domingo, 30 de abril de 2023

José Carlos Ary dos Santos um ícone da Revolução do 25 de Abril

 


Miguel Silva director do JM censurou a palestra dos homens de Abril no palácio dos jesuitas no Funchal

 Não permitiu que no seu JM saísse uma linha sobre esta importante conferência dos homens do antigo jornal do Comércio do Funchal. O director do JM procura agradar ao seu patrão Avelino e dai ao corte das noticias que "não interessam" aos patrões do Regime.

"Meia Saca" não fica atrás do padre das esmolinhas à frente do DN do Sousa.

O diabo no inferno vai tomar conta das almas do "meia saca" e do padre das esmolinhas


 O nosso "Meia Saca" aqui queixa-se das redes sociais contra um bem público á qual pertence o órgão de imprensa que ele dirige em prol do regime.

CONCEIÇÃO FOI TORTURADA PELA PIDE: «DESPIRAM-ME À FRENTE DE DEZ HOMENS»

 

Domingos Abrantes e sua esposa Conceição foi torturada pela PIDE. 

Veja o vídeo neste Link:

https://tvi.iol.pt/goucha/videos/conceicao-foi-torturada-pela-pide-despiram-me-a-frente-de-dez-homens/6447fbf70cf2cf9225041ddd

O deputado Élvio de Sousa, obrigou o secretário da Agricultura a revelar as contas dos vencimentos milionários pagos pela GESBA ao advogado Ricardo Frade

 Miguel Vasconcelos o "betinhos" de S. Vicente, atual secretário Regional da Agricultura foi obrigado pelo Tribunal administrativo a mostrar as contas ao deputado Élvio do JPP, acerca da avença milionária paga pela GESBA com o dinheiro dos agricultores da banana ao advogado "sindicalista" mamão, Ricardo Frade. Aquilo  ali na GESBA com a conivência do Secretário  é um covil de mamões a roubar à grande e à francesa, à custa dos bananicultores. Os tipos ali instalados são os predadores dos subsídios que  a UE paga aos agricultores madeirenses. Quando a União Europeia deixar de dar dinheiro a GESBA acaba. Já não temos mais «gesba» na Madeira.

Ricardo Frade o primeiro da direita, depois o secretário e no fim o Jorge Dias o mamão da GESBA que todos os meses leva para casa 4 mil € por mês à custa dos subsídios a União Europeia concede aos agricultores da banana na Região Autónoma da Madeira.
Graças ao deputado Élvio de Sousa, ficamos todos a saber de mais esta roubalheira. Obrigado sr. deputado Élvio, os agricultores agradecem! Viva Élvio de Sousa o grande deputado Gaulês!

Honorários pagos ao advogado do regime Ricardo Frade:







sábado, 29 de abril de 2023

E vai ganhar uma pipa de massa porque é chamado "Um Órgão de Soberania" São 7 mil € por mês limpinho de impostos

 



Falhas graves do PS abrem de facto caminho à extrema direita. O PS sempre constituiu o chamado oportunismo de direita e acaba fazendo jogo do grande capital

 

 Boaventura Sousa Santos caiu no vício burguês de assediar mulheres e pagou caro por isso. Foi denunciado por bolseiras indígenas por sinal muito feias que  alegaram terem sido assediadas pelo professor. (Receberam dinheiro do grande capital com toda a certeza) lá caiu depois o Carmo e a Trindade atrás do nosso amigo Boaventura. 
Até os fascistas do IL aproveitaram a deixa., para atacarem os socialistas traidores do socialismo. A burguesia não perdoa aos revolucionários!





A conferência de ontem no Colégio dos jesuítas (UMA) não mereceu uma linha no DN/do SOUSA, onde o respectivo director é o sr padre das esmolinhas

 Foi uma importante conferência acompanhada de debate pelas 18 horas na sala de conferências da Universidade da Madeira situado no edifício dos jesuítas junto ao largo do Colégio. 

 O Diário  de Noticias apoiado com dinheiros públicos do MEDIARAM para que seja pluralista e independente nas suas notícias. Pelos vistos o sr. "padre" Ricardo das  esmolinhas, para agradar ao  seu patrão Sousa preferiu ignorar esta importante conferência sobre o 25 de Abril proferida ontem pelos ex-jornalistas do antigo jornal madeirense COMÉRCIO do FUNCHAL. 

 Este jornal começou a ser impresso em 1966 e terminou sua publicação em 25 de Abril de 1974 por desavenças internas entre os seus redatores e colaboradores.  Uns eram esquerdistas e outros eram anticomunistas primários, outros ainda eram simpatizantes do PS da chamada esquerda moderada. Esse caldo  de cultura, não ultrapassou as suas divergências ideológicas e deu cabo do jornal.

 Nessa altura fizeram uma conferência na escola Industrial no (Funchal) e correram com o advogado Rui Nepomuceno do corpo de colaboradores do Jornal acusavam-no de ser comunista.






Comércio do Funchal.
Madeira - uma zona turística?
Redator, diretor e proprietário, João Carlos E. da Veiga Pestana, ano XXX, II série, n.º 1196, 1 de janeiro de 1967.
Funchal, ilha da Madeira.

