sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

ARTIGO DE OPINIÃO DE RAQUEL COELHO NO TRIBUNA DA MADEIRA: “AGORA É FÁCIL”

Fonte Estadão
Fonte DN/Lisboa

Morreu Leonard Nimoy, o actor que interpretou Mr. Spock do 'Caminho das Estrelas'

Veja um vídeo com imagens de tributo à carreira do actor

Leonard Nimoy, o célebre actor norte-americano que vestiu o fato da mítica personagem do 'Caminho das Estrelas' ('Star Trek'), morreu, hoje, aos 83 anos.

Leonard Nimoy morreu em casa, em Bel Air, Los Angeles, nos EUA.
Segundo o jornal 'The New York Times', a mulher, Susan Bay Nimoy, esclareceu que o actor estava em fase terminal de uma doença pulmonar, de que veio a morrer.
Recorde-se que o actor fumou durante várias décadas, mas largou o cigarro há cerca de 30 anos.
Foi internado há pouco tempo, de urgência, mas acabou por falecer.(dnoticias.pt)
Ver blog 
Denúncia de uma leitora do «Pravda»
É uma autentica vigarice o que se passa na direção regional da justiça, com interesses comuns com a vice-presidência do Governo da Madeira, no que diz respeito a um concurso para conservadora do registo civil do funchal, ou seja: esta gente (PSD) ainda não percebeu que estão de saída e mesmo assim fazem das suas patifarias, ou seja: para beneficiar a Doutora do registo civil de santa cruz, na madeira, porque é do regime jardinista e amiga pessoal da filha de Alberto João e por coincidência é a chefe de gabinete do vice-presidente do governo da madeira, querem tramar para não dizer outra porcaria uma doutora espectacular, eficiente, dinâmica e amiga do povo e bonita, que terá, segundo disseram, preferência e outras situações esquisitas deste macacos do ainda poder laranja (não todos). aja bom senso. P.S.--- o diretor da (in)justiça da madeira, Jorge qualquer coisa, também está por detrás disto tudo, ninguém sabe porquê?

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

O euro em fase terminal

– Um governo de ruptura deve, à cabeça, nacionalizar os bancos e instituir o controlo dos movimentos de capitais

por Jorge Bateira [*]
Quando participei no primeiro debate televisivo realizado em Portugal sobre o euro ("Prós e Contras", 15/Abril/2013), afirmei que a moeda única iria acabar. Da mesma forma que a Inglaterra de 1931 não aguentou a política de austeridade imposta por um sistema monetário que excluía a desvalorização da moeda – no padrão-ouro, o reequilíbrio externo teria de ser alcançado por redução dos salários, a chamada "desvalorização interna" –, também nos nossos dias, um dos países sujeitos à política cruel imposta pela UE acabará por sair. O primeiro será a Grécia, os outros vão a seguir, ao ritmo do respectivo ciclo político.

Entretanto, o discurso do medo voltará às televisões. Dir-nos-ão que sair do euro é uma calamidade porque perderemos metade do poder de compra, que os bancos vão falir e perderemos as nossas poupanças, que o Estado não pagará aos funcionários públicos e pensionistas, que seremos excluídos dos mercados para todo o sempre e, argumento último de quem está inseguro, que a Alemanha nos invadirá para restabelecer a ordem. Do serviço público de televisão, gerido por comissários políticos, não se pode esperar uma informação isenta e fundamentada. Não haverá recolha de depoimentos de especialistas estrangeiros que ponham em causa o pensamento dominante, não haverá debate honesto com uma participação plural que ultrapasse o discurso partidário rotineiro. Dos canais privados também não podemos esperar que cumpram as exigências básicas de pluralismo, nem que as autoridades competentes o exijam. O que temos visto fala por si. Aliás, os analistas que ocupam o palco estão no bolso dos grupos económicos e da finança. Um governo de salvação nacional também terá de resgatar a comunicação social e pô-la ao serviço do interesse público.

