domingo, 31 de julho de 2016

Pravda-ilhéu rende homenagem ao professor Mário Moniz Pereira

Morreu Moniz Pereira, o "senhor atletismo"
Moniz Pereira foto de 2012
Tinha 95 anos. Foi um dos grandes impulsionadores do atletismo em Portugal e treinador de grandes figuras, como Carlos Lopes.
É um dos grandes nomes do atletismo português. Mário Moniz Pereira morreu neste domingo aos 95 anos, anunciou o Sporting na sua página no Facebook.
"O Sporting CP lamenta informar a morte do professor Mário Moniz Pereira, com 95 anos, pelo qual está de luto. O professor Mário Moniz Pereira é o símbolo máximo do ecletismo do Sporting CP e desporto nacional", diz a nota publicada pelo clube de Alvalade.
Nascido em Lisboa  a 11 de Fevereiro de 1921, Moniz Pereira destacou-se como professor de educação física, desportista e treinador, o que lhe valeu o epíteto de "senhor atletismo". Foi ele que lançou alguns dos nomes mais marcantes do atletismo nacional, como Carlos Lopes, Fernando Mamede ou os irmãos Castro.
Seria com Carlos Lopes, em 1984, que alcançaria o ponto mais alto da sua carreira, ao ver o atleta por si treinado conquistar o ouro olímpico na maratona, em Los Angeles. 
Como contou numa entrevista ao PÚBLICO em 2012, Moniz Pereira foi chamado de “maluco” quando em 1945 disse que o seu objectivo era fazer um campeão olímpico português. “Consegui aquilo que toda a gente disse que era impossível. Claro que quando o Carlos Lopes ganhou nos Jogos Los Angeles, em 1984, chorei que nem uma Madalena”, contou nessa entrevista.
Sócio número dois do Sporting e o principal dinamizador da aposta do clube de Alvalade no atletismo, Moniz Pereira era um crítico do que considerava ser a "ditadura futebolística" vigente em Portugal. Numa entrevista à Lusa, chegou a ameaçar desfiliar-se do Sporting se o clube privilegiasse o futebol em detrimento das restantes modalidades. No entanto, chegou a estar directamente ligado ao futebol leonino, tendo sido preparador físico da equipa em 1970 e 1971, sagrando-se campeão nacional e vencedor da Taça de Portugal. 
Licenciado em Educação Física pelo Instituto Nacional de Educação Física (INEF) em Lisboa, onde deu aulas durante 27 anos, Moniz Pereira participou em 12 Jogos Olímpicos entre 1948 e 2012 e desempenhou altas funções em vários campos do desporto nacional, tendo também sido seleccionador nacional de voleibol e director do Estádio Nacional. 
Antes de se tornar treinador, preparador físico e dirigente desportivo, Moniz Pereira chegou a praticar ténis de mesa no Sporting e foi campeão universitário e recordista nacional no triplo salto.
Objecto de diversas homenagens nos últimos anos, Moniz Pereira deu o nome à pista de atletismo municipal de Lisboa. Foi também agraciado com uma Medalha de Mérito Desportivo, as comendas da Ordem do Infante D. Henrique e da Ordem de Instrução Pública, e foi ainda condecorado com o grau de Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.
Além do desporto, era igualmente conhecida a sua paixão pela música, tendo sido compositor de várias músicas cantadas por grandes nomes do fado português. (PÚBLICO)

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Alberto ataca a miss «batom laranja»

