Mas aqui na Madeira é o corrupto que todos veneram e cultivam.
Os "santinhos" do CDS foram a Santana enganar os camponeses conservadores da freguesiaComentário muito assertivo de um leitor do pravdailhéu
Mas aqui na Madeira é o corrupto que todos veneram e cultivam.
Empresa RIM contrói Mansão a Miguel Albuquerque na Ponta Delgada em troca de contratos milionários com o Governo, no valor de 100 milhões de euros..
No âmbito dos 50 anos do 25 de Abril, três ex-membros das Forças Populares 25 de Abril (FP-25) aceitaram falar à Lusa sob a condição de manterem o anonimato, por terem hoje vidas estabelecidas, com filhos e empregos, e estarem plenamente integrados na sociedade portuguesa
Responsáveis por 13 mortes e dezenas de atentados e assaltos a bancos ao longo de sete anos, as FP-25 protagonizaram a sua primeira ação no dia 20 de abril de 1980, com a explosão de petardos em todo o país e a divulgação de um "Manifesto ao Povo Trabalhador" que servia como declaração de intenções da organização.
Nesse documento, a organização considerava que o 25 de Novembro de 1975, "levado a cabo pelas forças da burguesia, apoiadas pelo imperialismo, conseguiu travar o avanço dos trabalhadores e as suas conquistas" e era necessário "impedir a caminhada a passos largos para o restabelecimento do poder dos 'velhos senhores'".
"Assim, militantes que de armas na mão lutaram contra a ditadura, o imperialismo e o colonialismo, integrados em várias organizações, entenderam ser este o momento de, com a força que lhe advém da razão e justeza da sua luta, responder com violência revolucionária à violência que diariamente se abate sobre quem trabalha", lia-se nesse manifesto.
À Lusa, um dos ex-membros das FP-25 salienta que o objetivo da organização era "ir além do golpe militar" de 25 de Abril de 1974 e, com a abertura criada pela revolução, "instaurar um regime de poder popular, em que as pessoas fossem eleitas diretamente das bases, não por representação, nem pelo tempo de antena que tinham, para os órgãos de poder".
"Fomos derrotados. Tivemos de reconhecer que não conseguimos o que queríamos, e chegou-se a um consenso de pacificar e de não continuarmos a atividade", admite um antigo operacional, condenado a 15 anos de prisão no julgamento de Monsanto.
Apesar de utilizarem formulações diferentes para reconhecer a derrota do projeto - "falhou nitidamente", "não adiantámos muito", "os nossos objetivos não foram de maneira nenhuma conseguidos" -, os três antigos membros são também unânimes em recusar qualquer arrependimento por terem participado nas FP-25, pedindo que se contextualize a sua ação no período histórico.
Na época, apenas cinco anos após o PREC, assistia-se ao esmorecimento de forças e figuras da extrema-esquerda que, anos antes, tinham sido centrais na vida política portuguesa, como Otelo Saraiva de Carvalho, que apenas obteve 1,46% nas presidenciais de 1980 e que, depois, se tornaria alegadamente membro das FP-25, o que sempre recusou.
Em sentido contrário, a democracia representativa começava a consolidar-se, assim como partidos de centro-direita e de direita, como o PPD/PSD e o CDS-PP, que formaram o seu primeiro governo precisamente em 1980, liderado pelo então primeiro-ministro Francisco Sá Carneiro.
"Hoje em dia, é difícil perceber o que se passou naquela altura, porque os tempos eram conturbados e não havia a pacificação que hoje em dia se diz que havia. Havia bastantes lutas e não havia paz social, havia uma tentativa de avanço de forças da direita que nós tentámos travar", contextualiza um dos antigos membros das FP-25, que compara a situação com a de figuras como o ex-primeiro-ministro e presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, que, após o 25 de Abril, foi dirigente do MRPP.
Outro, que foi julgado como dirigente das FP-25, considera que as ações da organização, apesar de "todos os erros, se justificaram plenamente", porque incentivaram o poder político a encetar reformas como o fim das barracas, dar mais direitos aos trabalhadores nas fábricas ou assegurar que os fundos da CEE eram efetivamente investidos nas empresas e não em interesses particulares.