Recordemos então algumas ideias simples que os portugueses não têm direito a debater nos media de grande audiência. Quando Portugal sair do euro, todos os contratos realizados sob jurisdição nacional ficam automaticamente redenominados em novos escudos, segundo a jurisprudência internacional ( lex moneta, 1 escudo = 1 euro). Assim, todos os empréstimos bancários, depósitos, salários, pensões, preços nas lojas, etc., passam a escudos e, a partir desse dia, o Estado apenas paga e recebe em escudos. O Estado fica sem problemas de liquidez porque os seus défices - necessários para estimular a economia - ficam cobertos por financiamento interno, quer do sector privado, que procura obrigações do Tesouro para aplicações seguras, quer do Banco de Portugal, a entidade pública que emite moeda. Portanto, sair do euro significa a libertação do país dos humores dos mercados financeiros. Quanto às necessidades de financiamento em outras moedas, os últimos dias mostraram--nos que os EUA estão dispostos a ajudar para evitar o recurso aos seus rivais. Note-se que os BRIC têm agora um banco que é alternativa ao FMI.

Um governo de ruptura deve, à cabeça, nacionalizar os bancos e instituir o controlo dos movimentos de capitais. Seria vantajoso comprá-los em bolsa, à cotação do momento, e proceder à sua recapitalização, tudo com emissão monetária. A inflação será o custo a pagar para recuperarmos a soberania. Mas será um custo transitório (inicialmente, cerca de 12%, muito menos nos dois anos seguintes) que pode ser distribuído com justiça social através de compensações a atribuir aos rendimentos mais baixos. A classe média/alta, vendo os seus desempregados recuperarem a dignidade de voltar a trabalhar em condições decentes, aceitará de bom grado alguma perda temporária de poder de compra. Como seria de esperar, o novo paradigma da política económica dará prioridade ao emprego, ao contrário da finança, que diaboliza a inflação e acha inevitável este desemprego típico dos anos trinta do século passado.

À medida que se forem abrindo espaços de debate público informado sobre o que significa sair do euro, os portugueses ficarão cada vez mais receptivos à proposta de uma Europa de países soberanos. Por muito que custe aos federalistas, não creio que os portugueses queiram viver num protectorado sujeito a diktats. (fonte)
Fotos do Estadão edição de hoje

terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Caras e casos da campanha para as Regionais

O senhor de camisola amarela era activista do PND, agora mudou de poio, para o CDS

Este vai enganar muita viloada.Vai vai!
O novo Gonçalves Zarco que vai resolver isto tudo!
A maçonaria com a ajuda do grupo Blandy pretende levar o seu candidato ao Poder na Madeira (fonte)

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Agostinho Silva Subdirector do Diário de Notícias do Funchal andou na Venezuela mais Miguel Albuquerque a enganar emigrantes Madeirenses com produtos "tóxicos" do BES,agora, se volta a aparecer na Venezuela é logo chamado a contas

Agostinho Silva ex-seminarista e irmão do ex-deputado do PS e do Partido da Terra, Jaime Silva
Agostinho Silva subdirector do Diário de Notícias do Funchal, hoje diz mal do deputado Coelho no editorial da edição deste  Domingo. Não gosta de Coelho por este  denunciar que ele andou mais o Albuquerque a enganar emigrantes na Venezuela aconselhando-os a adquirir produtos financeiros do BES. Agora não pode ir à Venezuela;pois corre perigo de ser maltratado pelos nossos emigrantes abastados que ficaram sem o seu dinheiro. Estamos a falar em milhões de euros.

