Tribunal avança contra Coelho num processo cuja reclamante está a monte da justiça
Rosário Martins / 12 horas ago
O líder do Partido Trabalhista na Madeira continua a não se conformar com o funcionamento atual da justiça na Madeira. Agora que deixou de ser deputado, e consequentemente perdeu a imunidade, está a ser chamado a tribunal para responder a processos por difamação e calúnia. Uma situação que José Manuel Coelho já previa mas que, nalguns casos, se reveste também de alguns aspetos, no mínimo insólitos. Por exemplo, ao FN, explica que está a ser chamado para responder, no tribunal de Santa Cruz, a um processo que lhe foi movido por Maria João Marques, a polémica agente de execução judicial que está em parte incerta, que terá burlado inúmeros madeirenses, e com a qual a própria justiça tem contas a ajustar.
O líder do Partido Trabalhista na Madeira continua a não se conformar com o funcionamento atual da justiça na Madeira. Agora que deixou de ser deputado, e consequentemente perdeu a imunidade, está a ser chamado a tribunal para responder a processos por difamação e calúnia. Uma situação que José Manuel Coelho já previa mas que, nalguns casos, se reveste também de alguns aspetos, no mínimo insólitos. Por exemplo, ao FN, explica que está a ser chamado para responder, no tribunal de Santa Cruz, a um processo que lhe foi movido por Maria João Marques, a polémica agente de execução judicial que está em parte incerta, que terá burlado inúmeros madeirenses, e com a qual a própria justiça tem contas a ajustar.
“O caricato desta questão é que temos uma magistrada a instruir queixa de uma senhora agente de execução cujo paradeiro a própria justiça – a quem lhe confiou os processos de execução – não sabe e que burlou inúmeros madeirenses que agora atravessam dificuldades económicas”, revelou ao FN José Manuel Coelho.
Além disso, o próprio líder do PTP já foi, noutro processo, acusado por difamar a mesma reclamante – dada como desaparecida – por denunciar as alegadas ilegalidades cometidas aos madeirenses. Na sequência desta acusação, foi incumbido de pagar uma indemnização à respetiva visada, cujo paradeiro todos desconhecem. Mas o pagamento está a ser feito e já ronda os 113 mil euros.
“Onde anda a justiça na Madeira? Já localizou esta agente de execução? Já lhe moveu algum processo? Então a justiça é rápida apenas a chamar a tribunal aqueles que alertam para as práticas ilícitas que afetam os madeirenses? Será que podem dizer que são processo separados, quando a principal figura da queixa está a monte da própria justiça? “São questões que José Manuel Coelho deixa à reflexão e promete bater-se sempre.
Comentário do Pravda:Funchal Notícias um dos poucos orgãos de comunicação social na Madeira que não estão feitos com o poder político. Viva o pluralismo na imprensa! Um muito bem haja!!
Salários dos magistrados
O tecto salarial dos magistrados é tabelado pelo vencimento do Presidente da República
Presidente do STJ/procurador-geral da República e cons. /Vice-procurador-geral da República 6129,97
Desemb. ou PG adjunto c/ 5 anos de serviço 5951,43
Desembargador ou procurador-geral adjunto 5778,10
Juiz de circulo ou equiparado, a procurador da Republica 5609,80
Juiz ou procurador adjunto: com 18 anos de serviço 5099,82
Com 15 anos de serviço 4844,83
Com 11 anos de serviço 4462,34
Com 7 anos de serviço 3952,28
Com e anos de serviço 3442,38
Juiz ou procurador adjunto 2549,91
EM EUROS (fonte)
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