domingo, 30 de janeiro de 2022

Dedicado a todos os votantes do CHEGA, o partido nazi-fascista

 Czeslawa Kwoka polaca, 14 anos.

  Morreu no campo de extermínio de Auschwitz a 18 de fevereiro de 1943 devido a uma injeção de fenol no coração. Pouco antes da execução,foi fotografada pelo prisioneiro Whileem Brasse, que testemunhou contra o carrasco de Czeslawa, uma mulher , antes da foto, esmurrou-lhe a cara como mostra o hematoma no lábio. Tudo o que vemos é o rosto de uma menina aterrorizada, que nem sequer falava a língua e que tinha perdido a mãe alguns dias antes. Foi uma dos cerca de 250.000 crianças e menores executados em Auschwitz-Birkenau.
 A foto, originalmente a preto e branco no Memorial O świ wi ęcim, foi colorida pela fotógrafa profissional brasileira Anna Amaral,que ficou impressionada com a foto de Czeslawa e decidiu torná-la a cores e disponível para todos.
Para que todos saibam e ninguém esqueça.
 

"Padre" alaranjado elogia Calado e o seu jornalista alaranjado Jorge Freitas de Sousa

 


Além de  emoldurar, com seu editorial  domingueiro as "proezas" de Pedro Calado, que derrotou Miguel Silva Gouveia, fez andar os processos que ele  tinha parados e até ultrapassou com êxito o Policarpo Gouveia da Associação de Atletismo da Madeira. 

 Tudo isto bem ilustrado num curioso cartoon humorístico relacionado com a prova de 110m barreiras em atletismo.

  Para o nosso falso padre Oliveirinha, Pedro Calado é um herói e os outros todos são uns incompetentes e malandros... ah!  mal  empregadas esmolinhas que as nossas piedosas velhinhas deitaram nas  caixas das esmolas das nossas igrejas, para que Ricardo Oliveira estudasse para padre e depois também foi fazer um  curso de Comunicação Social por conta da diocese da Madeira, para agora fazer fretes ao poder laranja. É por causa de traidores e tratantes como ele que este regime corrupto  já governa esta ilhota africana há mais de 44 anos, produzindo a cada dia que passa, pobres e mais pobres! 

 Pudera, este regime apenas governa no interesse de meia dúzia de grandes empresários e os outros apenas vegetam sobrecarregados de multas e impostos numa autentica ditadura muito bem disfarçada!

O diário de Notícias do padre Oliveira mais parece o jornal do PSD «Povo Livre» do que um jornal plural e independente!




sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

Saudosismos, populismos e democracia

 