Elisabete Albuquerque ex-mulher do candidato do PSD

Miguel Albuquerque ex-presidente da CMF

Em contraciclo, levando em conta o estado crítico da finança mundial, o Banco Espírito Santo singra de forma surpreendente na praça venezuelana.
Pelo que soubemos, a representação daquela instituição em Caracas conseguiu penetrar com êxito na praça financeira do país anfitrião, tendo granjeado simpatia e prestígio junto quer da potencial clientela quer dos patamares governamantais.
Os reponsáveis máximos do 'Espírito Santo', cujo membro na Venezuela é o madeirense João Alexandre, tencionam abrir entre 30 e 40 agências naquele país, o que atesta o impacte positivo do banco em terras latino-americanas. (fenix)
Notícia do Correio da Venezuela

João Alexandre Silva representará a administração e será o delegado do BES na Venezuela.

O Banco Espírito Santo (BES) inaugura no próximo dia 18 de Janeiro a sua primeira sucursal em Caracas, capital da Venezuela, país onde o banco português espera abrir 15 agências em diversas cidades. João Alexandre Silva, director regional do BES, será o representante da administração e delegado do banco na Venezuela, onde residem cerca de 600 mil portugueses e descendentes directos, a maioria originários da Madeira. O BES tem cerca de 7.600 clientes domiciliados na Venezuela, que até agora tinham como interlocutor no país um escritório de representação.

O futuro delegado do BES na Venezuela disse ao DIÁRIO que esta autorização para o banco da família Espírito Santo funcionar no país resulta do grande prestígio da marca e consistência da instituição, que tem conseguido ao longo dos últimos anos estar presente em grandes negócios que se fizeram na Venezuela, quer apoiando empresas portuguesas, quer outras europeias, num maior intercâmbio com o país de Chávez. Estão em cursos obras de grande dimensão, com a intervenção de empresas portuguesas que exigem financiamentos e garantias bancárias, e grande parte delas foram conseguidas através do BES.

João Alexandre Silva considera que há espaço para um banco privado europeu se implantar na Venezuela, agora que se verifica uma acentuada estabilização da economia. Há um espaço vazio que foi deixado pela nacionalização dos balcões do grupo espanhol Santander. "O BES sempre esteve na Venezuela, em operações de apoio à comunidade portuguesa e a grandes empresas do país, pelo que esta expansão para uma rede de banca universal justifica-se perfeitamente e surge como resultado desse trabalho que temos feito e que queremos continuar a fazer, com mais intensidade a partir de 2012", referiu João Alexandre Silva. ... (ver DN/assinantes)



Estes três senhores se aparecem na Venezuela vão se ver em apuros com os emigrantes madeirenses burlados com os produtos tóxicos do BES

Isto já foi publicado no Pravda-Ilhéu, AQUI
Foto do Jornal Estado de S. Paulo (Brasil)

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Procuradora Geral promete arranjar mais magistrados fascistas para trazer para a Madeira

Procuradora-geral da República defende necessidade de mais instalações, magistrados e formação na Madeira
O Alberto João goza de imunidade semelhante à de Pinochet "por grandes serviços (leia-se roubalheiras) prestados à pátria.
Leiam as arengas da senhora AQUI ;a senhora de cor que vem atrás dela é a Procuradora Adjunta Geral de Lisboa, Francisca Van Dúnem. Outra nulidade da justiça fascista em Portugal.Proteger políticos vigaristas safar banqueiros corruptos e outros criminosos de Colarinho Branco.
Alberto João Jardim fez desaparecer 1600 milhões de euros das contas da Madeira e a procuradora fascista, veio à Madeira lhe garantir que nada lhe vai acontecer. Como conselheiro de Estado goza de Imunidade até morrer. Só quando tiver batido as botas e que as suas roubalheiras e as dos seus capangas deverão "ser investigadas". O tipo está protegido com grande imunidade como o Pinochet.

Coelho Denuncia mais corrida Aos tachos no PSD/Madeira


A luta do PTP no Caniço ao lado da Coligação MUDANÇA
Ver tudo AQUIver também Link sugerido por um leitor:

"A Mudança tem um projecto para a Região. Um projecto alicerçado num governo social, que governa para as pessoas e para resolver os seus problemas", afirmou o candidato a presidente do Governo Regional, após uma acção de pré-campanha que percorreu as ruas de Santa Cruz e Caniço.