"Nós marcámos um pouco a história deste país e, aliás, naquela altura e naquelas condições, fizemos aquilo que tinha de ser feito", destaca, salientando que as FP-25 não eram compostas por uns "arrivistas e uns revolucionários que só queriam andar com armas nas mãos", mas por gente "extremamente simples" que lutava "por um projeto, um princípio e tinha um objetivo".
Quanto ao recurso à violência como método de ação política, uma das poucas mulheres que pertenceu às FP-25 diz à Lusa que, com a idade atual, percebe quem considera que não se justificou, mas salienta que "é tudo uma evolução".
"As FP-25 foi um sonho de tentar mudar este país que estava a cair para um lado que não estava muito bem. Nós éramos muito jovens e cheios de garra e, quando nós somos jovens, temos uma força de vida e uma vontade de fazer aquilo que pensamos e achamos que está correto. Depois, as coisas vão mudando com a idade", afirma.
http://pravdailheu.blogs.sapo.pt/796148.html O blog pravda ilheu dessa altura denunciou o caso. Hoje esse blog formato da SAPO não existe foi apagado pelo tribunal nazista de Lisboa
A UE já tem uma directiva contra os SLAPP: processos judiciais que tenham como principal objectivo impedir, restringir ou penalizar a participação pública
(SLAPP, do inglês Strategic Lawsuits Against Public Participation)
E por ter colocado a careca do corrupto Miguel Albuquerque inteiramente à mostra
A polícia de São Paulo vai investigar a morte de um cachorro após uma falha no transporte aéreo. O cão Joca deveria ter desembarcado em uma cidade do Mato Grosso, mas foi levado até Fortaleza e acabou não resistindo. O animal foi entregue morto ao seu tutor.
Recorte do jornal "Estado de S. Paulo"
O dirigente do PTP Madeira, José Manuel Coelho, considera que os dois grandes partidos políticos portugueses, o PS e o PSD, "transformaram a liberdade e a democracia conquistadas pelos Capitães de Abril numa nova ditadura de fachada democrática".
Em nota emitida, o partido saúda "com grande entusiasmo o 50.º aniversário da gloriosa revolução do 25 de Abril de 1974", alertando, por outro lado, que "as conquistas democráticas para o povo português estão ameaçadas pelas forças do passado do que teimam em ressurgir de novo através dos partidos reacionários que pretendem que tudo volte ao antigamente". José Manuel Coelho recua até 1982, ano da aprovação do Código Penal português, um documento que classifica como "fascista", que fez com que "os cidadãos perdessem o direito à liberdade de expressão".
"A sua participação cívica ficou bastante condicionada. Aparentemente anunciam que o cidadão vive em liberdade mas se de facto abrir a boca, tem logo as pernas cortadas pelos tribunais fascistas pelo crime de difamação ou ofensa a pessoa coletiva", justifica.
Apesar de ter sido abolida a censura prévia ela agora voltou de novo pela mão das magistraturas fascistas que transitaram incólumes do Estado Novo de sinistra memória para a nova ordem democrática conquistada com o 25 de Abril de 1974.
Agora também o fascismo surgiu de novo aproveitando-se da desinformação do povo, através dos midia ao serviço do grande capital e que engana centenas de milhares de pessoas com a propaganda da extrema direita saudosista de um passado negro do regime fascista do Estado Novo que querem de novo implantar no nosso país através dos partidos reacionários e de extrema direita que cada vez enganam mais pessoas e elegem cada vez mais deputados.
Para José Manuel Coelho está na altura da unidade de todos os democratas contra o fascismo "que tomou conta dos tribunais e de Portugal e também dos partidos reacionários e fascistas de extrema direita que são de facto as maiores ameaças ao regime democrático saído da gloriosa revolução do 25 de Abril"
Antifascistas madeirenses encabeçam a marcha dos 50 anos do 25 de Abril.