ao ódio, e a adoção das providências judiciais e administrativas para retirada de cartazes.

O advogado António Garcia Pereira apresentou esta quinta-feira uma queixa dirigida ao procurador-geral da República para que o Ministério Público acione mecanismos legais para extinguir o Chega, por considerar que o partido viola a Constituição.

Na queixa, noticiada pelo Expresso e consultada pela Lusa, Garcia Pereira pede a Amadeu Guerra que avance com o procedimento adequado para a extinção do Chega.

https://www.rtp.pt/noticias/politica/antonio-garcia-pereira-pede-ao-ministerio-publico-a-extincao-do-chega_n1694853

“Como repetidamente têm sustentado diversos constitucionalistas (de Bacelar Gouveia a Vital Moreira e Jorge Miranda), a democracia, como regime político, não é nem pode ser o regime do ‘vale tudo’ em nome, designadamente, de liberdades como a de expressão e a de organização”, escreveu António Garcia Pereira na queixa, de acordo com o Expresso.

Além de pedir a extinção do partido, o jurista apelou igualmente à retirada imediata de todos os cartazes de campanha relativos ao Bangladesh e à etnia cigana e a abertura de um novo inquérito-crime contra André Ventura e outros dirigentes do Chega por alegados crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Policia nazi do Rio executa 121 pessoas na invasão do morro do alemão

 


Policia brasileira do Rio mata civis inocentes

Policiais assassinos tiveram 4 baixas!


Policiais assassinos que foram abatidos no assalto ao morro do alemão

terça-feira, 28 de outubro de 2025

A incrível história de Mohammed Atta o piloto que nunca quis pousar

 



Cardeal Tolentino Mendonça convidado para os 50 anos de Autonomia que está ao serviço de meia dúzia e que pouco benefício trouxe à população da Madeira

 Rubina Leal lá conseguiu enganar o Cardeal Tolentino Mendonça para vir à Madeira assistir às comemorações. Os grandes beneficiários da "Autonomia" foi o Monopolista Sousa, O Pestana dos hotéis e o Avelino da AFA e o Jaime Ramos que criaram um monopólio de empresas que tomaram praticamente conta de todo o aparelho económico do arquipélago. A Autonomia apenas serve esses senhores. E atenção: São tão poderosos e influentes que até o aparelho de justiça existente na Região Autónoma, trabalha para eles.




 A receita do passado funciona no presente!

Tal como no tempo do fascismo do velho Estado Novo, o regime albuquerquista para se perpectuar no poder precisa sempre do apoio da Igreja. Dos altos dignatários da Igreja.
 É o fascismo manhoso do PSD para manter no poder os mesmos privilegiados de sempre, ou seja os grandes senhores do dinheiro: Aqueles que se tornaram super ricos explorando os ilhéus anestesiados por festas e arraiais e religião em doses maciças de beatice.

E quando de longe em longe surge algum sacerdote que foge ao controle dos interesses da alta burguesia é logo ostracizado e apelidado com o rótulo do papão comunista.
https://www.ruigoncalvessilva.com/apontamentos-diversos/c%C3%A9sar-miguel-teixeira-da-fonte-padre-e-advogado-uma-vida-pelas-causas-ju



Mais terrenos de emigrantes roubados pelo método de usucapião. Vem no JM do "meia saca"

 Se os verdadeiros donos não reclamarem daqui a 20 anos perdem definitivamente a titularidade dos terrenos. Na ilha da Madeira este esquema funciona na perfeição. É um metodo legal de roubar aquilo que não lhes pertence. Há muito boa gente manhosamente a roubar aquilo que não lhe pertence com a juda da própria lei fascista que ainda vigora neste país.


segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Recordar é viver como dizia o Carlos Fotógrafo

 

O juiz Ivo Rosa perdoou 25 crimes a José Socrates e o irmão foi agraciado por Arons de Carvalho. Em Portugal tudo se compra e tudo se vende.
https://pravdailheu.blogspot.com/2021/10/gil-rosa-agradecido-pelo-emprego-na.html#comment-form

 «Gil Rosa agradecido pelo emprego na RTP/Madeira coloca a "Ofélia Papuda" em comentador
RTP-Madeira cria cargo de direção para irmão do juiz Ivo Rosa

ERC confirma nomeação de António Gil Rosa para o lugar de diretor de canais, função inexistente até à data.António Gil Rosa, irmão do juiz Ivo Rosa, que foi responsável pela instrução do processo Marquês e salvou Sócrates de 25 crimes, foi no final do ano passado nomeado diretor da estação pública na Madeira, de onde a família é natural, e teve o sim da Entidade Reguladora para a Comunicação Social para assumir funções no canal público.

