terça-feira, 31 de agosto de 2021

O juiz presidente da Comarca da Madeira quer mais meios para aquele "Órgão de Soberania" herdado do fascismo salazarista

 

 O senhor juiz presidente fez declarações hoje ao Telejornal da RTP/Madeira lamentando falta de meios nos tribunais da Madeira e pede ao ministério que derrame sobre aquilo mais dinheiro dos contribuintes, que é para os senhores juízes continuarem a julgar em "nome do povo", favorecendo sempre os ricos e os ladrões de colarinho branco. Vade retro Satanás!

https://www.rtp.pt/play/p85/telejornal-madeira


O paraquedista Rúben Eiras, foi mais um flop de Paulo Cafofo

 O pardalão depois de prometer 5 mil empregos na Madeira foi para o continente enganar outros. Agora é candidato pelo PS na freguesia da Ajuda. A língua não tem osso!
Paulo Cafofo o campeão do flop e da conversa fiada...acredita nele quem quer!


https://www.dnoticias.pt/2020/7/14/60296-ruben-eiras-homenageado-pelo-trabalho-enquanto-director-geral-da-politica-do-mar

É bom recordar a princesa Lady Di 24 anos após a sua morte

 


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segunda-feira, 30 de agosto de 2021

A juizada fascista tramou José Manuel Coelho em 2009

 É o que nos conta o ex-deputado do PTP na sua página do Facebook

«Quando dei os primeiros passos na política activa em 2009, no Parlamento Regional da Madeira ainda pensava que os senhores juízes e magistrados do MP eram pessoas isentas, decentes e de uma independência a toda a prova em relação ao poder económico e politico.

Ah! como estava enganado!
Em 2009 o meu partido da altura, o PND decidiu que eu deveria denunciar o negócio que Carlos Pereira e Luis Miguel de Sousa faziam com os jogadores estrangeiros que jogavam no Marítimo.
Denunciei então que os dois cavalheiros acima citados faziam negócio com os jogadores do clube, alugando-lhe apartamentos e automóveis de uma ret-a-car que possuíam. O Governo Regional metia no club milhões de euros e grande parte dessas verbas iam parar ao bolso dos dois senhores acima citados. A minha denúncia foi alvo de um processo em Tribunal e quando dei por mim tinha o meu salário de deputado quase todo penhorado para ir parar ao bolso destes mesmos senhores. Vi logo que a Máfia instalada já dominava a Justiça e que esta trabalhava de facto para eles.
Quando me apercebi da forma como actuavam estes cabrões da Justiça, já era tarde demais e já nada podia fazer para escapar à rede que me tinham montado para eu cair!»

 

Fonte:

Nova greve dos funcionários judiciais na Ilha da Madeira

 Lá vai o Órgão de Soberania que trabalha para o Avelino e o  Sousa ladrão dos portos, paralisar na Região Autónoma da Madeira. Os funcionários paralisam seu trabalho porque querem mais dinheiro e os fascistas magistrados do MP e juízes dos tribunais, esses cá continuam a ganhar uma pipa de massa entre 5 e 6 mil euros por mês, acrescidos de mais 850€ mensais para "ajuda "  da renda de casa, São salários das arábias para julgar  em nome do povo tal como faz o pardalão do juíz Ivo Rosa.


https://www.dnoticias.pt/2021/8/30/274961-funcionarios-judiciais-da-madeira-em-greve-na-quarta-feira/#


(o palhaço do "padre" Ricardo Oliveira, não permite que se copiem os caracteres tipográficos do Diário do "Sousa" que lhe paga uma pipa de massa por mês cerca de  4 mil euros, para dirigir aquele pasquim)

sábado, 28 de agosto de 2021

No tempo que a juizada fascista não perseguia a liberdade de imprensa "Vera Lagoa" zurzia a hipocrisia dos politicos deste regime

 A mulher que escrevia depressa

Mulher calejada, Vera Lagoa não tendia para a contenção, e “O Diabo” era uma extensão da sua personalidade. A vida da polémica jornalista é contada numa biografia assinada pela historiadora Maria João da Câmara.

