Em causa estão novas queixas por difamação apresentadas pelo agente de execução Maria João Marques que burlou mais de 3500 madeirenses e portossantenses.
Foi denunciada pelo deputado Coelho do PTP. O juiz desembargador Paulo Barreto confirmou isso mesmo aos órgão de informação madeirense numa conferência de imprensa onde afirmava que o paradeiro dessa senhora era desconhecido assim como também as verbas desviadas e gastas em proveito próprio (centenas e centenas de milhares de euros de dinheiro devido aos exequendos entretanto burlados).
O processo tem o nº 827/13.3TASCR. A agente de execução burlona, também acusa os ex-deputados do PTP Raquel Coelho e Luís Rocha (agora hospitalizado com AVC) de serem coniventes com a difamação pelo facto de estarem presentes ao lado de Coelho quando este em conferência de imprensa fez as denúncias.
Vejam o insólito desta história: O MP e o juíz presidente da Comarca da Madeira (Paulo Barreto) não sabe (ou finge desconhecer) o paradeiro de Maria João Marques para a conduzirem perante a justiça afim de prestar contas do dinheiro roubado; mas já sabem o paradeiro da senhora para receberem os processos desta contra o denunciante José Manuel Coelho. Também sabem o paradeiro da senhora burlona para transferir o dinheiro (113mil €) que estão a tentar penhorar ao salário de deputado do Coelho para lhe entregar por condenações anteriores sempre por causa desta mesma senhora.
O sr. juíz presidente Paulo Barreto e a senhora procuradora Isabel Maria Lagoa da Costa, se calhar não sabem ou fingem não saber que esta senhora Maria João Marques já foi alvo de uma carta rogatória da PJ francesa que queria saber o paradeiro dela na Madeira para a virem inquirir pelo facto da mesma senhora ser a principal suspeita de ser a mandante do assassinato do sindicalista francês Christian Poucet. Na altura as autoridades judiciais portuguesas informaram as suas congéneres francesas que desconheciam o paradeiro de senhora suspeita, quando era do conhecimento público que ela tinha dois escritórios de agente de execução: Um na Parede (concelho de Cascais e outro no Funchal na Rua da Carreira nº 125 além de uma loja de roupa no Centro Comercial de S. Francisco também no Funchal) Atualmente ela tem uma loja de roupa nas Galerias de S. Lourênço na mesma cidade com uma funcionária que trabalhou para ela na rua da Carreira nº125 onde ajudou ativamente nas burlas efectuadas.
Coelho foi ouvido pelas 14 h 45 m, pela procuradora adjunta Isabel Maria Lagoa da Costa, no Tribunal de Santa Cruz na presença do seu advogado Norberto Baptista (aqui na foto)Esta deligência tinha sido agendada da semana anterior mas foi adiada por Coelho recusar o advogado oficioso proposto pelo MP e a magistrada se ter recusado a fazer a deligência dizendo estava a cumprir a lei (mais uma lei tonta de Lisboa como está farto de dizer o Alberto João; lei essa que obriga o arguido em caso de condenação a pagar os honorários do advogado "sapateiro" que o MP lhe impôs.Que não defende o arguido e que para nada serve não para cumprir uma formalidade da justiça portuguesa e cobrar ao arguido em caso de condenação a quantia de 280€, por um serviço que o arguido não pediu mas que lhe é imposto e que não lhe serve para nada )
Bertino Freitas, técnico de Justiça do MP em Santa Cruz, ajuda procuradora acima citada, a instruir processos contra Coelho. É mais um do sistema a viver à custa do contribuinte e a tramar o Zé Pagode!
Bertino Freitas, técnico de Justiça do MP em Santa Cruz, ajuda procuradora acima citada, a instruir processos contra Coelho. É mais um do sistema a viver à custa do contribuinte e a tramar o Zé Pagode!
Paulo Barreto juíz desembargador que é o pivot da maçonaria que tem como objectivo liquidar politicamente e judicialmente o deputado do PTP José Manuel Coelho (foto da direita)
Christian Poucet foi assassinado em
Maria João Marques, a principal suspeita de ser a mandante do assassinato de Christian Poucet, o sindicalista Francês, tem a Cédula Profissional número 4162.
