sábado, 31 de outubro de 2015

Coelho há 4 anos atrás numa prova pedestre no Curral das Freiras

Poda de àrvores na cidade de S. Paulo (Brasil)

Efeméride:

No rescaldo das primeiras jornadas da Comarca da Madeira, presididas pelo juíz desembargador Paulo Barreto


O jornal «Quebra Costas» faz o balanço do encontro dos homens e mulheres de toga preta na Comarca da Madeira
Os cromos das histórias relatadas na reportagem do "QC"
 Ex-procurador Orlando Ventura
Rui Marote

Rui Marote e o filho durante o julgamento no antigo tribunal da Vara-Mista, onde ficaram absolvidos peja juíza Teresa Miranda
Depois do saneamento do dr. Cajó da Madeira a justiça piorou, ficou mais corrupta ainda!

 Três fotos do Juíz Paulo Gouveia, o tal juíz do TAFF que ia de férias todos os anos ao Porto Santo juntamente com a sua esposa, com estadia e viagem pagas pelo falido Jornal da Madeira. 
Juíza dos 7 maridos, aqui aconpanhada de Ricardo Nunes seu 8º marido actualmente com baixa psiquiátrica

Cópia com a devida vénia do jornal satírico «quebra costas» nova edição já à venda nas bancas

sexta-feira, 30 de outubro de 2015

Brício Araújo criticado por José Manuel Coelho por defender um modelo de justiça que envergonha os democratas e o Portugal de Abril

Brício Araújo, Presidente da Distrital da Ordem dos advogados na Madeira em artigo de opinião critica a esquerda e o Líder do PS António Costa. Quer perpetuar a direita no Poder e manter os corruptos no aparelho de justiça em Portugal.

Diário de Notícias

Vejam o artigo reacionário do Sr Brício Araújo 

(contra o camarada António Costa)

Desgoverno



Quando o país mais precisava de estabilidade política e governativa, esperávamos que as forças político-partidárias e os seus intervenientes de maior protagonismo assumissem uma postura de grande responsabilidade e respeito pelos resultados de uma eleição democrática que legitima a formação de Governo. E todos percebemos a vontade dos Portugueses: Não quiseram um Governo de maioria absoluta. Escolheram um Governo sem maioria parlamentar, obrigado a alcançar consensos e plataformas de entendimento e, essencialmente, de equilíbrio governativo.Nada faria prever qualquer outro cenário, até porque a vontade soberana do eleitorado era inequívoca, sendo absolutamente consensual a derrota do Partido Socialista, de tal forma que se comentava inclusivamente a possibilidade de demissão do seu líder, e porque era também evidente que as posições ideológicas e programáticas do Partido Comunista Português e do Bloco de Esquerda os afastavam do Partido Socialista - basta ver a posição do Partido Comunista relativamente ao Euro e ao Tratado Orçamental.Porém, surpreendentemente, aqueles partidos políticos, contrariando a sua própria natureza e a essência dos princípios e valores com que sempre se apresentaram perante o eleitorado, tentam convencer o país que teriam condições para governar e lançam supostas plataformas de entendimento que são, como se sabe, absolutamente fictícias e que assentam única e exclusivamente na vontade comum de chegar ao poder.A verdade é que, se era já evidente, no período eleitoral, a desilusão, a desmotivação e a desconfiança dos Portugueses em relação ao poder político, agora a situação agrava-se substancialmente pois todos questionam o próprio sistema político, num quadro de enorme incerteza e instabilidade governativa que abala a credibilidade do país na europa.Ora, é evidente que o Partido Socialista não tem condições para governar com o Partido Comunista Português e com o Bloco de Esquerda. É evidente que estamos apenas perante um irresponsável postura de bloqueio com consequências desastrosas. É evidente que, como já alguém referiu, estamos perante uma verdadeira “golpada parlamentar” que denuncia não só a forma como fazem política como também os seus verdadeiros intuitos políticos. É uma postura que revela uma tremenda falta de sentido de responsabilidade institucional e uma profunda ausência de ética de Estado. E não me parece que quem assume esta postura de poder a todo o custo esteja em condições de formar Governo. Como podem aqueles que, após uma derrota eleitoral, nos fazem mergulhar numa profunda crise política, convencer o país que têm condições para governar e para ultrapassar uma tremenda crise económico financeira que se arrasta e que tem obrigado a severas políticas de austeridade?Irresponsavelmente estamos a ser empurrados para uma indesejável situação de gestão governativa e, sendo pouco provável a formação de um governo de iniciativa presidencial, teremos certamente eleições em menos de um ano.