Para muita gente que acompanhava a política nos anos subsequentes ao 25 de Abril, Vera Lagoa era a diretora de “O Diabo”, um jornal verrinoso que atacava desde membros do MFA a líderes do PCP ou até pessoas como Mário Soares ou o general Eanes, que dificilmente poderiam ser consideradas perigosos radicais mas eram pintados em tons apocalípticos — desde logo nos editoriais — como se a sua manutenção do poder implicasse o fim da pátria. À distância, podemos compreender que muitos desses excessos eram fruto de uma época fortemente polarizada, em que alguém assumir- -se de direita ainda era visto com foros de escândalo em certos meios, e o adjetivo ‘fascista’ e afins também saltavam com facilidade do outro lado. Entre as campanhas difamatórias de jornais ligados ao PCP e aquilo que Vera Lagoa fazia, no fundo, talvez não houvesse muita diferença. Ou melhor, havia. Pois “O Diabo”, com tudo o que tivesse de reprovável, era um jornal frequentemente com graça, comprado mesmo por algumas pessoas de esquerda com o objetivo de se irritarem. O que não será a pior das homenagens que se pode prestar a um jornal. “O Diabo” era uma extensão da personalidade da sua fundadora. Mulher calejada, com experiência de meios bastante diferentes, Vera Lagoa não tendia para a contenção. “Vera Lagoa — Um Diabo de Saias”, o livro agora publicado pela historiadora Maria João da Câmara, dá bem conta disso, e só lhe podemos censurar o facto de a admiração pela biografada, expressa ao longo de todo o livro, resultar numa visão one-sided, como dizem os ingleses. Os retratos de personalidades complexas costumam ganhar com um pouco mais de sombra. Filha de um militar republicano, Maria Armanda Pires Falcão — o pseudónimo viria muita mais tarde — nasceu a 25 de dezembro de 1917 na Ilha de Moçambique, onde o seu pai era governador. Regressou pouco depois a Lisboa, mas a participação em conspirações diversas fez com que, anos depois, acabasse deportado para Cabo Verde, onde a família viveu até Maria Armanda ter 15 anos. Se a influência do pai se poderá ter refletido num instinto de oposição que marcaria a sua vida, as dificuldades financeiras e as mudanças de cenário tiveram outros efeitos decisivos na sua vida. Impossibilitada de estudar além da quarta classe, a menina começou a trabalhar ainda na adolescência, para ajudar a sustentar a família. Durante décadas foi secretária, daí lhe vindo um talento cuja importância para o jornalismo é subestimada, mas está longe de ser despicienda — o de escrever depressa. Um primeiro e breve casamento produziu um filho, e anos depois viria um segundo, com o homem que ela dirá que foi o amor da sua vida, o político e historiador José Manuel Tengarrinha. 14 anos mais novo do que ela, Tengarrinha acabaria por deixá-la, o que constituiu um trauma para ela, mas não terá sido o fator determinante na alteração das suas posições políticas, como mais tarde se disse. Haveria ainda mais um casamento, com um homem ligado ao salazarismo e à direita. Qual o papel que as ligações e separações possam ter tido na evolução das ideias de Vera Lagoa, é matéria para especulação. Certo é que em 1958 se envolveu na campanha de Humberto Delgado, e em meados dos anos 60 andava entre dois mundos. Por um lado, tinha ligações a oposicionistas e dava apoio a presos políticos; por outro, começava a tornar-se figura da sociedade. Convencida finalmente a tentar a escrita (em 1956 tinha sido a primeira locutora da RTP, mas a experiência não durara muito), em 1966 Francisco Pinto Balsemão convidou-a para escrever uma crónica no “Diário Popular”. O resultado foi uma coluna regular chamada “Bisbilhotices”. Vera Lagoa detestava o título, que não fora