Os restantes dados que conseguimos apurar são os seguintes:
Morada - Rua da Carreira, 125 , 9000-042 FUNCHAL ...
Telefone - 291 745-181
Fax - 291 242-166
e-mail - 4162@solicitador.net
[Já contatamos A Câmara dos Solicitadores na rua da Artilharia I, em Lisboa. Depois de muita insistência do deputado Coelho e do advogado Amândio Madaleno os burocratas daquele organismo corporativo lá foram dizendo que as investigações aos atos da senhora tinha parado uma vez que a sua associada se tinha desvinculado da actividade pedindo a suspensão da sua cédula profissional]
Morada - Rua da Carreira, 125 , 9000-042 FUNCHAL ...
Telefone - 291 745-181
Fax - 291 242-166
e-mail - 4162@solicitador.net
A corrupta e perigosa bandida do regime cobra 80,00 € pelo valor da 1ª Fase dos seus serviços enquanto ladra... digo, agente de execussão.
18 de Novembro de 2012
18 de Novembro de 2012
Continua a ter grande repercussão a grande manchete do "Quebra Costas"Relativamente ao envolvimento da solicitadora (toupeira) Maria João Marques, no assassinato do controverso sindicalista francês Cristian Poucet. Maria João Marques está ligada ao crime organizadoe da fuga de capitais na praça off-shore do CINM É procurada pela justiça francesa. Os Tribunais da Madeira protegem-na em especial o corrupto MP madeirense. No tribunal da Vara-Mista (no Funchal) corre uma providência cautelar contra o deputado José Manuel Coelho interposta pela misteriosa Maria João Marques.Pretende exigir que o tribunal obrigue o nosso blog a remover todos os vídeos com ela relacionados sob pena de Coelho ser obrigado a indemnizá-la com mil euros por dia. Ela tem um advogado do Porto a tratar do caso.
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/740607.html (blog entretanto mandado apagar pela burlona através de uma acção num tribunal de Lisboa no Parque das nações- 7º tribunal cível de Lisboa)
Uma ex-agente de execução é suspeita de ter desviado mais de dois milhões de euros das contas de executados, deixando vários credores sem qualquer verba. O caso já está a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca de Lisboa Oeste, Cascais. Ao que o CM apurou, J.M. é suspeita de ter efetuado esses desvios entre 2007 e 2011 (durante um período de quatro anos), tendo começado por deixar um rasto de ilegalidades deste género e queixas de executados e credores que partiram da Madeira e se estenderam ao Continente. Os procedimentos levados a cabo por J.M. para se apropriar do dinheiro das contas dos executados terão sido vários. Segundo apurou o CM, junto de várias fontes, quando fazia a penhora de devoluções do IRS de executados, a ex-solicitadora fazia a conciliação na conta de outro endividado. Depois, retiraria o valor com a desculpa de existir um erro e transferiria para si própria as verbas a título de honorários. Outro método seria a transferência de somas das contas dos executados para contas do próprio marido. Terão sido encontradas transferências de valores que iam até aos 250 mil euros. Desde 2011 que a ex-agente de execução era alvo de queixas de juízes devido a falhas no trabalho. A certa altura, as contas de executados que tinha a seu cargo foram congeladas, mas J.M. antecipou-se e suspendeu a atividade para não ser expulsa. Os seus processos, quase 15 mil, foram distribuídos por vários agentes de execução. Alguns desses agentes descobriram no início do ano que havia executados que pensavam ter liquidado parte das dívidas e afinal continuam devedores. Resta-lhes agora esperar pelos resultados da investigação judicial.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/ex_agente_desvia_mais_de_2_milhoes.html
JOSÉ MANUEL COELHO DIZ-SE «MAL TRATADO» POR PAULO BARRETO
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/740607.html (blog entretanto mandado apagar pela burlona através de uma acção num tribunal de Lisboa no Parque das nações- 7º tribunal cível de Lisboa)
