domingo, 9 de abril de 2023

A GUERRA NA UCRÂNIA UM ANO DEPOIS

 


A GUERRA NA UCRÂNIA UM ANO DEPOIS

 Desde o início da operação militar especial na Ucrânia as suas forças armadas já perderam 387 aviões; 210 helicópteros; 3228 veículos aéreos não tripulados; 405 sistemas de mísseis anti-aéreos; 8011 tanques e veículos blindados; 1044 veículos de lançamento múltiplo de sistemas de foguetes; 4205 peças de artilharia + obuses + morteiros e 8518 veículos militares especiais.
As Forças Armadas da Rússia estão a lutar contra 26 países da NATO, os que alimentam esta guerra com armamento, financiamento e também com pessoal de combate (os operadores de HIMARS são não ucranianos e além disso há milhares de mercenários estrangeiros).  Esta guerra na Ucrânia (e não da Ucrânia) já se transformou numa guerra híbrida. O seu arrastamento está a atingir um dos grandes objetivos do império estado-unidense: colocar a Europa da UE em estado de vassalagem e destruir a sua economia.  Quanto mais durar pior será para a UE e melhor será para os monopólios estado-unidenses do complexo militar-industrial.   Mas apesar de toda a desinformação dos media corporativos, o regime ukro-nazi não está a vencer. A vitória da Rússia é inevitável, por muito que o império – desesperado – tente retardá-la.
25/Fevereiro/2023

Nas guerras por procuração, os que são apoiados, nomeadamente os ucranianos, têm muitas vezes poucas hipóteses de vitória. Armas refinadas como os tanques M1 Abrams são em grande parte inúteis se aqueles que as operam não tiverem passado meses e anos a serem treinados. Antes da invasão israelense do Líbano em junho de 1982, o bloco soviético forneceu aos combatentes palestinianos armas pesadas, incluindo tanques, mísseis antiaéreos e artilharia. A falta de formação tornou essas armas ineficazes contra o poder aéreo, a artilharia e as unidades mecanizadas israelenses.

Chegará uma altura em que os ucranianos, tal como os curdos, se tornarão descartáveis. Desaparecerão, como muitos outros antes deles, do nosso discurso nacional e da nossa consciência. Irão alimentar durante gerações a sua traição e sofrimento. O império americano passará a utilizar outros, talvez o povo "heróico" de Taiwan, para promover a sua busca fútil pela hegemonia global. A China é o grande prémio para os nossos Dr. Strangeloves. Irão amontoar ainda mais cadáveres e namoriscar com a guerra nuclear para reduzir o crescente poder económico e militar da China. Trata-se de um jogo antigo e previsível. Deixa na sua esteira nações em ruínas e milhões de pessoas mortas e deslocalizadas. Alimenta a arrogância e a auto-ilusão dos mandarins em Washington que se recusam a aceitar a emergência de um mundo multipolar. Se não for controlado, este "jogo de nações" pode matar-nos.»

https://resistir.info/ucrania/morte_por_procuracao_15mar23.html

1 comentário:

  1. E estes miseraveis deste pais miseravel foram levados por arrasto. Dao milhoes etc vao prender o homem etc mas este pais alguma vez disse nao a alguma coisa que lhe seja imposta? Isto e uma terra de pirriquitos a espera que lhe deitem alpista continuando a abanar a cabeca com o cu pa lua.

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