"Acabar com a austeridade" e "devolver aos madeirenses a esperança no futuro", são propósitos assumidos pelo socialista que encabeça a lista da coligação que integra o PS, PTP, PAN e MPT.
"Governar para as pessoas é proteger os mais fracos"

- Victor Freitas em conferência de imprensa
Victor Freitas  garantiu hoje que o futuro Governo liderado pela Coligação Mudança terá as pessoas, sobretudo as que atravessam maiores dificuldades, no centro das preocupações.

"A Mudança tem um projeto para a região. Um projeto alicerçado num governo social, que governa para as pessoas e para resolver os seus problemas", afirmou o candidato a Presidente do Governo Regional, após uma ação de pré-campanha que percorreu as ruas de Santa Cruz e Caniço.

"É por isso que queremos acabar com a austeridade na Madeira. Devolver aos madeirenses a esperança no futuro", defendeu Victor Freitas, lembrando que, em tempos de crise, são os mais fracos e os mais desprotegidos da sociedade os mais penalizados.

Nesse sentido, a Coligação Mudança propõe, entre as 12 Medidas para os primeiros 100 dias de Governo, criar o complemento solidário para idosos, um complemento de abono de família e reforçar a ação social escolar.

"Um Governo social é isto. É governar para as pessoas, estar ao lado das pessoas, em especial das que mais precisam", concluiu Victor Freitas.

A Coligação Mudança integra o Partido Socialista (PS), o Partido Trabalhista Português (PTP), o Pessoas – Animais – Natureza (PAN) e o Partido da Terra (MPT).

(Texto PS-M) (fonte Blog do Calisto)

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A procuradora-geral da República foi à quinta Vigia jantar com o ladrão-mor dos 1600 milhões de euros da dívida oculta

Foi aconselhar Alberto João Jardim a fazer as malas e a fugir para a sua quinta no Brasil. (quinta que foi adquirida através do Dionísio Pestana com dinheiros da Fundação Social Democrata transportados secretamente pelo pombo- correio António Candelária) Como os telefones podem ser escutados nada melhor do que dizer pessoalmente ao Alberto que é melhor fugir a tempo. A importante senhora também foi fazer diligências nesse sentido ao sr. representante da República o sr. juíz conselheiro Irineu Barreto outro fascista apoiante do regime jardinista. Um patife que é responsável por uma dívida oculta de 1600 milhões de euros andar solto só pode ser uma brincadeira de Carnaval para tapar os olhos do povo. Então um aldrabão desses ainda beneficia da imunidade do Conselho de Estado e de deputado à Assembleia da República? Só podem estar a brincar com as caras dos portugueses e madeirenses! 1600 milhões de euros de dívida oculta que não aparece qualquer documentação de como foi gasto o dinheiro e depois o principal responsável dessa monstruosa ladroíce não vai preso! Só pode vossa excelência senhora procuradora estar a gozar com a nossa cara! Só pode! Pois claro! Então o Sócrates que é acusado de receber 12 milhões de luvas está preso em Évora e o Alberto João e seus capangas que por obra e graça do Espírito Santo, fizeram desaparecer 1600 milhões de euros não vão presos. Que conceito estranho de justiça é o seu senhora procuradora-geral? Justiça com dois pesos e duas medidas. ... só pode ser!

Francisca Van Dúnem procuradora geral Distrital de Lisboa acompanha a procuradora geral na sua visita à Região e vão à Quinta Vigia jantar com o ladrão que deveriam prender

Processos contra figuras da Madeira vão continuar assim que for levantada a imunidade (eis a notícia do diário de Notícias do Funchal)

A procuradora-geral da República disse hoje que os processos-crime de inquérito que estão suspensos no Ministério Público devido à imunidade parlamentar dos políticos na Madeira que cessam funções vão seguir a sua tramitação normal, prosseguindo a investigação.

