Num discurso desafiador, sublinhando a necessidade de democracia, de os países puderem tomar as suas próprias decisões, e dizendo que a austeridade atrasou as leis do trabalho para “tempos medievais”, o primeiro-ministro grego prometeu refeições e electricidade de graça para quem não as pode pagar. “A Grécia não pode ser um país civilizado se milhões tiverem fome.” (público)
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