Escrever Direito
Francisco Teixeira da Mota 

 Confesso que me custou ver José Pacheco Pereira, em nome da defesa do regime democrático, afirmar, num programa de televisão, que o Ministério Público tem quase medo de tratar do crime de calúnia/difamação, sendo certo que esclareceu que não estava a falar de opiniões, estava a falar de questões de “clara difamação pública com dados errados, falsidades e insinuações”. Foi interrompido por Basílio Horta, que acrescentou: “Os próprios juízes têm dificuldade em condenar em matéria de difamação e sabe porquê? Porque o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos tem uma versão muito alargada do que é o direito de informação e do que é a liberdade de expressão e por isso têm muita tendência para não condenar, quase nada, rarissimamente, por crimes de difamação e de calúnia. É muito difícil conseguir em juízo uma condenação com esse argumento, que é crime, evidente que é, mas não é fácil hoje uma condenação com esse argumento.
 ”Parece-me que há aqui uma grande confusão: o crime de difamação está, de facto, previsto e punido no nosso Código Penal e, durante muitos anos, permitiu condenações absurdas, esmigalhando a liberdade de expressão em defesa de invocados bons-nomes e honras, debaixo do acaciano princípio de que o respeitinho é muito bonito. As condenações, em muitos casos, puniam quem era desagradável, incómodo, minoritário, mal-educado, feio ou violento nas palavras que dizia em público. Sucede que, em Outubro de 1978, Portugal aderiu à Convenção Europeia dos Direitos Humanos (CEDH), que passou a ser lei no nosso país — de valor inferior à Constituição, mas superior às leis ordinárias como é o Código Penal —, e, a partir daí, os tribunais portugueses estão obrigados a respeitar os direitos aí consagrados, sendo um deles a liberdade de expressão que figura no artigo 10.º. E, nos termos da CEDH, cabe ao Tribunal Europeu dos Direitos Humanos (TEDH) a aplicação e a interpretação da CEDH, pelo que os nossos tribunais devem, nas suas decisões, quando estiver em causa essa liberdade, ter em conta a jurisprudência daquele tribunal. Sucede, ainda, que levou muito tempo para a liberdade de expressão consagrada na CEDH entrar na jurisprudência dos nossos tribunais (e, ainda, não entrou em todos). O primeiro caso em que o Supremo Tribunal de Justiça invocou de forma expressa e expressiva o artigo 10.º da CEDH foi em 13 de Janeiro de 2005, aí se afirmando que “a liberdade de informação abrange o recurso a certa dose de exagero, mesmo de provocação, de polémica e de agressividade (a Convenção dos Direitos Humanos protege, no seu artigo 10.º, não apenas a substância das ideias mas também o seu modo de expressão)”. Parece desnecessário lembrar todos os casos em que Portugal tem sido condenado pelo TEDH por violação da liberdade de expressão, sendo certo que a primeira condenação se deu em 28/9/2000. Quer tudo isto dizer que nem o MP nem os juízes têm medo de condenar pelo crime de difamação, que continua, de facto, a existir, mas tem, hoje em dia, outros contornos que não tinha e, por isso mesmo, os juízes e o MP ao terem em conta a CEDH e a jurisprudência do TEDH, não acusando ou não condenando, limitam-se a cumprir a lei. Se não o fizessem, estariam, eventualmente, a praticar o crime de denegação de justiça. Claro que será possível mudar esta situação e voltar aos tempos de antigamente: Portugal só tem de abandonar a CEDH. Uma decisão que, penso, não reforçaria a nossa democracia. 
 Outra confusão, que me pareceu (e custou) ver nas palavras de José Pacheco Pereira, foi a respeitante aos direitos, liberdades e garantias de defesa de que devem gozar os políticos ou as pessoas conhecidas. Defendeu, com toda a razão, que têm de ser iguais aos de todas as outras pessoas, mas pareceu-me que estava a pôr em causa que essas figuras públicas tenham o dever legal de suportar um escrutínio mais intenso e críticas mais violentas, e até injustas, do que o cidadão comum. No entanto, esse é um princípio basilar das democracias, de alguma forma resultante da decisão, em 1964, no caso New York Times v. Sullivan do Supremo Tribunal dos EUA e que Donald Trump já afirmou que deveria deixar desaparecer da paisagem legal norte-americana. Não creio que o tenha feito em reforço da democracia.


Aviso à navegação. Aliados do grupo Sousa, não muito obrigado!

 Este artista só lhe falta mesmo é tocar na banda dos guerrilhas!


quarta-feira, 26 de janeiro de 2022

O povo da Madeira vota nos mesmos corruptos de sempre e depois queixa-se: Sofre do síndroma de Estocolmo

Os Madeirenses sofrem do Síndroma de Estocolmo

Patricia Dantas mente nas declarações que faz sobre a paragem do Lobo Marinho

Ferry no Porto Santo: Patrícia Dantas dizia 630 mil euros por dia. Nas Canárias custa apenas 14.500€





GNV fleta los buques “Tenacia” y “Forza” por cinco años

 A partir de febrero próximo, los buques ropax “Tenacia” y “Forza”, propiedad de Grimaldi Holding, seguirán navegando para GNV durante cinco años, pero con un contrato diferente, pues hasta ahora operaban en subcharter desde Trasmediterránea, pasando a “casco desnudo” por igual periodo de tiempo, con unas tarifas de 14.500 euros/día los tres primeros años, 14.750 euros/día el cuarto año y 15.000 euros/día el quinto año, informa el digital shippingitaly.it.