Ver post dos «renovadinhos» AQUI

Há uns tempos ouviu-se da parte de uma certa Miss Batom Laranja que o social poderá tornar-se no terceiro sector da Região.
Numa economia atrofiada e que carece de emprego, de oportunidades e de verdadeiras alternativas, um novo potencial sector é algo que motiva muito interesse entre a população e a indústria.
Um sector que possa imprimir um verdadeiro impulso à economia deverá estar associado a grupos de investimento que desenvolvam actividades com muito afinco e com redundância de mercado que atenue o impacto de uma menor procura pelos produtos ou serviços.
O Social como futuro terceiro sector da Região promete ser algo com repercussões internacionais.
Fontes seguras apuraram que até ao final do ano será lançada uma oferta pública inicial para negociação das acções do PSI20 da primeira empresa Social da Região Autónoma da Madeira (alguns murmurinhos revelaram que existem perspectivas de extensão da negociação ao Dow Jones Nova-Iorquino).
A Miss Batom Laranja já está a preparar-se para entrar no edifício Victória da Avenida da Liberdade para tocar o sino do início das negociações das primeiras acções de uma das grandes empresas do futuro terceiro sector da Região.
Porém, analistas internacionais preveem pouca procura pelas acções devido à fraca confiança existente no mercado provocada pela saída do Reino Unido da União Europeia e à instabilidade existente na Europa devido aos ataques terroristas.
Alguns analistas defendem que os investidores antes de avançarem para a aquisição de acções de empresas do Social da Região Autónoma da Madeira deverão levar em conta o facto de a Miss Batom Laranja estar a investir muito no seu perfilhamento a eventual edil da maior Câmara Municipal da Região.
Ora, uma exposição grande ao percurso político da maior defensora do futuro terceiro sector da Região poderá gerar um ''crash'' na cotação dos títulos, caso não seja eleita para edil da maior Câmara.
O Social como futuro terceiro sector está condenado a um ''crash''. É revelador da falta de ideias e de capacidade em fazer e gerar economia.
Decorre de facto a necessidade de lidar com o sector Social de uma forma digna e inteligente -a continuar assim ''as coisas vão mesmo crash ...ar''.



Gil Canha faz balanço ao ano Parlamentar e diz que o povo madeirense em vez de apostar no gato que caça ratos, aposta em «gatos de sala»

Balanço Parlamentar: Gil Canha critica subserviência da maioria ao poder económico que trava tudo
Ao longo desta sessão legislativa, o deputado independente Gil Canha tem procurado ser a voz da denúncia daquilo que considera ser os grandes problemas da Madeira e os seus responsáveis. Dando continuidade à ronda pelas forças políticas com assento no hemiciclo, o FN reproduz seu testemunho de balanço à dinâmica deste ano na Assembleia Legislativa da Madeira.
Funchal Notícias – Qual o balanço que faz a mais um ano parlamentar (o melhor e o pior)? 
Gil Canha – O balanço que eu faço é que as grandes oligarquias que mandam no regime continuam a enriquecer, controlar e a monopolizar a nossa economia e a comunicação social. Com esta maioria do PSD, nota-se uma “evolução na continuidade” do anterior regime, obviamente com um cenário mais pomposo e agradável à vista.
O melhor é que há um maior esforço em ouvir e debater os assuntos; o pior é que continua o Sr. Jaime Ramos a mandar nisto, precisamente porque temos um Presidente do Governo Regional financeiramente combalido, o que o torna mais vulnerável às pressões, sem se esquecer que é uma pessoa que deve o seu cargo e a sua sobrevivência politica ao Sr. Jaime Ramos, o seu chefe no “Golpe de Estado” a Jardim.
FN – Qual é a principal dificuldade do trabalho legislativo? 
GC – A principal dificuldade é o condicionamento e a subserviência dos deputados da maioria  ao poder económico que trava tudo, nomeadamente o Grupo Sousa, Pestana e Jaime Ramos.
FN – Quais são as suas perspetivas para o próximo ano parlamentar? 
GC – Vai continuar tudo na mesma. Embora “os cromados” do regime estejam mais brilhantes e polidos,  “o motor” continua velho, gasto e a trabalhar com o mesmo combustível da época jardinista.  Por exemplo, Miguel Albuquerque já está a trabalhar para entregar novamente de mão beijada o Centro Internacional de Negócios ao Sr. Pestana, o Grupo Sousa continua a controlar toda a nossa economia sem que ninguém lhe faça frente, e o lobbi do betão (do Sr. Jaime Ramos) vê nas obras de canalização das ribeiras a sua sobrevivência. Aliás, já resta pouco para betonar nesta ilha.(Funchal/Notícias)