ela a escolher. Quanto ao pseudónimo Vera Lagoa, terá resultado de um jantar com o escritor Luís de Sttau Monteiro, seu amigo pessoal. Vera refletia a intenção de ser verdadeira, Lagoa era o vinho que os dois estavam a beber no momento. A coluna foi um êxito e a colunista estava lançada. Ao longo dos anos seguintes escreveria profusamente sobre temas que iam desde festas e fofocas sociais até eventos culturais. Em 1970/1971, acrescentou ao seu currículo a organização do concurso Miss Portugal. Quando a liberdade chegou finalmente em abril de 1974, inicialmente entusiasmou-se. Filiou-se no PS e aí se manteria alguns anos. Mas as desilusões não tardaram a chegar, tanto em coisas pequenas (por exemplo, a forma como parte da audiência no São Carlos passou a vestir-se: “Surgiu uma vaga de democratas que sentem necessidade de se afirmarem como tal. Envergando roupas que consideram mais democratizantes do que o vestido de noite ou o ‘smoking’”, escreveu) como grandes. Acima de tudo, parecia indigná-la a hipocrisia de pessoas que antes faziam os salamaleques todos ao regime ditatorial e agora se afirmavam de corpo e alma com a ditadura, chegando a denunciar colegas. Não foi por acaso que entre os jornalistas fundadores de “O Diabo”, lançado em fevereiro de 1976, se contavam membros do grupo de 24 jornalistas saneados do “Diário de Notícias” no ano anterior. Para ironia acrescida, o título do novo jornal, que repescava o de uma publicação dos anos 40, fora propriedade do Partido Comunista durante décadas. Um dia depois de o PCP o ter deixado caducar, Vera Lagoa apossou-se dele. Os processos judiciais começaram cedo. Um dos mais cómicos foi o do general Costa Gomes, então presidente da República, de quem Vera Lagoa escrevera que era feio. Trivialidades à parte, e não obstante a injustiça de algumas posições assumidas por Vera Lagoa (o papel de algumas figuras por ela desancadas na estabilização do regime democrático tem vindo a ser reconhecido com o tempo), pelo menos havia o mérito de ela ser do contra, como tinha sido no regime anterior. Ultrapassando obstáculos — processos, uma suspensão, bombas — “O Diabo” foi prosseguindo as suas cruzadas: contra o PREC e as suas sequelas, a descolonização, as injustiças individuais. Para a diretora, algumas eram pessoais. Num livro intitulado “Revolucionários que Eu Conheci”, reuniu artigos que tinha escrito sobre nove figuras públicas ligadas à revolução que antes do 25 de Abril tinham posições diferentes, segundo ela. Era a denúncia na sua versão mais direta. Maria João da Câmara refere “Vera Lagoa Meteu a Pata na Poça”, um livro organizado pelo humorista José Vilhena, onde os visados pela diretora de “O Diabo” dão entrevistas nas quais lhe respondem, por vezes em termos achincalhantes. Curiosamente, nada na descrição feita pela historiadora ao longo de página e meia indica tratar-se de entrevistas fictícias e satíricas, como é o caso. O resto da história é menos interessante. Vera Lagoa apoiou a Aliança Democrática, esteve contra Eanes na reeleição. Em relação a Camarate, defendeu a tese de atentado, como fez o cartoonista Augusto Cid, cujo traço ágil e ironia ácida ficaram para sempre associados a “O Diabo” — e a mais alguns processos. Em 1982, a esse jornal veio juntar-se um outro, “O Crime”. “O Diabo” perdeu muito do seu papel vital com a estabilização democrática. Vera Lagoa foi envelhecendo e continuou a indignar-se. Dizia não querer que a ajudassem a atravessar ruas, mas apenas que não a empurrassem. Morreu em 1996, do coração. Tinha 78 anos. A sua beleza, a sua coragem e a sua “linhagem republicana” seriam depois invocadas como razões para lhe porem o nome numa rua de Lisboa. 