Ex-agente desvia mais de 2 milhões Desvios foram descobertos pelos agentes de execução. Por Sónia Trigueirão
Uma ex-agente de execução é suspeita de ter desviado mais de dois milhões de euros das contas de executados, deixando vários credores sem qualquer verba. O caso já está a ser investigado pelo Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) da Comarca de Lisboa Oeste, Cascais. Ao que o CM apurou, J.M. é suspeita de ter efetuado esses desvios entre 2007 e 2011 (durante um período de quatro anos), tendo começado por deixar um rasto de ilegalidades deste género e queixas de executados e credores que partiram da Madeira e se estenderam ao Continente. Os procedimentos levados a cabo por J.M. para se apropriar do dinheiro das contas dos executados terão sido vários. Segundo apurou o CM, junto de várias fontes, quando fazia a penhora de devoluções do IRS de executados, a ex-solicitadora fazia a conciliação na conta de outro endividado. Depois, retiraria o valor com a desculpa de existir um erro e transferiria para si própria as verbas a título de honorários. Outro método seria a transferência de somas das contas dos executados para contas do próprio marido. Terão sido encontradas transferências de valores que iam até aos 250 mil euros. Desde 2011 que a ex-agente de execução era alvo de queixas de juízes devido a falhas no trabalho. A certa altura, as contas de executados que tinha a seu cargo foram congeladas, mas J.M. antecipou-se e suspendeu a atividade para não ser expulsa. Os seus processos, quase 15 mil, foram distribuídos por vários agentes de execução. Alguns desses agentes descobriram no início do ano que havia executados que pensavam ter liquidado parte das dívidas e afinal continuam devedores. Resta-lhes agora esperar pelos resultados da investigação judicial.
http://www.cmjornal.xl.pt/nacional/economia/detalhe/ex_agente_desvia_mais_de_2_milhoes.html
Clique na imagem para ampliar
JOSÉ MANUEL COELHO DIZ-SE «MAL TRATADO» POR PAULO BARRETO
O PTP deslocou-se hoje ao Tribunal Judicial do Funchal para «chamar a atenção do povo da Madeira e do Porto Santo» para a «atitude» do juiz presidente da Comarca da Madeira, Paulo Barreto. Segundo o cabeça-de-lista do PTP às eleições para a Assembleia da República, parece que o juiz «quer brincar com a gente».
«Anda a tentar meter a cabeça na areia como uma avestruz e assobia para o lado», acusa José Manuel Coelho, que refere que em causa está «a solicitadora de execução Maria João Marques, que conforme referiu o próprio juiz Paulo Barreto, «esta senhora já fez 3.600 penhoras na Região» tendo facturado «centenas de milhares de euros», valores que esta «nunca entregou aos donos das penhoras», encontrando-se por isso «em parte incerta», denuncia o parlamentar.
José Coelho alega existir uma carta rogatória do Estado francês para Maria João Marques responder em tribunal pelo crime de assassinato de um sindicalista francês. Coelho acusa a justiça portuguesa de «ocultar e esconder esta senhora da justiça francesa».
O candidato trabalhista denuncia ter sido «muito mal tratado» por Paulo Barreto, na última reunião que o PTP manteve com o responsável pela Comarca e, critica: «a Justiça não sabe onde esta senhora está, mas, sabe onde está o Coelho para penhorarem e sabem também onde entregar o produto da penhora do ordenado do Coelho como deputado a esta senhora».
José Manuel Coelho afirma «estar atento a estes senhores, que julgam em nome do povo, mas não têm legitimidade para tal», criticando a decisão judicial que o obriga a pagar à referida solicitadora que se encontra suspensa da Câmara de Solicitadores, o valor de «112 mil euros, com penhoras semanais de 200 euros» pela denuncia que José Manuel Coelho publicou na Internet. O candidato defende por isso que «esta justiça da maneira que funciona aqui na Madeira, não serve aos madeirenses», concluiu. (JM)
Sem comentários:
Enviar um comentário