El buque “Tenacia” está posicionado al servicio de GNV en Baleares y el buque “Forza” –mejor mantenido que el anterior– cubre la línea Civitavecchia-Palermo.

Construidos en el astillero Apuania en Marina di Carrara y en servicio desde 2008 y 2010, son mejores barcos que los Visentini de primera y segunda generación. Tienen una capacidad de carga de 2.600 metros lineales, un millar de pasajeros de ellos 448 en 112 camarotes, mantienen 23 nudos de velocidad y durante la última varada fueron equipados con scrubbers.

Foto: Manuel Hernández Lafuente (shipspotting.com) FONTE



Come già avvenuto nell’ultimo anno e mezzo, le navi ro-pax Forza e Tenacia di Grimaldi Holding da febbraio continueranno a navigare per Grandi Navi Veloci per cinque anni ma in virtù di un contratto diverso. Finora la compagnia di navigazione guidata da Matteo Catani le operava in subcharter da Trasmediterranea che a sua volta le aveva noleggiate a lungo termine da Grimaldi alcuni anni addietro.

Ora, invece, come già preannunciato lo scorso agosto da SHIPPING ITALY, passano a Grandi Navi Veloci con un contratto di noleggio a scafo nudo della durata di 5 anni e le rate di nolo giornaliero sarebbero le seguenti: 14.500 euro/day nel primo triennio, 14.750 nel quarto anno e 15.000 nel quinto esercizio di impiego.

In questo momento la nave Forza è operativa sulla tratta marittima che collega Civitavecchia con Palermo mentre la Tenacia sta facendo la spola tra Barcellona e Palma di Maiorca, in Spagna.

Le due unità ro-pax, costruite rispettivamente nel 2010 e nel 2008 presso i Nuovi Cantieri Apuania di Marina di Carrara, ciascuna con una capacità di circa 2.500 metri lineari, circa 1.000 passeggeri, una velocità di 23 nodi e sono dotate di scrubber di ultima generazione.

La flotta di Grimaldi Holding è composta da una terza nave gemella, Energia, noleggiata a lungo termine alla compagnia danese Dfds con scadenza del charter fissata nel 2023. (Fonte)


Os jornalistas feitos com o regime disfarçam os suicídios que sucedem na Madeira com falsas noticias: Dizem que os suicidas apenas «cairam»

 





O corrupto do Pedro Calado, mandou processar Élvio Sousa por na qualidade de deputado ter denunciado o caso da Naviera Armas

 Calado coloca Élvio Sousa em tribunal por fiscalizar a caso Ferry


 O uso dos tribunais nazi-fascistas da Madeira para calar opositores políticos: Está na ordem do dia.






segunda-feira, 24 de janeiro de 2022

«Quanto mais a luta aquece mais força tem o PS» para eleger o "consul" continental Miguel Iglésias

 

O PS Madeira sempre foi telecomandado por Lisboa
 Quando em 2013 o PS à frente de uma vasta coligação de partidos democráticos ganhou a CMF ao PSD elegendo pela primeira vez Paulo Cafofo, o PS de Lisboa apercebendo-se da falta de experiência do novo presidente recém eleito enviou-lhe um assessor do continente com experiência na área da Gestão para ensinar como Paulo Cafofo deveria governar a câmara Municipal do Funchal. (Pois Paulo Cafofo não passava de um vaidoso bem-falante que gostava de exibir a sua coleção de óculos de sol e andar de telemóvel caro sempre na mão.)
 Tal assessor especializado chamava-se Miguel Iglésias que se tornou logo o seu chefe de gabinete por imposição de Lisboa. Entretanto Miguel Iglesias a braços com problemas financeiros com uma empresa que tinha na Figueira da Foz ligada ao ramo do aluguer de contentores de carga marítima, acabou por se envolver e se aproximar de Luís Miguel de Sousa onde fez alguns acordos comerciais que o salvaram da falência iminente. 
 Tempos depois, Miguel Iglésias tornou-se o principal estratega da campanha para eleição de Paulo Cafofo à Presidência do Governo Regional da Madeira em 2019. Tal projecto acabou por ruir e não ter alcançado os seus objectivos e com as eleições autárquicas de 2021 acabou em nova derrota, ao não eleger Miguel Gouveia à presidência da CMF. 
 Derrotado nas suas estratégias; Miguel Iglésias, volta ao Continente, à sua terra natal, não sem antes ser contemplado com um tachão de deputado à Assembleia da República à boleia dos eleitores madeirenses, para não sair da Madeira com as mãos a abanar.
 Para que isso fosse possível  Carlos Pereira foi obrigado a tirar da sua lista o Olavo Câmara, filho do nosso célebre "arroz de lapas" do Porto Moniz e meter em segundo lugar o "consul  cubano"  enviado pelo sr. António Costa. E pronto temos o baile armado: Lá vai o representante dos interesses do partido Socialista de Lisboa para a AR «defender» os interesses dos madeirenses. Temos que levar cá com cada uma!