Gil continua a dar "porrada" na cachorrada!
«As pessoas ainda não perceberam, de facto, quem é que faz efectivamente um combate contra o regime, quem é o gato que caça efectivamente os ratos. E continuam a apostar em gatos de sala. O resultado é que isto não passa de uma choldra. E vai-se mantendo esta situação assim. Uns vão brincando aos partidos, outros oportunistas aparecem de repente, atraídos por um clima mais benéfico… Na altura do dr. Alberto João Jardim, toda a gente tinha medo. Eu imagino alguém chegar ao pé de uma pessoa e pedir para assinar uma lista… As pessoas entravam numa espécie de diarreia e fugiam todos. Ninguém queria. Com o fim do dr. Alberto João Jardim, começaram a aparecer heróis. Toda a gente formou partidos, e obviamente que isso beneficiou os partidos maiores, neste caso o PSD. Foi isso que aconteceu.» (boa análise)

quarta-feira, 27 de julho de 2016

António Fontes aponta aos "chulos" do antigo Jornal da Madeira, no seu TRIM,TRIM.

TRIM TRIM: Uma pipa de chulos


1. Em letra pequenina. O que foi gasto no chulo do jornal da madeira – 1,4 milhões pela distribuição gratuita à Critério de Escolha”, 330 mil em apoio jurídico à Paulo Almeida e associados e à Abreu Advogados, 108 mil para os articulistas Filipe Malheiro e Gilberto Teixeira, 443 mil para os administradores Rui Alberto Gonçalves, Ricardo Bazenga Marques e João Afonso – não constitui qualquer novidade para um grupelho de loucos que invadiu as respectivas instalações em 2011 (cfr. foto, em especial, o saco de plástico do grupo Sá). Por causa desta invasão, os frustrados, drogados, bêbados e ressabiados sentaram a peida no tribunal e pagaram milhares de euros de indemnização ao estado e à região.

  

2. Já os menininhos protagonistas deste escândalo político, jurídico, financeiro e criminoso chamado jornal da madeira – Alberto João Jardim, Paulo Almeida, Miguel Tropa, Henrique Correia, Rui Alberto Gonçalves, Ricardo Bazenga Marques, Gilberto Teixeira, Filipe Malheiro (mais ainda chega caca à minha família) - andam por aí numa boa e a curtir os milhares que sacaram ao erário publico. Tribunais com estes meninos – zero. Sanções financeiras do tribunal de contas a estes meninos – zero. O que se lixa é sempre quem se move.

  

3. O chuleco maior deste crime jornalístico – Alberto João Jardim – até se dá à volúpia de aparecer nos tribunais quando quer, desaparecer dos tribunais quando quer, ser notificado na casa da Pena, ou na FSD-M ou no PSD-M (já experimentaram nos Ilhéus?!) quando quer e quando não quer – e ainda gozar de prescrições de processos judiciais quando quer e quando não quer pela pena ilustrada do menino Guilherme Silva. Juiz ou juíza com tomatinhos (não há engano!) para ir buscar este menino a casa – zero. E assim vai ele gozando da fortuna e dos azares da vida ao ritmo incandescente de uma bela “Broxelas”. A monte.   (trim,trim) 

António Fontes

Diario do Blandy boicota iniciativas do PTP mas o JM dá-lhe destaque.Ainda bem!


PTP DENUNCIA CONTRATOS QUE LESAM ERÁRIO PÚBLICO

O PTP quer saber se as casas do Governo Regional no Porto Santo irão ter o mesmo desfecho que outras concessões do Executivo entregues ao Grupo Sousa. Nomeadamente, incumprimentos das rendas contratualizadas por longos anos, com acumular de dívidas de milhões euros e com elevados prejuízos à fazenda pública.José Manuel Coelho foi o porta-voz da iniciativa desta tarde, tendo realçado que a «oferta de três mil euros» de Luís Miguel de Sousa para pagar as rendas, numa concessão que terá a duração de cerca de 15 anos, dá “água pela barba”. «É que estes contratos ficam inquinados ao sucesso ou ao insucesso da empresa», frisou. «Se a empresa não tiver sucesso pode deixar de pagar, já está implícito no contrato», criticou.