[dn.madeira]

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Trabalho do deputado do PTP na ALM (Assembleia Legislativa da Madeira)

Sem lentes ideológicas Sem imprensa livre não há democracia.

Sem imprensa livre não há democracia. E o dever dos jornalistas é divulgar as notícias relevantes, de interesse para a comunidade. Um ex-primeiro-ministro que disparou o endividamento do Estado e que se orgulhava de não ter saldos bancários, nem rendimento conhecido, enquanto ostenta um padrão de vida que só ganhos milionários poderiam suportar, tem de ser alvo do escrutínio mediático. Os cidadãos têm o direito de saber se a riqueza tem origem lícita ou ilícita. A corrupção é o principal cancro da democracia: promove a ineficiência e é paga duplamente com mais dinheiro dos contribuintes e piores serviços para os cidadãos. Foram milhares de casos de corrupção que levaram o País ao terceiro resgate e causaram o duro ajustamento que custou centenas de milhares de empregos, inúmeras falências, tantos dramas e sonhos destruídos. O CM, que em 2011 desencadeou uma petição para a criminalização do enriquecimento ilícito, não tem lentes ideológicas. Tanto investigamos as suspeitas sobre Sócrates, do Freeport ao Marquês, passando por Cova da Beira ou Face Oculta, como os crimes no BPN de Oliveira e Costa e Dias Loureiro, o escândalo BPP, os nebulosos negócios das luvas dos submarinos, as suspeitas sobre Paulo Portas, o desastre do GES e as teias de Ricardo Salgado e de todos os suspeitos de grandes crimes de colarinho branco. É esse o nosso dever moral. Um imperativo ético.

Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/editoriais/detalhe/sem_lentes_ideologicas.html

Deputado Coelho responde ao comissário político do PSD que exerce funções profissionais de técnico de Justiça no DIAP (MP) da comarca da Madeira, Tribunal do Funchal

é um pedacinho parecido com o homem de Santa Comba Dão

Ataque do comissário do PSD sr. Pedro Diniz ao deputado do Partido Trabalhista José Manuel Coelho

Sr. Deputado (com mandato suspenso até 30-10-2015) José Manuel Vieira Coelho do Partido Trabalhista Português, sei que deverá ser deveras frustrante, devido à falta de cultura educacional que tem, não dominar matérias tão complexas como por exemplo a Justiça. Daí, até será compreensível as diversas “bagatelas” que diz e escreve sobre o assunto, parece uns jornalistas de um certo canal televisivo sensacionalista que “quando não sabem, inventam”. 


Pelo exposto, eu, como cidadão e possuidor de curso de Formação de Formadores, e assim habilitado para dar formação, e pelo facto de exercer funções de oficial de justiça a cerca de 7 anos, disponibilizo-me a dar-lhe umas aulinhas sobre Processo Penal, para que adquira algum conhecimento e noções básicas do funcionamento dos tribunais no que concerne à matéria penal.


Acho curioso, que quando abre a boca para falar da Justiça, particularmente na Madeira, se esquece que o órgão de soberania com poder legislativo, não é Tribunal, mas sim a Assembleia da República. Os Tribunais, como órgão de soberania que são, têm o poder de administrar os tribunais, a aplicação das leis e respetiva sanção no incumprimento das mesmas, percebeu? Pronto esta lição foi à “borla” Sr. Deputado, não vá o Sr. dizer que recebi alcavalas pela explicação. 

Em segundo lugar, um homem que se auto-intitula como a “voz do povo”, é inadmissível que constantemente ponha em causa o bom nome das pessoas por fazerem o seu trabalho. O Sr. deve achar-se um ser supremo, o seu egocentrismo transpira o ridículo. Ora veja lá se eu tenho pachorra para andar a persegui-lo, e logo a si, como se não tivesse mais nada do que fazer senão isso. Mas, já agora se quer ajudar a justiça a ser mais célere, pode mandar um dos 9 assessores que nomeou para a sua bancada parlamentar na legislatura anterior, para ajudar nuns processos que tenho em cima da minha secretária, apesar de ter muitas dúvidas sobre as capacidades desses mesmos assessores sempre são mais um par de mãos a tirar cópias, a fazer correio, entre outras coisas mais simples para não massacrar os pequenos neurónios dessa gente. 