"Os processos-crime de inquérito titulados pelo MP se estão parados devido ao facto de não ter sido levantada a imunidade, logo que seja, continuam e seguem a sua tramitação normal", afirmou Joana Marques Vidal aos jornalistas, no âmbito da visita de dois dias que efetua à Madeira, após a audiência que manteve com o representante da República, Ireneu Barreto.
Confrontada com a situação dos processos pendentes envolvendo alguns políticos da região, que agora deverão cessar funções, a procuradora-geral sublinhou que "não estão arquivados, estão suspensos porque não é possível legalmente prosseguir a investigação sem que seja levantada a imunidade das pessoas que é necessário ouvir, nos termos que a lei prevê".
"Esses [processos], claramente, se e quando for levantada a imunidade, seguirão a sua tramitação normal, continua a investigação", vincou.
Joana Marques Vidal salientou que, nestes casos, "o MP tem de desempenhar as suas funções, não é uma questão de sensibilidade, mas de, nos termos da lei, logo que possível continuar a investigação".
Também questionada sobre o denominado processo 'Cuba Livre', instaurado para averiguar a situação da alegada dívida oculta da Madeira, Joana Marques Vidal respondeu: "foi requerida a instrução, que é uma fase processual que é da titularidade do juiz de instrução e está em fase de desenvolvimento processual".
"Não me posso pronunciar sobre um processo pendente", declarou, mencionando que, como neste caso não existem arguidos presos, os prazos estabelecidos para uma decisão "são meramente orientadores".
Quanto às críticas que são feitas por algumas forças (1)políticas relativas aos problemas que surgem na sequência da falta de rotatividade dos magistrados e juízes da Madeira, a responsável opinou que essa regra da obrigatoriedade de rotatividade "há muito tempo deixou de existir".
"Da parte do MP haverá o problema contrário. A rotatividade dos magistrados, relativamente aos que estão em primeira colocação, é muito acelerada", destacou, argumentando que esses ficam apenas cerca de um ano nas comarcas, o que "prejudica gravemente o serviço, porque é necessário haver alguma estabilidade para conseguir colocar o serviço em dia, conhecer os problemas e poder trabalhar melhor".
No que diz respeito à visita de trabalho que efetua à Madeira, acompanhada pela procuradora-geral Distrital de Lisboa, Francisca Van Dunem, destacou que se insere no conjunto de deslocações que está a realizar às diversas comarcas do país para saber como "o MP está a desempenhar as suas funções, quais são os verdadeiros problemas, o que é necessário melhorar", além dos objetivos a atingir.
Durante estes dos dias de visita, Joana Marques Vidal vai reunir também com os presidentes da assembleia e governo da região, com os juízes e magistrados, os órgãos da polícia criminal. (dnotícias.pt)
(1)
Essas "algumas forças políticas" de que fala manhosamente o Diário é só uma: O PTP pela voz do deputado José Manuel Coelho. Quanto às outras forças e políticos todos têm mêdo do poder dos senhores e senhoras da podre justiça que temos no nosso país.
A Procuradora-Geral da República foi recebida esta manhã pelo Representante da República para a Madeira.
Estes se não fossem fascistas até pareciam cómicos!

Jardim troca recepção à procuradora-geral por almoço e jantar

A apresentação de cumprimentos que a procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal, tinha agendada para esta tarde na Quinta Vigia, ao presidente do Governo Regional, Alberto João Jardim, foi cancelada.