O deputado do PTP acredita que «vai acontecer precisamente a mesma coisa que aconteceu ao irmão dele. Ricardo Sousa também ganhou a concessão do Estaleiro Naval da Água de Pena e da Marina do Porto Santo oferecendo um valor avultado e depois explorou os espaços durante vários anos, sem pagar a renda estipulada».«Estes senhores dão-se ao luxo de alugar infraestruturas ao Governo, depois nunca pagam e o Governo nunca cobra, nunca os leva ao tribunal», acusou.


Será a concessão das casas do Governo no Porto Santo mais um logro para favorecer empresários do PSD?

     



CONCESSÕES AO PESSOAL DO REGIME
PARA 'PREGAR NO TECTO'




O PTP quer saber se as casas do Governo no Porto Santo irão ter o mesmo desfecho que muitas outras concessões do Governo entregues a empresários do PSD. Nomeadamente,  incumprimentos das rendas contratualizadas por longos anos, com acumular de dívidas de milhões euros - com elevados prejuízos ao erário público.

Por norma, os concursos públicos para concessões de espaços tutelados pelo Governo, são arrematadas por valores avultados (na maior parte das vezes por valores impraticáveis à rentabilidade da empresa) a empresários do regime, que sabem à partida que nunca irão ter de pagar o valor proposto, porque o Governo Regional aceita indexar o valor a pagar no futuro ao resultado líquido da empresa. 

Agora resta saber se irá acontecer o mesmo com a concessão das casas do Governo no Porto Santo, uma vez que foi revelado na imprensa que o Grupo Sousa, ofereceu o valor mais elevado (mais de 3 mil euros mensais) para a exploração das moradias. 

Há que lembrar que Ricardo Sousa, também ganhou a concessão do Estaleiro Naval da Água de Pena e da Marina do Porto Santo oferecendo um valor avultado e depois explorou os espaços durante vários anos, sem pagar a renda estipulada.

O Governo deve garantir que tal não se suceda uma vez mais. Caso contrário, estamos a chover no molhado. (fénix)

Debate com autarcas de Santa Cruz na RTP





terça-feira, 26 de julho de 2016

Guerra interna no partido provocatório MRPP, mostra as contradições dos falsos comunistas


Com a devida Vénia da Revista «Sábado» ediç. 638 (21 a 27 de Julho de 2016)


Fernando Esteves jornalista da revista "Sábado" é atacado no "Luta Popular" acusado de bufo da CIA


A Cofina e o Bufo Fernando Esteves


A Cofina é um grupo de imprensa de extrema-direita, que possui actualmente cinco jornais, entre eles o Correio da Manhã, seis revistas, entre as quais a Sábado e a TVGuia, e um canal de televisão por cabo.

É um grupo de imprensa capitalista ligado à Cia, e às secretas portuguesas, nomeadamente o SIS, e angolana, como a Disa, pelo que muitos dos seus autoproclamados jornalistas são simples agentes e bufos disfarçados daquelas polícias.
É o que acontece com o bufo Fernando Esteves, um energúmeno analfabeto que tem passado a vida à conta daquelas polícias, como provocador especializado nas provocações ao PCTP/MRPP.
O Esteves, escriba da revista Sábado, já foi inúmeras vezes condenado em tribunal por difamação e censurado pelo Sindicato dos Jornalistas. É um autêntico verme da caneta.
Desde que foi estipendiado pela Sábado, não tem feito outra coisa, como pretenso jornalista político, que não seja atacar e insultar o Partido Comunista dos Trabalhadores Portugueses, os seus dirigentes e militantes, o que acontecia também com o papagaio Garcia Pereira, até que este foi escovado do Partido, por ter sido desmascarado como um traidor oportunista e como um anti-comunista primário.
Desde que o fundador do Partido, camarada Arnaldo Matos, escorraçou das nossas fileiras o Garcia Pereira, afastado por um simples editorial do Luta Popular Online, o bufo Esteves passou a lacaio do Garcia, andando sempre atrás dele, lambendo-lhe o cú e cheirando-lhe as botas.
Agora, todos os órgãos da Cofina estão ao serviço do Garcia Pereira, de algumas das mulheres do Garcia Pereira e dos filhos do Garcia Pereira, todos conduzidos pela mão do pide Esteves.
Na edição de hoje da revista Sábado, Esteves dedica duas páginas a atacar o fundador do Partido, camarada Arnaldo Matos, e a masturbar Garcia, a ver se ainda deita alguma coisa, pois há mulheres pouco compreensíveis e exigentes.
No fundo, Esteves pretendia dar uma notícia sobre alguns documentos tornados públicos pelo Luta Popular Online, documentos que desmascaravam a manobra pela qual Garcia Pereira tinha tomado de assalto o cargo de Secretário-geral do Partido, usurpando-o a um triste operário do Metropolitano, conhecido como Luís da Conceição Franco.
Os documentos traçam o verdadeiro perfil de um canalha como é e sempre foi o dito Garcia Pereira. O bufo Esteves, porém, não pretende saber se os documentos são ou não verdadeiros: escamoteia-os e acusa o fundador do Partido de fabricar congressos-fantasmas e tomar o Partido de assalto.
O bufo Esteves esquece até que o Garcia, como cobarde que sempre foi e é, fugiu do Partido para não ser expulso dele, e para que se não conhecesse a auto-crítica que, quando for publicada, fará o Esteves – o bufo – morrer de vergonha, por ter andado a defender até agora um canalha de duas caras como é o seu protegido. Isto se o bufo Esteves fosse um homem sério e não um reles lacaio das secretas, como o é.
21.07.2016
Carlos Paisana