Verdades que o nosso jornal Pravda, publicou há 7 anos atrás

 

A erosão da democracia é um dado novo nas democracias ocidentais
«Em Portugal essa erosão da democracia é provocada pelos tribunais fascistas não eleitos, que juntamente com o MP de cariz fasciszante utilizam o código Penal fascista no seu artigo VI afim de atacar a liberdade de imprensa e de Expressão.
Para os esbirros do fascismo acantoados nos tribunais portugueses tudo pode ser passível de condenação por difamação e ofensa ao bom nome.
Basta qualquer cidadão fazer críticas em público, que desagradem a alguém no Poder. Pode ser acusado condenado a penas de cadeia e acabar a dormir na rua depois de lhe serem penhorados todos os seus bens.
É aquilo a que os juízes fascistas de Portugal chamam activos a penhorar!
Mas o corolário dos desejos de toda esta escumulha fasciscizante reune-se à volta do Partido neo nazi, CHEGA do Ventura.
O partido dos fascistas infiltrado nas polícias, nos tribunais e Ministério Público aqui no nosso país.
São tudo entidades com grandes complexos de autoridade. Todos eles inimigos das liberdades conquistadas pela nossa Revolução de Abril.»
Diz o politólogo António Costa Pinto, no seu livro cujo título é: O Regresso das Ditaduras?
Regimes híbridos
Com uma diferença fundamental em relação ao que aconteceu até à Segunda Guerra: “Nos últimos anos, no entanto, o modelo dominante das novas ditaduras tem sido o dos regimes que ‘se vestem como democracias’ (…) que são, em certo sentido, ‘regimes híbridos’ ou ‘autoritarismos competitivos’: organizam eleições, permitem a existência legal de vários partidos, não têm censuras rígidas, mas encontram novos meios de distorcer os resultados eleitorais, reprimir a cidadania e controlar a comunicação social a favor da elite dominante.” São uma combina
ção de métodos novos e tradicionais, na Bielorrússia ou na Rússia, para referir dois exemplos que o autor cita e que nos são familiares. ...
« há mulheres que têm um lado bom, outras têm todos os lados!» -José Vilhena

domingo, 23 de janeiro de 2022

Candida de Almeida vem a terreiro defender os seus pares, os fascistas da Justiça

