quarta-feira, 10 de abril de 2024

Maíza Fernandes deputada do CHEGA desmascara as ambições do seu dirigente Regional o fascista Miguel Castro na sua página do Facebook

 Nota da Redação do Pravda:

A menina Maíza é uma deputada bem intencionada no erro. Ou seja: Acredita nas mentiras e no projecto fascista do André Ventura.

Direito de resposta:
Vim para o CHEGA porque acredito nos ideais e nos princípios do partido, já que estes são também os meus.
Para mim Deus está acima de tudo, a Família é a minha base e o meu porto seguro, a Pátria é onde finquei meu coração e nela pretendo morrer, o trabalho é dignidade e o que nos faz ser úteis e a liberdade é independência, é o poder escolher, pensar, ir e vir e acreditar.
Vim para o chega porque identifico-me com André Ventura, que assim como eu vem de uma família humilde, trabalhadora, que lutou para ter seus estudos, que nunca recebeu nada de mão beijada e que todos os dias prova o seu valor.
Vim para o CHEGA de coração aberto, porque quero um futuro melhor e digno para as nossas crianças e para os nossos idosos.
Eu sempre disse que: “Eu sou mulher, filha, esposa, mãe, advogada, e eu apenas ESTOU vice-presidente ou eu ESTOU deputada”, porque isso é transitório e tenho plena consciência disso.
Quando pedi demissão da vice presidência, não foi por lugares em listas ou qualquer outro argumento desqualificado que possam estar a usar. Pedi demissão porque não abro mão destes princípios e mais tantos outros como honestidade e transparência.
Pedi demissão da vice presidência justamente porque não estou agarrada a tachos e a cargos e sempre exerci a minha profissão independente da política, jamais abri mão dela e sempre trabalhei muito. Nunca precisei de lugares em listas e nunca precisei da política.
Pedi demissão porque não posso compactuar com a hipocrisia, com a vaidade, com a desvalorização de militantes que tanto batalham pelo partido todos os dias e com a premiação de pessoas que chegaram há pouco tempo e jamais trabalharam, mas que são familiares diretos de amigos ou de pessoas da consideração de quem Preside o CHEGA Madeira.
Dizer que só conhecemos as pessoas quando fazemos as é uma falácia, típico de quem não tem argumentos, mesmo porque, se assim fosse eu não teria aceite ir na última lista em 4° lugar sem qualquer previsão de ser eleita, já que as sondagens previam no máximo 3 deputados.
Na verdade, pelo que ficou decidido na reunião da Direção Regional, o meu nome consta na lista que será proposta para a Direção Nacional e se eu quisesse tachos ou posições jamais teria pedido demissão.
A grande verdade é que conhecemos as pessoas quando lhe damos poder. E durante todo este tempo venho conhecendo bem as pessoas, suas vaidades, seus egos, suas intenções. Pessoas que se servem do partido e não o seu contrário.
Um Presidente só é presidente porque existem pessoas que compõem a sua Direção, só é Presidente graças ao trabalho e ao esforço de muitos militantes e este Presidente deve sempre agir em consonância com as sua Direção.
Pedi demissão porque não posso jamais aceitar ser vigiada, julgada e até “punida” por agir em consonância com a minha consciência.
Pedi demissão porque para mim as pessoas não são descartáveis, porque a minha lealdade é ao partido CHEGA, ao André Ventura e porque também sou leal a mim mesma e aos valores que me foram transmitidos por meus pais, portanto, não posso jamais estar ao lado de quem diz que luta contra o amiguismo, mas que só faz beneficiar quem é seu amigo leal enquanto tantos outros são deixados de lado.
Vários jornalistas me procuraram e a minha resposta foi: “este é um assunto interno da Direção. Não tenho nada a comentar.”
Este é o diferencial: Ética e respeito!
O nosso Presidente Dr. André Ventura, que sabe que é um grande homem e tão importante, com toda a sua humildade coloca sempre o Partido CHEGA em primeiro lugar, basta ver as suas publicações, ele sempre partilha posts do partido e não o partido que partilha posts dele, ao contrário de muitos que vemos por aí. É este o exemplo que sigo!
O CHEGA é um partido pelo povo e para o povo. O grande problema são aqueles que estão no chega para se beneficiar.
Os militantes da Madeira sabem que eu dei meu melhor e por isso tenho a minha consciência tranquila.
Continuo como militante do CHEGA, continuo ao lado do Dr. André e jamais abrirei mão dos meus princípios e valores.
Eu ando nas ruas de cabeça erguida!
A partir de agora dou este assunto por encerrado.»
https://www.facebook.com/maiza.gomesfernandes.5

4 comentários:

  1. É esta a praga Bolsonarista que anda há duas semanas com artigos de merda no Correio da Madeira. Agora está no Pravda! Olha, menina fascista: fala da política sem meter deus que essa mistura nojenta em Portugal não pega! No Brasil é que ser bispa, pastora, coronela, deputada ou advogada; é tudo a mesma porra! Em Portugal, ainda vai havendo a separação de poderes típica de um Estado Laico. Já não bastava a Concordata de 1942 com o Vaticano, tinham de vir estes fanáticos ao serviço da Judiaria Sionista querem criar uma Bancada Evangélica no Parlamento Português! SAI, DEMÓNIO!

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  2. Esta tonta se vivesse no tempo do fascismo ficava em casa a arear panelas e a limpar o ranho aos pequenos. Há cada cavalgadura

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  3. Texto enfadonho. É esterica. Entao nao está o chega atrás de tachos ?? Lololol

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  4. O careca mete medo. Investiguem o currÍculo e experiência de trabalho desse sr. Até riem. O CHEGA aqui nao é ameaca nenhhuma. Ameaça é o CDS q vai tirar votos ao Chega

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