Câmara da R.ª Brava apresenta três condições para construção da escola
Depois da proibição da secretaria regional da Educação, nenhum partido político compareceu ao debate desta tarde promovido na Escola Padre Manuel Álvares, na Ribeira Brava.
O presidente da Câmara Municipal da Ribeira Brava diz que nunca viu inconveniente que a construção da Escola Padre Manuel Álvares seja construída no actual perímetro do campo municipal desde que fique salvaguardado três condições: “A questão do Ribeira Brava [clube], o “pagamento dos terrenos aos privados” e ainda que o actual espaço onde se desenvolve o estabelecimento de ensino fique “apresentável”.
As palavras do autarca social-democrata aconteceram à margem do debate sobre o futuro da localização da Escola da Ribeira Brava, uma iniciativa que foi promovida pela comunidade escolar e que inicialmente os partidos políticos estavam convidados para poderem participar nesta discussão, mas que, na tarde de hoje, a tutela da Educação acabaria por proibir esta intenção de ter dirigentes partidários, embora fossem vistos várias figuras políticas locais e até Quintino Costa, dirigente do PTP marcasse presença no interior da sala de sessões.
Seja como for, o edil recordou que a autarquia fez chegar à secretaria regional da Educação um parecer que não sendo vinculativo manifestava a posição do município e também de outras personalidades. No entanto, Ricardo Nascimento explicou que sempre foi ele, na qualidade de candidato às eleições autárquicas, despoletou o assunto que se tornaria polémico: “As pessoas esquecem-se que quem levantou o tema da escola foi eu quando fui candidato”, recordou, criticando de seguida que “o projecto da escola estava na gaveta desde 2004”, afiançou, realçando que aquilo que importa e independente da discussão dos prós e dos contras é a “urgência da realização de obras”, afiançou.
Também a presidente do Conselho da Comunidade Educativa, Ivone Rodrigues disse que todos os órgãos que representam a Escola Padre Manuel Álvares defendem a construção de um novo estabelecimento de ensino onde está o campo municipal. Razões de “segurança” e “concentração” de equipamentos desportivos são factores que pesam na opinião desta comunidade. Disse ainda que foram lançados convites a toda sociedade ribeira-bravense incluindo a classe política, todavia julgou de forma diplomática que durante a tarde houve uma “recomendação dada ao Conselho Executivo para que não estivessem representados partidos políticos”. (dnoticias.pt)
Depois da proibição da secretaria regional da Educação, nenhum partido político compareceu ao debate desta tarde promovido na Escola Padre Manuel Álvares, na Ribeira Brava.
O presidente da Câmara Municipal da Ribeira Brava diz que nunca viu inconveniente que a construção da Escola Padre Manuel Álvares seja construída no actual perímetro do campo municipal desde que fique salvaguardado três condições: “A questão do Ribeira Brava [clube], o “pagamento dos terrenos aos privados” e ainda que o actual espaço onde se desenvolve o estabelecimento de ensino fique “apresentável”.
As palavras do autarca social-democrata aconteceram à margem do debate sobre o futuro da localização da Escola da Ribeira Brava, uma iniciativa que foi promovida pela comunidade escolar e que inicialmente os partidos políticos estavam convidados para poderem participar nesta discussão, mas que, na tarde de hoje, a tutela da Educação acabaria por proibir esta intenção de ter dirigentes partidários, embora fossem vistos várias figuras políticas locais e até Quintino Costa, dirigente do PTP marcasse presença no interior da sala de sessões.
Seja como for, o edil recordou que a autarquia fez chegar à secretaria regional da Educação um parecer que não sendo vinculativo manifestava a posição do município e também de outras personalidades. No entanto, Ricardo Nascimento explicou que sempre foi ele, na qualidade de candidato às eleições autárquicas, despoletou o assunto que se tornaria polémico: “As pessoas esquecem-se que quem levantou o tema da escola foi eu quando fui candidato”, recordou, criticando de seguida que “o projecto da escola estava na gaveta desde 2004”, afiançou, realçando que aquilo que importa e independente da discussão dos prós e dos contras é a “urgência da realização de obras”, afiançou.
Também a presidente do Conselho da Comunidade Educativa, Ivone Rodrigues disse que todos os órgãos que representam a Escola Padre Manuel Álvares defendem a construção de um novo estabelecimento de ensino onde está o campo municipal. Razões de “segurança” e “concentração” de equipamentos desportivos são factores que pesam na opinião desta comunidade. Disse ainda que foram lançados convites a toda sociedade ribeira-bravense incluindo a classe política, todavia julgou de forma diplomática que durante a tarde houve uma “recomendação dada ao Conselho Executivo para que não estivessem representados partidos políticos”. (dnoticias.pt)
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