"O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu parecer favorável à nomeação de Alberto Gil Caires Baptista Rosa para Diretor de Canais do Centro Regional da RTP Madeira", pode ler-se na nota da ERC.

O jornalista, de 55 anos, é responsável pela informação e programação do centro regional de rádio e televisão e moderador de um espaço de debates onde se discutem temas como o funcionamento da justiça. O cargo de "diretor de canais" não existia anteriormente e foi criado para Gil Rosa. "Esta deliberação surge na sequência do pedido apresentado pelo Conselho de Administração da Rádio e Televisão de Portugal, S.A., a 2 de Março de 2010, para a criação de novos cargos "no âmbito da reorganização dos seus serviços de rádio e televisão na Região Autónoma da Madeira".

Ivo e Gonçalo Rosa são naturais do norte da ilha da Madeira, mas o juiz veio para Lisboa no início da carreira. Na Madeira, ainda esteve colocado nos tribunais administrativos, antes de rumar as varas criminais.

Gil Rosa, por seu turno, chegou a ser correspondente da TVI e também da SIC, antes de assumir a chefia da RDP-Madeira.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/nomeacao--rtp-madeira-cria-cargo-de-direcao-para-irmao-do-juiz-ivo-rosa

O corrupto volta sempre ao local do crime. Foi o que aconteceu hoje com o Peter Shutup, que supostamente goza com a justiça

 Pedro Calado na cerimónia da tomada de posse dos novos eleitos na CMF.

Mas está tudo certo. A justiça está a protegê-lo pois é um dos seus!

O mito do "tempo da Salazar" !

 

 «Dizem que no tempo de Salazar não havia corrupção, nem criminalidade, nem insultos na política. Pois claro que não havia! 
 Não havia liberdade de imprensa para denunciar. Não existiam tribunais independentes* para julgar. Não havia partidos para se enfrentarem. O silêncio era garantido à força da censura e do medo.
 O regime construiu uma aparência de ordem à custa da repressão. A estabilidade era a de uma tampa bem fechada sobre um país que fervilhava em silêncio. As pessoas não eram escolhidas pela competência, mas pela obediência cega. O lema
"Deus, Pátria e Família" servia de pretexto moral para legitimar um sistema que confinava o povo à pobreza e o pensamento à obediência.
 As escolas existiam, sim, mas o regime nunca quis um povo instruído. A instrução era um privilégio de poucos; o analfabetismo era funcional à submissão.
 A saúde pública era mínima, o saneamento inexistente em grande parte do país, e a dignidade humana dependia da caridade e não dos direitos.
 Os jornais "respeitavam-se" porque respeitavam a tesoura da censura. A informação era filtrada por quem decidia o que o povo podia ou não saber. A propaganda substituía o debate. A ausência de insultos na política não era sinal de civismo, , mas de silêncio obrigatório: não havia política, havia um chefe vitalício e os seus fréis bajuladores.
 Não havia criminalidade porque o maior crime, pensar livremente, era castigado. As prisões estavam cheias de intelectuais, sindicalistas, estudantes e democratas. A PIDE vigiava, torturava e calava. A paz social era a paz do cemitério.
  E fácil dizer que "não havia problemas" quando tudo era varrido para debaixo do tapete e quem protestava acabava preso, exilado ou morto. O regime prometia ordem e moralidade, mas entregou atraso, miséria e isolamento internacional.
Salazar deixou um país empobrecido, rural e resignado, sem direitos laborais, sem liberdade política, sem futuro. Portugal chegou a 1974 com uma taxa de analfabetismo vergonhosa, uma economia estagnada e milhares de jovens sacrificados em guerras coloniais absurdas.
 Quem hoje suspira pela ditadura não tem saudades da verdade, tem saudades do chicote.
 Confunde autoridade com justiça, silêncio com paz, medo com ordem. Recordar o Estado Novo com saudade é negar o sofrimento de quem pagou com a vida o direito que hoje temos de falar livremente. A democracia não é perfeita, mas é a única que permite corrigir os seus próprios erros. O salazarismo não tolerava sequer a ideia de mudança. Preferia o país quieto, obediente e ajoelhado, uma nação inteira com medo da sua própria sombra.
  Porque a verdadeira ordem não nasce do medo.
 Nasce da liberdade.»