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Mais um ataque de Alberto João ao "cubano" Passos Coelho

segunda-feira, 25 de julho de 2016

E eles insistem na provocação ao povo.
Só mesmo gente insensível é capaz de dar palco a alguém que desgraçou este país perseguindo os mais fracos e os cumpridores cá dentro, mas mantendo-se sempre submisso às ordens vindas de fora (sempre com a bandeirinha na lapela...engana papalvos é o que é).
É claro que antes dele, passou pelo poder, a grande desgraça Sócrates, mas isso não justifica tudo o que ele fez, quando o substituiu.
Em quatro anos, levou ao colapso o nosso sistema financeiro, empobreceu porque quis, milhares de portugueses, destruiu por vingança a classe média, levou à insustentabilidade, muitas empresas e ainda tem a lata de se apresentar hoje, como alguém que tinha um projecto para este pobre país. Pobre país que teve a desdita de ter de o suportar em lugar que mexe com as nossas vidas.
O seu discurso feito lá em cima, merece ser esmiuçado. Revela desnorte, falta de vergonha e oportunismo do mais reles.
Estes ''renovadinhos'' subservientes a Lisboa, abriram mais uma vez as portas, ao homem que sufocou os madeirenses e os porto-santenses  com impostos.  Alguém que nunca nos respeitou.
Um ''espertalhão'' que agora veio ''dar'' apoio à construção do novo hospital e imagine-se ao ferry. Que descaramento!
Ele é o mesmo que chegou ao poder prometendo, não cortar e não aumentar os sacrifícios, porque dizia à boca cheia em voz ''melodiosa'', que estava a par da situação do país.Depois foi o que se viu! Mentira atrás de mentira.
Quem o topou e o colocou no devido lugar foi a líder Ferreira Leite. Depois todos sabemos o que aconteceu. Ele e os seus capangas sem qualificação tomaram o poder no partido e rasgaram o programa de Sá Carneiro (sim o programa, princípios e valores e a matriz social-democrata pensados por Sá Carneiro para o PPD/PSD, já que outros ao longo dos anos, também se revelaram aquilo que se sabe, em particular o interesseiro Balsemão, que curiosamente continua a apoiar a personagem)
Esta gente acaba de adulterar o espírito de um evento que sempre exaltou os valores da Autonomia da Madeira. A troco de quê?
Não falta muito para o povo e as famílias que continuam a sofrer com o desemprego e as dificuldades diárias e todos aqueles  que temem pelo seu futuro e das suas empresas e negócios lhes darem a devida resposta.
As clareiras deste domingo, foram um sinal.   (renovadinhos)

Coelho luta por uma estrada decente na Lombada de Santa Cruz.