O motivo foi revelado pelo próprio presidente do Governo Regional aos jornalistas que aguardavam pelo encontro na Quinta Vigia. Segundo Alberto João Jardim,  ambos estiveram presentes no almoço oficial realizado hoje e porque, entretanto, está previsto um jantar, logo à noite, na Quinta Vigia, foi decidido anular a recepção. Até porque, conforme adiantou o governante madeirense, ambos tiveram oportunidade de conversar ao almoço.
A agenda de Joana Marques Vidal  incluiu a apresentação de cumprimentos ao Representante da República para a Madeira, à juíza conselheira da Secção Regional da Madeira do Tribunal de Contas e ao juiz presidente do Tribunal do Funchal. Foram ainda realizadas visitas ao Palácio da Justiça e a outras instâncias da justiça da Região. (dnotícias.pt)
O beija-mão ao ladrão-mor.Pode ficar tranquilo que só começa a ser investigado depois de morto!

«Aqui está uma das razões de tanta corrupção em Portugal. O MP que representa o povo na justiça em vez de acusar em vários casos que lhe chegam às mãos prefere arquivar, e neste caso jantar com quem deveria estar pronunciado como arguido no processo "Cuba Livre", por ser o principal responsável pela ocultação da dívida, e ter criado uma dívida pública que entalou todos os madeirenses, com impostos altíssimos»: (comentário no diário de notícias do Funchal)
Os dois fascistas da brigada do reumático
Ilustre!

Se a demagogia pagasse imposto!

Primeiro estes senhores começaram a apregoar aos quatro ventos que iriam baixar o valor do IMI em Santa Cruz; quando em boa verdade não o podem fazer, uma vez que esse trabalho só cabe à Autoridade Tributária dependente do Ministério das Finanças que impõe colonialmente o valor que quer sobre os madeirenses e Portossantenses. As suas atoardas são pura demagogia para enganar incautos. Se têm tanta pena do povo de Santa Cruz como dizem então que chamem as pessoas à Câmara Municipal e devolvam o dinheiro cobrado a mais. Pois as Câmaras ficam com a quase totalidade do imposto municipal arrecadado (cerca de 99%).

O grupelho divisionista entrega a candidatura para favorecer a candidatura do Albuquerque. Os partidos democráticos na Madeira alimentaram ingenuamente um «filhinho» que agora faz o jogo do adversário recusando qualquer unidade com os partidos democráticos da Região.

O juíz da Comarca da Madeira responsável pelo processo das eleições regionais não admitiu a candidatura do Partido Democrático Republicano (PDR). A decisão está relacionada com a inscrição fora de prazo do partido fundado pelo eurodeputado António Marinho e Pinto.O PDR foi reconhecido como partido no Tribunal Constitucional a 11 de Fevereiro passado e a lei Eleitoral para a Assembleia Legislativa da Madeira determina que os partidos concorrentes às eleições regionais devem estar inscritos até ao início da apresentação de candidaturas, ou seja, até 28 de Janeiro, quando foi publicado o decreto do Presidente da República a agendar o escrutínio.O PDR deverá recorrer desta decisão de não aceitação de candidatura para o Tribunal Constitucional. (dn)

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Jornal da Madeira dá relêvo à mensagem do PTP

mandou matar a namorada do Tomé Feteira Rosalina Ribeiro

Duarte Lima o chefe do grupo parlamentar do PSd no tempo de Cavaco Silva Ver

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Mensagem de Avelino Conceição

Cantigas de Albuquerque

Depois de analisar a lista dos candidatos do PSD à Assembleia Regional, constato que a “montanha pariu um rato”. Nada de novo nos traz esta lista, senão vejamos os interesses instalados no seu seio:
1º O Dr. Miguel de Sousa – Lobby dos transportes, este deputado que nem às sessões da Assembleia aparece, mas recebe o seu ordenado como se lá trabalhasse, ostenta uma reforma choruda, é gestor de empresas e “ponta de lança” da empresa Grupo Pestana que gere o Casino da Madeira.