"tribunais independentes"* Nota da redação do Pravda:
  Aqui é que o articulista se engana. Ele acredita que atualmente os tribunais herdados do Estado Novo são independentes. Puro engano! A maioria dos juizes são reacionários e inimigos do 25 de Abril.
 Como nunca houve saneamentos no aparelho de justiça, a maioria dos juízes constituem um verdadeiro perigo para os verdadeiros democratas deste País, e inimigos da liberdade de expressão e liberdade de imprensa. 
 Basta vermos as vezes que Portugal já foi condenado no TEDH por violação da liberdade de imprensa e liberdade de expressão.

A mentira, servida como notícia, por jornalistas vendidos tornou-se o caldo de cultura para a criação do novo Partido Média CHEGA


"Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país na ordem"

https://www.noticiasaominuto.com/politica/2876763/nao-era-preciso-um-salazar-eram-precisos-tres-para-por-o-pais-na-ordem

 Salazar não foi apenas o ditador que mais tempo governou Portugal. Foi, também, um dos maiores criminosos políticos da história europeia. Sob o seu regime, ergueu-se um país de medo, censura e morte. Mais de cento e cinquenta mil vidas foram sacrificadas pela máquina repressiva do Estado Novo, sem contar com os que morreram de fome, de doença, de parto, ou nos campos de batalha coloniais. Outros duzentos mil regressaram mutilados, amputados da guerra e da dignidade.

 Mas o horror não foi apenas físico, foi também moral. A corrupção do regime não se media em malas de dinheiro, mas em monopólios e favores.

 O ditador escolhia a dedo cinco grandes grupos económicos, os "amigos do regime", e entregava-lhes o país. Sob a lei do condicionamento industrial, cada sector produtivo estava reservado a um círculo de poderosos. A economia portuguesa tornou-se uma quinta privada onde a miséria dos trabalhadores era o adubo que alimentava o luxo de poucos. Salários baixos, greves proibidas, sindicatos extintos, o medo substituía o contrato social.

 E, como sempre, a propaganda fez o resto. A mentira, servida como notícia, tornou-se doutrina.

  A censura era o filtro da realidade e os jornais altar do regime. O jornalismo, quando abdica da verdade, torna-se cúmplice da tirania. E hoje, quando os grandes media voltam a dar palco à intolerância e ao revisionismo, o espectro do salazarismo renasce, não em fardas, mas em talk shows e "entrevistas" que mascaram o veneno de ideologias que já mataram demasiado.

 O neofascismo português é, em grande parte, uma criação mediática. Há empresários que o financiam, há televisões que o normalizam, há jornalistas que o desculpam. E todos juntos constroem um novo partido nacional: o Partido Media/Chega. Deste conluio, poucos são inocentes. Apenas os que morreram por falar livremente, os operários cujo nome repousa no mural do Aljube, permanecem puros.

  Assistir hoje a esta encenação grotesca, a manipulação mediática do ódio e da ignorância, é ver a história repetir-se em câmara lenta. E testemunhar a profanação da memória dos mortos. O filósofo escreveu que, enquanto houver capitalismo, nem os mortos estarão a salvo. E tinha razão: a corrupção não se esgota na morte, apenas muda de formato.

 Portugal não precisa de novos ditadores, precisa de memória, de justiça e de coragem. Porque um país que se esquece do sangue que o fundou, acaba sempre por servir os mesmos senhores.

domingo, 26 de outubro de 2025

Estes querem o Salazar de volta e odeiam a revolução do 25 de abril



Os soldados portugueses em 1917 na I grande Guerra Mundial morreram nas trincheiras inglóriamente. Hoje são aclamados como heróis em Portugal pelosfascista

 

 A Chegada da sopa em uma trincheira portuguesa, setor Neuve Chapelle, 25 de julho de 1917. Enquanto um soldado (vestindo um colete informal) se serve, outros esperam pacientemente.⁣⁣
⁣⁣
O transporte de comida quente para a frente não era cotidiano, e também não era sem riscos: atiradores de elite atacavam esses homens sabendo que a falta de uma refeição quente era prejudicial à moral dos soldados.⁣⁣