Ver JM

PTP CRITICA ABANDONO DO SÍTIO DA LOMBADA PELOS PODERES PÚBLICOS

O Partido Trabalhista Português esteve, esta tarde, no Sítio da Lombada, em Santa Cruz, para denunciar o que considera ser o abandono desta localidade e da sua população pelos poderes públicos.José Manuel Coelho lamenta que a «agricultura, praticamente, não exista aqui, devido à falta de água de rega», e que, «como não há água, onde antes havia bananeiras, cebolas, cana-de-açúcar, semilhas e batata doce, agora não há nada», acusou.O deputado do PTP disse ainda que «o pavimento do Caminho da Lombada está todo esburacado», criticando os partidos, que sempre que há eleições, fazem diversas promessas mas, «assim que chegam ao poder, nada fazem».«Até se podiam requisitar fundos europeus, através da Secretaria Regional da Agricultura, alegando que aquele é um caminho agrícola, porque aquele caminho, originalmente, era para fins agrícolas», realçou José Manuel Coelho. «Podia-se melhorar aquele caminho», insistiu, «mas há um desinteresse: do Governo, da Secretaria Regional do Ambiente e da câmara municipal».«É por isso que viemos aqui mostrar a nossa indignação, porque o povo da Lombada merece mais respeito», rematou.

domingo, 24 de julho de 2016

Recordando a denúncia do jornal Quebra Costas sobre o primo do Alberto João (Junho de 2014)

Lourenço Perry Vidal o protagonista desta história

O peso dos “Cardosos”

Existem jornalistas condenados em tribunais cíveis da região a

pagar milhares de euros a mafiosos do regime, por “dá cá esta

palha”. Por exemplo, o antigo líder do PS, João Carlos Gouveia foi sentenciado por um tribunal da região a pagar cerca de 35 mil euros a Alberto João Jardim, só por dizer que ele era corrupto.

Mas, Francisco Lourenço Almada Cardoso Perry Vidal, primo

em 2º grau deAlberto João é reincidente em matar pessoas na estrada e a fugir, e o tribunal manda-o para casa em liberdade com umas miseráveis multas que somadas, nem chegam aos €2.000,00.

Fazendo aqui uma breve resenha hereditária, descobre-se que a

família de Jardim já manda na Madeira desde os tempos do fascismo. O avô de Jardim, o tenente Domingos Cardoso era um salazarista convicto e amigo pessoal do Visconde do Porto da Cruz, o famoso nazista madeirense que trabalhou na Rádio Alemã de Goebbels.

O tenente teve um filho, Agostinho Cardoso e uma filha, D.

Marceliana Cardoso (mãe de Alberto João). Agostinho Cardoso, além de médico, era o homem forte da ANP na região, partido único no tempo de Salazar. Inclusivamente, chegou a ser deputado na Assembleia Nacional do Estado Novo. O sobrinho, Alberto João, foi sempre seu protegido e graças ao tio, safou-se da Guerra Colonial, e no remanso do Palácio de S. Lourenço, escreveu artigos no jornal do tio, “Voz da Madeira”, defendendo a guerra ultramarina e fazendo elogios ao regime fascista de Salazar e Marcelo Caetano.

Por sua vez, a mãe deste “felizardo” condutor, Dra. Teresa Maria Prado de Almada Cardoso Perry Vidal, era filha do dr. Agostinho Cardoso, referido protetor deAlberto João, já que o pai de Alberto João morreu cedo.A senhora foi casada como Eng. Perry Vidal, já falecido, que foi Secretário Regional do Governo de Jardim. A Dra.Teresa Perry Vidal além de ilustre notária da nossa praça, também foi 1ªSecretária da Assembleia Municipal do Funchal, presidida por João Dantas.Tudo malta laranja da pesada…

Assim, se o famigerado condutor fosse um pobre dum desgra-

çado levava pela medida grande e neste momento estava enjaulado na Cancela.