Numa coisa tenho que aplaudir V. Exa. foi efetivamente o primeiro politico que finalmente acertou no valor liquido justo que um oficial de justiça deveria receber mensalmente pelo esforço e dedicação que a própria profissão exige, no entanto, as ditas “alcavalas” que refere (sendo uma palavra rica deve ter tido ajuda dos sinónimos existentes no word) nunca em momento algum se recebi ou recebo. Em 14 anos de atividade laboral, tudo o que comprei ou tenho, é fruto do meu trabalho e da minha dedicação ao mesmo, isto em todas as entidades por onde passei. 

Apenas uma última nota, a Constituição Portuguesa (um livro que aconselho o Sr. Deputado a ler) dá-me o direito como cidadão de ter uma opção de escolher um partido ao qual, devido às suas ideologias, melhor me identifico. Sim, IDEOLOGIA, algo que já percebi que o Sr. deputado não sabe o que é, uma vez que para si as políticas de direita são iguais às de esquerda, visto que quando lhe mais convinha mudou de um partido de extrema-direita para um de extrema-esquerda, por isso, uma vez mais compreendo que seja limitada a sua capacidade de interpretação da palavra ideologia (peça ajuda a alguém que procure num dicionário e que lhe explique, pois isso poderá sair no teste que eventualmente farei no final do conjunto de aulas eu eventualmente lhe darei). Ao contrário de si, nunca utilizei a política para beneficiar ou prejudicar uma ou outra pessoa pela sua ideologia politica, ou por não concordar comigo. 

Posto isto, e para que não reste dúvidas, quem escreve esta pequena reflexão, é o Sr. Oficial de Justiça Pedro Diniz, que NÃO recebe 1500€/mês, mais subsídio de refeição, mais alcavalas. 


Com os melhores cumprimentos.



Resposta do deputado Coelho ao sr. Técnico do MP
ao serviço da justiça corrupta que a República mantém
de uma forma colonial fascista na Região Autónoma da 
Madeira

Regra da boa educação segundo o poeta João de Deus: "toda a carta tem resposta".
 Li com atenção a legítima defesa do sr.Pedro Diniz. Na minha opinião vossa excelência tem de ser reeducado para o exercício do seu cargo de técnico de justiça. Para defender uma justiça digna do Portugal de Abril e não uma justiça bafienta pior do que aquela que existia no tempo do "Botas" dr. Oliveira Salazar, que anda aqui a proteger corruptos e a perseguir os democratas e autonomistas que lutam por uma sociedade melhor aqui nesta ilhota controlada pelo novos senhorios, ligados ao grande capital e à oligarquia do regime jardinista.
 O mal da justiça em Portugal foi o facto do exército não ter prendido e deportado todos os magistrados ligados ao aparelho de justiça do antigo regime. Se vossa excelência tivesse um mínimo de dignidade e decência, recusava-se a instruir um processo instaurado por uma ladra corrupta que burlou milhares de madeirenses. Olhe dou-lhe um conselho. Pegue na foto do Juíz desembargador Paulo Barreto e na foto da senhora Maria João Marques e coloque em cima da sua mesinha de cabeceira e sonhe com eles enquanto adormece!





quarta-feira, 28 de outubro de 2015

A "mordaça" dos juízes fascistas à imprensa Continental








Defesa de Sócrates queria obrigar Correio da Manhãa pagar até 350 mil euros por notícia