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Daniela Alexis

A luta pelos direitos civis nos EUA. Contra o racismo . Temos Leona Tate

 









sexta-feira, 27 de agosto de 2021

O Juiz Ivo Rosa, amigo dos maiores ladrões de Lisboa: Ricardo Salgado e José Socrates

 


 Come e bebe também com o maior ladrão da Madeira. O Luís Miguel Sousa o Monopolista dos Portos: Luís Miguel de Sousa; o ladrão da reforma do ex-deputado José Manuel Coelho. O bilionário Sousa explorou o porto do Caniçal durante 25 anos sem pagar um cêntimo à Região Autónoma da Madeira. 

Agora propõe-se pagar meio milhão de euros recebendo mais adiante, de volta pela porta do cavalo (o Albuquerque e o Calado dão-lhe de volta a título de compensações pelos prejuízos sofridos e pensam que o povo está dormindo  e não vê as jogadas todas deles!

. Assim vai a alta roda da corrupção no Continente Português e na Região Autónoma da Madeira. Os juízes estão todos de braço dado com estes vigaristas todos. 

 Mas atenção: quem paga é o nosso povo.   Está pagando impostos altíssimos (os combustíveis mais caros da Europa) para sustentar toda esta corja que enriquece escandalosamente com o dinheiro do povo e que acaba comprando toda a gente! Desde Tribunais, Juízes, MP, Comunicação Social e os três partidos politicos do Sistema: PSD, PS e CDS. Todos ajudam o maior pirata da Madeira! Mas o povo está vigilante!


«Vejam nesta foto tirada a grande distância a esta mesa de amigos no Porto Santo: Juiz Ivo Rosa, Luís Miguel Sousa (Monopolista e Dono Disto Tudo), e Bruna Melim, a namorada do Sousa que ganha um chorudo ordenado na RTP Mamadeira.

 O Juiz Ivo Rosa chegou à esplanada do Lua Mar, e abraçou o Sousa à moda dos Compadres de Santana. Depois de abraços e beijos, o Juiz que safou o Sócrates e enterrou o MP às pazadas, sentou-se e ficou na cavaqueira com o espertalhão do Sousa. Todos muito amigos, tú cá tu lá, e é assim que temos a justiça vendida a estes mamões sugadores de sangue do povo.

 As pessoas que estavam no hotel ficaram de boca aberta com estes sem vergonhas a conviver, o que demonstra a justiça como vai neste país de chulos e corruptos.

 De seguida, o Sousa foi tomar banho mas estava corrente forte na praia, e enquanto o pardalão era levado pela corrente, a Bruna acompanhava o namorado na babuja com uma toalha de banho aberta, parecia uma mulher de um Taliban a fazer todos os mimos ao seu SENHOR.  Na praia diziam que a Bruna não era namorada mas a criada do Taliban do Ladrão dos portos.»






quinta-feira, 26 de agosto de 2021

Juiz Ivo Rosa apanhado no Porto Santo em confraternização com o DDT, Luís Miguel de Sousa

 

Vejam nesta foto tirada a grande distancia a esta mesa de amigos no Porto Santo: Juiz Ivo Rosa, Luís Miguel Sousa (Monopolista e Dono Disto Tudo), e Bruna Melim, a namorada do Sousa que ganha um chorudo ordenado na RTP Mamadeira.

 O Juiz Ivo Rosa chegou à esplanada do Lua Mar, e abraçou o Sousa à moda dos Compadres de Santana. Depois de abraços e beijos, o Juiz que safou o Sócrates e enterrou o MP às pazadas, sentou-se e ficou na cavaqueira com o espertalhão do Sousa. Todos muito amigos, tú cá tu lá, e é assim que temos a justiça vendida a estes mamões sugadores de sangue do povo.

 As pessoas que estavam no hotel ficaram de boca aberta com estes sem vergonhas a conviver, o que demonstra a justiça como vai neste país de chulos e corruptos.

 De seguida, o Sousa foi tomar banho mas estava corrente forte na praia, e enquanto o pardalão era levado pela corrente, a Bruna acompanhava o namorado na babuja com uma toalha de banho aberta, parecia uma mulher de um Taliban a fazer todos os mimos ao seu SENHOR.  Na praia diziam que a Bruna não era namorada mas a criada do Taliban do Ladrão dos portos.

 Jornalista freelancer do jornal PRAVDA:


o nosso  correspondente no Porto Santo, Jorge Pinto, pois claro!



Dr. «Papadas» mama duas reformas e ainda fala dos outros que recebem o subsídio de desemprego e o RSI

 O Dr. Chulipa a mamar duas reformas por mês e ainda fala dos outros


Correio da Madeira


Padre Ricardo e seu acólito escrevem muito bem no Correio da Madeira este artigo contra o papadas e os DDT. Só é pena não deixarem o Pravda ilhéu copiar as notícias. Aqui na redação do Pravda só podemos fotografar as noticias e copia-las. Os tipos puseram lá um esquema de segurança anticópia. Malandrecos!


terça-feira, 24 de agosto de 2021

José Prada secretário-geral do PSD/Madeira queria arranjar tacho para o filho mas Bruno Melim trocou-lhe as voltas

 


A táctica era simples: Bruno Melim deixava de ser o presidente da JSD para entrar José Pedro Prada. O regulamento da JSD/Madeira obriga a que por inerência seja colocado em lugar elegível pelo partido nas eleições Regionais. Bruno Melim percebendo as intenções tachistas de José Prada pai opos-se com bastante veemência e não deixou o filhote do José Prada lhe roubar o  lugar. Esteve muito bem o Bruno Melim. Fez gorar os propósitos tachistas da família Prada.