Uma sentença inacreditável, no dia 18 deNovembro de 2013, o 2º Juízo Criminal doTribunal do Funchal condena a 3 anos de pena suspensa, o arguido Francisco Lourenço Almada Cardoso Perry Vidal. Envergonhadamente, a justiça ainda condena o automobilista à frequênciade um programa de prevenção rodoviária, a designar pela D.G.R.S. (Direcção Geral de Reinserção Social), com a duração máxima de quatro meses e como custo máximo de mil euros, a suportar pelo condutor, e ainda a entregar à Prevenção Rodoviária Portuguesa a simbólica quantia de 750 euros. No início deste ano, e quando determinados sectores mais restritos da nossa sociedade tomaram  conhecimento deste simulacro de justiça, levantou-se um intenso clamor surdo. Também o QC teve conhecimento que os familiares das vítimas deste tresloucado condutor ficaram extremamente revoltados com a sentença, pois ninguém estava à espera deste desfecho escandaloso: “No mínimo o tipo devia ter comido 5 a 10 anos de pena efectiva, e só se safou, porque a mãe e o Alberto João são muito poderosos”, lamentou-se um familiar revoltado. 

Mata e foge

 Relembramos que este acidente, parcialmente filmado por câmaras de video vigilância, provocou grande alarme público. Como foi noticiado, na manhã fatídica de 4 de Fevereiro de 2012, pelas 07h 42m, um condutor atropelou mortalmente uma senhora de 81 anos, na Rua das Maravilhas, e pôs-se em fuga sem prestar auxílio à vítima. Contudo, a viatura que provocou o acidente foi apanhada pelas câmaras de filmar de dois estabelecimentos da zona. Na posse dessas imagens, a PSP iniciou uma profunda investigação com o objectivo de identificar o referido condutor, divulgando inclusivamente nos meios de comunicação social, 4 fotogramas que mostram a viatura interveniente no atropelamento. Nesse comunicado, assinado pelo Intendente Oliveira Martins, a polícia refere que o “violento embate provocou danos no capôt e no para-brisas (lado direito) e projectou a vítima a uma distância considerável”.Passadas duas semanas de verdadeira “caça ao homem”, a polícia acabou por localizar a viatura interveniente no acidente, e coincidência das coincidências, na altura em que a PSP já tinha todos os dados do fugitivo, o homem veio entregar-se à polícia. Identificado, veio-se a descobrir que o individuo tinha 38 anos e era primo deAlberto João Jardim e filho de Teresa Maria Prado de Almada Cardoso Perry Vidal, conhecida notária da cidade, e de um antigo Secretário Regional do Governo de Jardim. Constituído arguido, pela prática de vários crimes, nomeadamente de atropelamento e fuga semprestar auxílio à vítima, aguardou o julgamento em liberdade. 

Serial killer do volante 

Mas surpresa das surpresas, as autoridades descobriram que o condutor era reincidente no crime, não só já atropelara gravemente um transeunte no Porto Santo, como também, na madrugada de 1 de Janeiro de 1996, na Rua do Til, um jeep conduzido por si desgovernara-se e colhera mortalmente uma senhora, Genoveva Correia, e ferira gravemente mais três pessoas, deixando uma delas incapacitada. E azar dos azares (ou sorte…),também nesse evento dramático fugiu do local da ocorrência sem prestar auxílio às vítimas. Em todos estes acidentes, as autoridades nunca descobriram se estava a conduzir sob efeito de álcool ou outra droga, pois sempre se pusera ao fresco. O mais interessante é que a maioria dos comentários feitosno DN sobre o acidente já profetizavam que ele iria escapar à justiça, e todos mostravam sérias dúvidas se alguma vez seria preso, pois na altura já corriam rumores sobre o seu parentesco com Jardim. Houve inclusivamente um leitor que disse que ele pertencia à classe dos “intocáveis”, uma afirmação à qual o tempo veio dar razão. “A justiça na Madeira é parcial, só condena pilha galinhas e pata-rapadas”, vociferou entre dentes um escrivão do tribunal, ao saber da brandíssima sentença. Também para os agentes da polícia que trabalharam em ambos os casos, a sentença foi considerada uma vergonha e um favor aos Grandes; “existem delitos muito mais leves, como conduzir sob efeito do álcool, que dão prisão, este mata por duas vezes e foge,e nem um dia de gaiola apanha, na Madeira a justiça é uma treta”, desabafaram indignados. 

NOTA FINAL - Nem toda a justiça está podre, as dicas desta reportagem foram dadas por certos magistrados dos nossos Tribunais que também lutam para que a justiça seja igual para todos. O nosso obrigado.