2º O Dr. Jaime Filipe Ramos – Lobby da construção civil, a semente deixada pelo pai, Jaime, para defender os seus negócios e que condiciona Miguel Albuquerque, pois foi Jaime Ramos que andou a financiar a campanha do, agora, presidente do PSD. Sendo assim, Jaime Filipe Ramos será o Presidente do Grupo Parlamentar.
3º O Dr. Tranquada Gomes – O Dono da “Rochinha”, junto ao Colégio dos Salesianos, com uma fortuna que ninguém sabe de onde veio?!
É preciso ter Memória e respeitar o povo da Madeira! Este PSD desgraçou os Madeirenses com obras que não servem para nada, a saber:
- Marina do Lugar de Baixo;
- Heliporto no Porto Moniz (que nunca “viu” nenhum Helicóptero);
- Piscina no Curral das Freiras (nunca foi utilizada);
- Parques Empresariais (que passaram a zonas de pasto);
- Centros Cívicos (sem serventia e “às moscas”);
- Empresas público-privadas que são uma vergonha e um roubo ao nosso bolso;
- Preço elevado da água de rega (só para alimentar alguns Administradores,
amigos do Sistema);
- …
Para concluir, os Madeirenses não merecem mais do mesmo! É preciso fazer a Mudança que se iniciou em setembro de 2013, aquando das eleições autárquicas!
A Coligação Mudança merece essa oportunidade!

Noam Chomsky critica o neoliberalismo que está a percorrer a Europa e a destruir o Estado social

Três imagens do Carnaval do Brasil

Chomsky vê no Podemos e no Syriza uma reação contra o assalto neoliberal à Europa
Noam Chomsky (foto), o aclamado filósofo e linguista estadunidense, assegurou em uma entrevista que concedeu ao sítio espanhol Ctxt que o Syriza e o Podemos são partidos que se levantam “contra o assalto neoliberal que está estrangulando e destroçando os países periféricos”.

Fontehttp://bit.ly/1CHmStj
A reportagem está publicada no jornal espanhol Público, 08-02-2015. A tradução é de André Langer.
Chomsky arremete contra o sistema neoliberal imposto na Europa e nosEstados Unidos, onde, assegura, já não há democratas e republicanos, mas apenas “republicanos moderados”. Na Europa se deu o que ele chama de “assaltoneoliberal contra a população mundial”, com Thatcher como protagonista.
“A Europa é hoje uma das maiores vítimas dessas políticas econômicas de loucos, que somam austeridade à recessão”, assegura, qualificando de “êxito do sistema neoliberal” o fato de que o Estado de Bem estar social esteja sendo desmantelado a fim de aumentar o poder dos ricos.
“Um mundo sem regras no qual os poderosos fazem o que querem. E, onde, milagrosamente, tudo sai à perfeição”, explica. “É interessante comprovar como Adam Smith propôs isso na famosa expressão ‘mão invisível’. Agora vemos que, quando o capital carece de limites, particularmente os mercados financeiros, tudo vai pelos ares. É o que aEuropa está enfrentando hoje”.
O pensador aponta a América Latina como exemplo de resistência a esta “invasão neoliberal”. “Durante 500 anos, aAmérica do Sul sofreu a dominação das potências imperiais ocidentais, a última delas, os Estados Unidos. Mas nos últimos 10 ou 15 anos começou a romper com isso”.
Sobre o Syriza, diz que é um partido de esquerda “para os padrões atuais”, mas que, pelo contrário, seu programa não é de esquerda. “É um partido antineoliberal; não exigem que os trabalhadores controlem a indústria...”.
“E isto não é uma crítica”, esclarece, “creio que é algo positivo. E o mesmo acontece com o Podemos: são partidos que se levantam contra o assalto neoliberal que está estrangulando e destroçando os países periféricos”. (fonte)

O grupelho divisionista entrega a candidatura para favorecer a candidatura do Albuquerque. Os partidos democráticos na Madeira alimentaram ingenuamente um «filhinho» que agora faz o jogo do adversário recusando qualquer unidade com os partidos democráticos da Região.