Juíza aceitou providência e proibiu jornal de divulgar dados do processo, mas reduziu sanções pecuniárias. Jornal diz-se alvo de "mordaça" e "concorrência desleal". Sanções que forem pagas revertem a favor do Estado e do ex-governante.Os advogados de José Sócrates pretendiam que o Correio da Manhã e os seus jornalistas pagassem uma sanção pecuniária total que poderia ir até 350 mil euros de cada vez que, de futuro, o jornal publicasse notícias com dados sobre o processo que está em segredo de justiça. O pedido está expresso na providência cautelar citada na decisão judicial da 1.ª secção cível da instância central de Lisboa e proíbe notícias neste âmbito no Correio da Manhã.
Além da violação do segredo de justiça, está em causa o facto de dois jornalistas se terem constituído assistentes no processo e, depois de terem acesso ao seu conteúdo, terem alegadamente passado a informação a colegas que a publicaram, segundo o tribunal.
A Cofina Media, proprietária do Correio da Manhã, pagaria um valor “não inferior a 100 mil euros por cada infracção”, o director, os dois jornalistas que se constituíram assistentes e os que têm assinado as notícias sobre o caso pagariam em conjunto um valor total que poderia ir até 250 mil euros, consoante os autores das notícias em causa.  O objectivo é persuadir os jornalistas e o jornal a não violarem a decisão judicial.
Porém, e ao contrário do referido num comunicado da defesa enviado na madrugada desta quarta-feira sublinhando que a providência foi “integralmente deferida” pelo tribunal, a juíza reduz em grande medida os montantes pedidos. Se não cumprir a proibição, a empresa dona do jornal pagará dois mil euros por cada infracção, os  dois jornalistas assistentes e o director mil euros cada e os quatro autores das notícias identificados no processo 500 euros cada, o que perfaz um total que poderá chegar a 7 mil se o tribunal considerar que todos estes jornalistas são responsáveis face a uma infracção. Segundo o Código Civil, o total da sanção reverte em partes iguais para o Estado e para o credor, neste caso, Sócrates.
Em muitos casos em que jornalistas são arguidos por violação do segredo de justiça, os tribunais decidem absolver face ao interesse público e considerando que constitucionalmente este tem primazia sobre o segredo de justiça imposto. A juíza, porém, não reconhece qualquer interesse público nas notícias até agora publicadas pelo jornal. Conclui ainda que o “segredo”, “a presunção de inocência e os direitos de personalidade prevalecem, cedendo o dever de informar que tem como limites os direitos, deveres e proibições constitucional e legalmente consagrados” e que neste caso “se justificam”.
O tribunal decidiu com urgência sem fazer o contraditório. O jornal e os jornalistas nem tinham conhecimento de que a decisão estava em curso. A magistrada deu razão à defesa que alegou que se “fossem citados para o procedimento cautelar”, “facilmente fariam circular informações caluniosas e fantasiosas sobre” Sócrates. O jornal irá agora responder à providência cautelar, que visa evitar a publicação de notícias. Na edição desta quarta-feira, o Correio da Manhã considera a decisão uma “mordaça” e o seu director-adjunto, Eduardo Dâmaso, diz que “este tipo de silenciamento aproxima-se perigosamente da ideia de censura prévia”. Ao PÚBLICO, o director-adjunto lamentou também a “concorrência desleal” que “resulta” desta decisão. “No dia em que a providência cautelar entra em efeito, o JN faz manchetes com o caso e nós não podemos publicar”, disse. O director do JN, Afonso Camões não comentou.
Já Pedro Delille, um dos advogados de Sócrates, diz que “entre o Correio da Manhã e o JN há diferenças” e que o Correio da Manhã, que “é assistente e violou o segredo para difamar e deturpar, está engajado com a acusação”. O advogado admitiu ainda que a defesa do ex-governante poderá interpor providências cautelares contra outros jornais “sempre que [Sócrates] se sentir ofendido” e mandatar nesse sentido.
Os jornalistas e os meios de comunicação detidos pelo grupo, entre eles também a CMTV, um canal de televisão e a revista Sábado, ficam proibidos de “editarem, publicarem, ou divulgarem” por qualquer meio o que está no processo em que Sócrates é arguido, nomeadamente “despachos e promoções do Ministério Público, documentos, despachos, decisões das autoridades judiciárias competentes e transcrições ou o teor de conversas alvo de intercepções telefónicas”. Proibiu ainda a empresa e os jornalistas de “vender ou ceder gratuitamente ou de qualquer modo, edições impressas do jornal” que contenham notícias com elementos que estão no jornal. A Cofina é ainda avisada que deve retirar das bancas, dentro de três dias, todos os exemplares que tenham notícias nesse âmbito. (público)
Foto do Estadão

Cópia da escritura dos terrenos usurpados à Direcção Regional de Florestas em S. Vicente









323,5462 hectares de terreno equivalentes a 4% do território do concelho de S. Vicente

 
Secretária Regional do Ambiente e Recursos Naturais drª Susana Prada,. Ao lado o pai da senhora Secretária o coronel Ramiro Morna do Nascimento.

