JUSTIÇA Cinco anos depois de João Lourenço ter criado uma Comissão de Reconciliação e dois anos após ter pedido desculpas às famílias das vítimas, a pacificação está longe de ser realidade. Órfãos e sobreviventes criticam a Comissão.
Uma ferida aberta.
Em 27 de maio de 1977, na sequência da expulsão de Nito Alves do Comité Central do MPLA, a luta interna no partido extravasa com a invasão da Cadeia de São Paulo e o controlo da Rádio Nacional pelos nitistas. A resposta de Agostinho Neto e do seu círculo foi implacável, nas horas e meses seguintes: com o apoio das tropas cubanas, a alegada tentativa de golpe de Estado foi reprimida com detenções, torturas e fuzilamentos em massa, acabando com o “fracionismo”. Na purga morreram pelo menos 30 mil pessoas, muitas sem relação com a fação liderada pelo primeiro-ministro do Interior da República de Angola. Os familiares da vítimas organizaram-se nos últimos anos para pedir a identificação dos restos mortais e a realização das subsequentes cerimónias fúnebres, mas apesar da abertura revelada pelo presidente João Lourenço, o processo está longe de chegar ao fim.
Como o totalitarismo liberal controla o planeta
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=zn3pqfBl_Ag
Também Miguel Albuquerque está a acabar com o fraccionismo dentro do seu partido... E em tempos, quando queria suceder ao velhinho Alberto, gritava que o PSD tinha de ser um partido plural
ResponderEliminarEstá aberta a CASSA ao PATO!!
ResponderEliminarhttps://www.youtube.com/watch?v=jxAaQ0krqTc
O coelho mudou de pêlo? Agora tem penas e passou a pato ....que com arroz é melhor que coelho
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