Raquel Coelho falou hoje de manhã na burocracia da Loja do Munícipe da Câmara Municipal do Funchal

 


«PTP diz que a Loja do Munícipe é um atraso de vida e que os processos do urbanismo são piores que o caminho do calvário

O PTP esteve hoje na Loja do Munícipe, para exigir uma maior agilização da burocracia camarária.
Raquel Coelho diz ser necessário desmaterializar processos e modernizar os procedimentos administrativos, “na era digital é impensável que uma licença leve um mais de um ano para ser aprovada”.
“Investiu-se cerca de 2 milhões na loja do munícipe para depois funcionar com o velho sistema de papéis, um autêntico atraso de vida. Resolver qualquer assunto é pior que o caminho do calvário”, disse.
Segundo o PTP, “trabalhar para a fotografia é a imagem de marca da Coligação Confiança, a governação do PS é flop político”.»

O PTP diz que a Loja do Cidadão é um «atraso de vida»

A deputada Hortense Martins do PS recebe fundos europeus para o seu hotel em Castelo Branco apesar dos mesmo já estar construído

 Linda bichinha!

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Em 2019, um grupo de deputados foi a Castelo Branco, sendo alojado no hotel de uma deputada do Partido Socialista (PS). Os serviços da Assembleia da República justificaram dizendo que era o local mais barato.

José António Cerejo decidiu ir investigar um pouco mais sobre esse hotel, descobrindo que uns anos antes a empresa de Hortense Martins, detentora do hotel, obteve fundos comunitários destinados a projetos novos. Mas quando recebeu os fundos, o hotel já estava em pleno funcionamento havia dois anos.

Defenderam-se dizendo que faltavam umas estantes num bar, pelo que o hotel não estava concluído, o que justificaria o subsídio de centenas de milhares de euros. Esse subsídio tinha sido aprovado por uma associação de municípios, onde constavam muitos autarcas do PS, incluindo Luís Correia, o seu marido.

Mas isto piora. Esse mesmo vereador Luís Correia tornou-se presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco e fez uns negócios com uma empresa que se veio a saber ser do seu pai. Luís Correia foi suspenso de funções e desculpou-se dizendo que não sabia que a empresa era do seu pai (foi azar ter logo contratado aquela).

A deputada era administradora da empresa que recebeu fundos europeus, mas quando tudo isto se começou a saber, já como deputada, foi à Conservatória entregar um documento falsificado declarando que já não era administradora desde 2011.

O Ministério Público concluiu que tudo isto é verdade, mas deixou-a passar sem acusação a troco de uma multa de mil euros. Sim, mil euros.

A deputada que se serviu indevidamente de fundos europeus e falsificou documentos já em funções lá continua como vice-presidente da bancada parlamentar do Partido Socialista e o assunto, como muitos outros neste país, ficou esquecido.

Há umas semanas voltou-se a falar de Hortense Martins e do PS de Castelo Branco, desta vez a propósito de uma associação criada por pessoas ligadas ao Partido Socialista local que terá recebido meio milhão de euros da Câmara Municipal de Castelo Branco sem atividade que o justificasse. A Associação é gerida por pessoas ligadas ao PS e o espaço alugado é do tio de Hortense Martins.

A descrição da vida rocambolesca do PS de Castelo Branco tirou-me grande espaço para conclusões. Deixo-as para o leitor. Do meu lado, deixo apenas uma pergunta, depois de 20 anos destas histórias: até quando? (JORNAL de NOTÍCIAS)

segunda-feira, 23 de agosto de 2021

A igreja católica com a Inquisição atrasou imenso Portugal nas questões da liberdade de imprensa

 Actualmente a liberdade de imprensa está posta em causa pelas actuais magistraturas fascistas, portuguesas herdadas do tempo do passada salazarista

 «Portugal viveu longe da Europa, onde se operavam as grandes iniciativas na matéria. Mas também porque a Igreja Católica tudo fez, aqui como noutros países de influência católica, para manter “o povo de Deus” no analfabetismo (ao contrário do protestantismo, que quis que ele pudesse ter diretamente acesso à Bíblia e demais “textos sagrados”). Consequência deste vasto analfabetismo, quando a imprensa dita popular surge, os grandes títulos como o Diário de Notícias (em 1865) e O Século (em 1881) nunca atingem tiragens de diários de países europeus com demografias comparáveis. ...»