Os protagonistas da misteriosa compra de terrenos que levou Susana Rodrigues Nascimento Prada, Secretária Regional do Ambiente e Recursos Naturais , através do seu director Regional de Florestas (Miguel Sequeira) a apresentar queixa no MP  acusando estes senhores de burla na "aquisição" destes terrenos.
Miguel Sequeira diretor Regional de florestas (ver)

Coronel Ramiro Morna do Nascimento aqui na foto ladeado por dois figurões do regime jardinista

Mais um processo de Maria João Marques contra Coelho


 
Maria João Marques ex-agente de execução
Hoje pelas 14 horas o deputado José Manuel Coelho compareceu no DIAP  (no tribunal Judicial do Funchal-Comarca da Madeira) para ser inquirido em novo processo em que é acusado de difamação da ex- agente de excução Maria João Marques. O DIAP (departamento de investigação e acção Penal) está muito preocupado com a honra da ex-agente de execução que burlou mais de 3500 madeirenses em montantes que totalizam mais de 2 milhões de euros.
 O inquérito ao qual o arguido não prestou quaisquer declarações foi conduzido pelo técnico de justiça adjunto Jorge Esteves (que não gosta nada do deputado Coelho).
 A queixa para o processo deu entrada nos serviços do MP no dia 17 de Agosto de 2012 e tem o nº 2149/12.8TAFUN. A justiça corrupta da Madeira não descobre o paradeiro da ex-agente de execução para a obrigar a prestar contas pelos roubos aos cidadãos lesados. Mas sabe a morada da mesma para receber os processos que ela intenta em vários tribunais contra o deputado do Coelho do PTP. Estes agentes da justiça são uma verdadeira quadrilha de malfeitores a solta por este país!

“Há medo de mexer” no Ministério Público e “falta de vontade” dos partidos

Nuno Garoupa defende uma reforma profunda do MP e diz que poder judicial confunde “independência com autogoverno”

JUSTIÇA ao mundo judicial. “Precisamos de fazer uma reflexão sobre o sistema, porque não foi reformado em 1976”, enfatizou o orador.
Assumindo que “a politização da justiça é inevitável” e que “coisa diferente é a partidarização da justiça”, Nuno Garoupa – autor do ensaio “O Governo da Justiça”, publicado em 2011 – acrescentou que “a politização” inerente ao quadro de valores dos juízes “corresponde a responsabilização” pelos seus atos.
Insistindo na importância de “repensar o recrutamento e a responsabilização dos juízes”, que devem ser sujeitos a um “escrutínio na fase [do seu] recrutamento e seleção”, o académico sublinhou que o poder judicial “é democrático” porque “tem legitimidade constitucional”. Contudo, “em vez de se falar em separação de poderes, deve-se falar em freios e contrafreios”.
Por outro lado, uma “questão fundamental” no setor tutelado há quatro anos por Paula Teixeira da Cruz consiste em “perceber bem quem é responsável pela celeridade” num sistema em que a tutela diz serem os juízes – através dos respetivos conselhos superiores – e os juízes respondem que é a tutela “porque tem o dinheiro” e os meios para intervir.
Nuno Garoupa criticou também o que considerou ser um número excessivo de tribunais superiores e de juízes em Portugal, onde o Supremo “é o segundo mais rápido da Europa” porque tem tantos juízes como os de Itália ou Alemanha e mais do que o de Espanha.
“Há algo que não está bem”, concluiu Nuno Garoupa, propondo uma revisão das carreiras dos juízes que, entre outras medidas, contemple de forma efetiva o acesso a juristas fora das carreiras das magistraturas. Como o sistema funciona, exemplificou, “afastam-se juízes por mérito e promovem-se juízes de carreira”.
Por fim, Nuno Garoupa alertou que o Estado “tem um ano” para repensar o uso das tecnologias nos tribunais, que devem reformar-se os tribunais administrativos e fiscais – para servirem de contrapeso aos poderes da “muito mais eficaz” Autoridade Tributária – e, por fim, que tem de se resolver o “grande problema” da produção legislativa feita por escritórios de advogados. (DN/Lisboa)


Intervenções do deputado Quintino Costa do PTP, na AssembleiaRegional da Madeira

Angola, o país onde morrem mais crianças

Angola, o país onde morrem mais crianças


O  vídeo original (o de baixo) tem melhor qualidade

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Os "chaveiros" são o terror das Prisões brasileiras

O estado enfiou dezenas de milhares de pessoas em pavilhões projetados para um terço disso, e entregou as chaves a presos que usam de violência e intimidação para governar as prisões como se fossem feudos pessoais. 