Tribunais: órgão de soberania

 A campanha eleitoral convocou, entre outros, o tema da justiça, que tem sido objecto de diversos debates e programas partidários. Porém, nem sempre pelas melhores razões. Umas vezes, sob uma perspectiva de progresso e garantia dos direitos fundamentais dos cidadãos, outros, infelizmente, analisado de forma retrógrada e, até, inconstitucional. Os tribunais foram sempre o parente pobre do Estado. Enquanto órgão de soberania independente, não congrega a simpatia dos políticos e, de uma forma geral, dos poderosos. Os magistrados eram mal pagos, os tribunais instalados em imóveis absolutamente desadequados, muitas vezes prédios de habitação impróprios para o exercício da função. Os funcionários, em número insuficiente, eram, também, vítimas do desrespeito pelo poder, com trabalho em excesso, executado em péssimas condições e muito para além do horário. Reinstaurada a democracia, os tribunais mereceram tratamento cuidado na CRP, na qual se plasma que os tribunais são órgãos de soberania com competência para administrar a justiça em nome do povo, afirmando a sua independência e a sua sujeição exclusiva à lei. O art.o 218 n.o 1 determina que o Conselho Superior da Magistratura (CSM), órgão máximo de gestão e disciplina dos juízes, é presidido pelo presidente do STJ e composto por dois vogais designados pelo PR, sete eleitos pela Assembleia da República (AR) e sete juízes eleitos pelos seus pares. O MP tem como órgão superior a PGR, que compreende o Conselho Superior do MP, composto pelo(a) procurador(a) geral, magistrados do MP por inerência (quatro), magistrados eleitos pelos pares (sete), membros eleitos pela AR (cinco) e membros designados pelo(a) ministro(a) da Justiça (dois) – Lei orgânica do MP. Resulta do exposto que é no mínimo demagógico o apelo partidário à alteração da composição de ambos os conselhos, para neles fazer intervir a sociedade civil. Não só esta está expressivamente representada em ambos os conselhos, como estes gozam de perfeita legitimidade democrática, abrangendo a sociedade civil e representantes dos magistrados. Inclusive, no CSM os vogais eleitos e designados por outros órgãos de soberania estão em maioria. O que se pretende então ao acenar com a bandeira do não controlo das magistraturas? Os tribunais e os seus magistrados são dos órgãos mais fiscalizados publicamente. Que eu saiba, nenhuma ordem profissional integra magistrados nos seus conselhos deontológicos ou de disciplina. Por outro lado, os magistrados são escrutinados pelo público em geral, comunicação social, conselhos superiores, advocacia, sendo que das decisões há sempre recurso e delas pode discordar-se, criticar-se e debater-se. Parece-me populista a opção que enveredou pelo ataque sistemático ao órgão de soberania tribunais, descredibilizando, afinal, a Justiça, que carece de consenso e crítica séria para se afirmar como último reduto da liberdade e da igualdade dos cidadãos perante a lei.
Artigo  de opinião no JN

Filho de antigo Xuxa vira admirador do regime de Pinochet

 

 Gregório Gouveia foi, durante mais de 10 anos deputado pelo PS Madeira na Assembleia Legislativa da Madeira, mamou enquanto pode até atingir a sua reforma dourada de deputado. Poucas vezes  abriu a boca na Assembleia para defender fosse quem fosse. Actualmente escreve artigos de opinião enfadonhos no Tribuna da Madeira para sua auto-satisfação. Os artigalhos são tão fastidiosos que ninguém os lê.
 Os escritos do sujeito em causa, são tao irritantes e monótonos que os serviços da CIA já os estão a usar em Guantánamo com bastante sucesso para torturar os presos suspeitos de pertencerem a organizações terroristas.
 Acontece que o rebento deste cavalheiro, o sr. Duarte Gouveia, andou em tempos no partido socialista onde desempenhou alguns cargos de pouco relevo. Vendo que outros tachistas lá do partido lhe passavam sucessivamente à frente na corrida aos tachos, lá decidiu fazer como o verdinho de Gaula, saiu do PS e arranjou logo outro partido. 
 Mas no caso dele, a escolha foi tão desastrada, que foi para um partido de extrema direita IL (iniciativa Liberal) um partido admirador do Augusto Pinochet do Chile e do Milton Friedman da escola liberal dos Chicago Boys. 
 Para o pardalão do Duarte Gouveia, o estado social deve desaparecer. Não pode haver ordenado mínimo para ninguém nem serviço de saúde gratuito.
Tudo deve ser regulado pelo mercado. Tudo deve ser pago por quem tem dinheiro. Tudo deve ser privatizado: Saúde, educação e habitação e todos os serviços públicos. Os pobres que se amolem! Vão mas é trabalhar lá defende o oportunista. 
 Vejam como um tachista destes vira-se de um partido xuxa que se auto-proclama de democrático, para um partido de cariz fascista e reacionário. Haja paciência!