A 31 de dezembro de 1966 saiu o primeiro número do novo Comércio do Funchal, com data de 1 de janeiro de 1967, um semanário depois impresso no seu inconfundível papel cor-de-rosa, na altura do mais barato do mercado, que, nascido numa ilha como aventura de jovens, viria a assumir grande importância no contexto da resistência à ditadura em Portugal. Sob a coordenação de Vicente Jorge Silva (1945-2020), o "jornal cor-de-rosa", como era vulgarmente designado o semanário, congregou pessoas ligadas por laços de amizade, de companheirismo, de típicas aventuras jornalísticas de adolescência, mas com uma carência extraordinária de politização, para além de certas "opções" muito idealistas, primárias, ingénuas. "Quando deitámos os primeiros foguetes no último dia de 1966, estávamos longe de adivinhar que o nosso pequeno jornal madeirense se tornaria, cerca de um ano depois, o título mais requisitado da imprensa regional à escala do país, porventura o mais lido entre a juventude universitária e os milicianos destacados nas colónias", reconhece o principal dinamizador daquele projeto.
"Eu acabara de fazer 21 anos e, uma noite, o Artur Andrade, contrabaixista no Casino, veio anunciar-nos, muito excitado, que tinha alugado o título de um jornal sem leitores que então se editava na Madeira. O jornal chamava-se Comércio do Funchal, um título ingrato, mas o nosso pequeno grupo percebeu que estava ali a oportunidade com que sempre sonháramos desde os tempos das páginas juvenis e de "artes e letras" que fôramos publicando na imprensa local. Era a oportunidade de termos um jornal nosso, contra o paroquialismo sufocante e a fealdade gráfica dos outros jornais regionais. Imprimi-mo-lo em papel cor-de-rosa para sublinhar a diferença", conta Vicente Jorge Silva, que recorda, entre outros fundadores, os nomes de José Manuel Barroso, Vítor Rosado, António Aragão, Luís Angélica, Ricardo França Jardim. José Manuel Coelho, Duarte Sales Caldeira.
Aquele que foi mais tarde o primeiro diretor do PÚBLICO atribui o inesperado sucesso "em grande parte, à juventude, à paixão e à militância de quem colaborava no CF", sigla entretanto adotada para diluir o "comercial" do título. E "também porque conseguimos tirar partido da relativa brandura dos costumes locais e da proximidade dos censores, com quem negociávamos ferreamente a passagem dos textos mais problemáticos".
Apesar de todas as restrições, recorda, "ousávamos publicar coisas que seriam quase impensáveis na imprensa continental e isso mobilizou a atenção de amigos mas também de inimigos". Por isso o jornal acabou por sofrer uma suspensão de vários meses depois de uma edição inspirada pelo Maio de 68, antes de Salazar ter caído da cadeira. Foi a partir dessa altura que o CF entrou em força no Continente, chegando a vender 15 mil exemplares, um verdadeiro sucesso para a época.
Até ao 25 de Abril de 1974, o CF tratava de forma arejada, crítica e tão incisiva quanto possível, os problemas da Madeira, sem esquecer os temas nacionais, estes de abordagem mais complicada, devido à censura, e atualidade internacional então marcada pela guerra do Vietname, cuja análise constituía a única forma de refletir indiretamente a nossa própria guerra colonial. Desses tempos iniciais merecem destaque as manchetes alusivas a dois grandes debates, um sobre a situação do turismo e outro relativo à cultura na Madeira, que, com a intervenção de personalidades locais, incluindo do regime, contribuíram para uma consciência cívica e política da realidade madeirense, particularmente através do debate público do primeiro Plano Diretor do Funchal, apoiado pelo jornal em papel cor-de-rosa. (Tolentino Nóbrega (1952-2015), in Público, 2 jan. 2007.






"Padre das esmolinhas" anuncia mais um tacho para um biólogo do regime

 Se não fosse do PPD/PSD não tinha direito a nada. Mas como é do regime já tem direito a tudo. Assim vai o regional tachismo nesta terra.




sexta-feira, 28 de abril de 2023

Conferência sobre o 25 de Abril na Madeira. Na mesa estiveram antigos jornalistas do Comércio do Funchal

 José Manuel Barroso e Henrique Sampaio. A conferência decorreu no colégio dos jesuítas na sala de conferências da UMA. Foi muito participada por vários cidadãos ali presentes que usaram da palavra

José Manuel Coelho ex-deputado e ex-director do jornal "O Garajau"
José Manuel Barroso do Comércio do Funchal
Francisco  Faria Paulino antigo capitão  de Abril. Foi ele quem arriou a bandeira portuguesa por ocasião da independência da Guiné Bissau
João Palla Lizardo fala sobre o papel do PCP no levantamento popular após a revolução do 25 de Abril
Juvenal Xavier no uso da palavra contando a sua experiência no 25 de Abril.


Fernando Letra do bloco também fez uma excelente intervenção
Violante Saramago Matos no uso da Palavra
Violante Matos acompanhada do marido, Danilo Matos antigo ativista do MRPP
Herlanda Amado ativista da CDU, recordou as mulheres presas na Ribeira Brava em 1936 por ocasião da Revolta do leite
MÁRIO JARDIM FERNANDES esteve na Guiné em cumprimento do serviço militar e também deu o seu testemunho



O ex-jornalista do Comércio do Funchal, Henrique Sampaio moderou e encerrou o debate

Historiador do PSD tenta desvirtuar a história do 25 de abril na Madeira mas é desmascarado pelo Henrique Sampaio ex-jornalista do Comércio do Funchal

 





https://funchalnoticias.net/2023/04/28/reescrever-a-historia-desvirtuando-a/
Os vários partidos, mais do que serem fóruns para pensar diferentes soluções para os problemas do país, são frequentemente agências de distribuição de empregos