 Maria Laura Canineu Diretora do escritório Brasil

Brasil: Onde os Presos Dão as Cartas

Pernambuco tem as prisões mais superlotadas do Brasil(São Paulo, 20 de outubro de 2015) – O estado de Pernambuco transferiu o controle de facto de suas prisões superlotadas a alguns presos escolhidos a dedo, conhecidos como "chaveiros", declarou a Human Rights Watch em um relatório divulgado hoje. O sistema prisional pernambucano abriga um número de presos três vezes maior que sua capacidade oficial, mantendo-os em condições perigosas e insalubres, em flagrante violação das normas regionais e internacionais.
O relatório "O Estado Deixou o Mal Tomar Conta", de 35 páginas, relata como as autoridades prisionais cederam o controle das instalações penitenciárias aos "chaveiros", que vendem drogas e lugares para dormir aos presos, além de usarem "milícias" violentas para manterem o poder, de acordo com egressos do sistema prisional, familiares e dois servidores públicos entrevistados pela Human Rights Watch."A superlotação é um grave problema nas prisões brasileiras, e em nenhum lugar ela é mais grave que em Pernambuco", diz Maria Laura Canineu, diretora do escritório Brasil da Human Rights Watch. "O estado enfiou dezenas de milhares de pessoas em pavilhões projetados para um terço disso, e entregou as chaves a presos que usam de violência e intimidação para governar as prisões como se fossem feudos pessoais".
A Human Rights Watch visitou quatro prisões em Pernambuco este ano e entrevistou 40 presos e egressos do sistema prisional, assim como seus familiares, autoridades prisionais, juízes, promotores, defensores públicos e policiais. (fonte)

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

1ª Página na RTP/Madeira.Juíz Paulo Barreto e o padre José Luís Rodrigues

O moderador do debate entre os comentadores é o consagrado jornalista Gil Rosa


Conversa e mais conversa sem qualquer interesse. Apenas para boi dormir!
Canção inglesa da 2ª Guerra Mundial



«...Para mal do povo português o regime da «democracia representativa», que assegurou liberdades e direitos fundamentais, tem funcionado na prática desde o início da recuperação capitalista como uma ditadura económica da burguesia com fachada democrática. ...» (fonte)

Os guardas prisionais do Estabelecimento Prisional do Funchal unidos para correr com o director Fernando Santos

Fernando Santos homem do regime há 21 anos a dirigir o Estabelecimento prisional do Funchal, tornou-se um ditador intratável e por isso mesmo os guardas querem vê-lo pelas costas.
Alguns dados biográficos de Fernando Santos Director prisional contestado pelos guardas do EPF:

Fernando José dos Santos nasceu em Mirandela no ano de 1956, licenciado em psicologia e casado com uma responsável do instituto de reinserção social nascida no ano de 1966.
Foi educador no estabelecimento prisional de Paços de Ferreira depois desempenhou o cargo de educador em Macau. 
Voltou para exercer o cargo de  diretor do estabelecimento de Paços de Ferreira onde teve pouco tempo porque os guardas puseram ele andar.
Seguiu transferido para o estabelecimento de vale de judeus onde desempenhou o cargo de director. A classe do EP revoltou-se e não o deixaram entrar na cadeia.
A partir daqui veio para a Madeira em Janeiro do ano de 1994 antes da inauguração do estabelecimento prisional da cancela em 13 -10-1994.
Para exercer o cargo de director. 
Cadeia com classificação de alta segurança e gestão complexa conjuntamente com a cadeia de vale de judeus, únicas no país com esta classificação. 
Atualmente está sendo acusado de gestão danosa e de ter nestes anos de administração uma política prisional pobre em prol do EP.
Situação ocorrida na cadeia.
Entrou uma viatura do director com uma arma pessoal , com carregador e munições no porta luvas para a lavagem , o recluso entregou aos guardas.
Ninguém lhe aponta o dedo , nem houve inquérito de averiguações desta ocorrência nem processo disciplinar. 
Ocorrência gravosa que põe em risco a segurança dos guardas na cadeia 
Outra situação. 
Retirou as panelas da messe exterior para pôr na cozinha dentro da cadeia que é gerida por uma empresa privada sem conhecimento da DGRSP ou o Ministerio da Justiça. 
Na sexta feira dia 23 de Outubro de 2015 por volta das 17.00 entraram na cadeia inspectores para apurar ilicitudes na cozinha, bar, entre outros.
Inspecção das actividades económicas, de higiene e segurança do trabalho , delegada de saude.etc..