sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Garcia Pereira tem toda a razão em pedir a ilegalização do partido fascista CHEGA

 

Garcia Pereira pede à PGR extinção do Chega por violação da Constituição

Advogado solicita ainda instauração de inquérito-crime contra Ventura e outros dirigentes, por incitamento ao ódio, e a adoção das providências judiciais e administrativas para retirada de cartazes.

O advogado António Garcia Pereira apresentou esta quinta-feira uma queixa dirigida ao procurador-geral da República para que o Ministério Público acione mecanismos legais para extinguir o Chega, por considerar que o partido viola a Constituição.

Na queixa, noticiada pelo Expresso e consultada pela Lusa, Garcia Pereira pede a Amadeu Guerra que avance com o procedimento adequado para a extinção do Chega.

https://www.rtp.pt/noticias/politica/antonio-garcia-pereira-pede-ao-ministerio-publico-a-extincao-do-chega_n1694853

“Como repetidamente têm sustentado diversos constitucionalistas (de Bacelar Gouveia a Vital Moreira e Jorge Miranda), a democracia, como regime político, não é nem pode ser o regime do ‘vale tudo’ em nome, designadamente, de liberdades como a de expressão e a de organização”, escreveu António Garcia Pereira na queixa, de acordo com o Expresso.

Além de pedir a extinção do partido, o jurista apelou igualmente à retirada imediata de todos os cartazes de campanha relativos ao Bangladesh e à etnia cigana e a abertura de um novo inquérito-crime contra André Ventura e outros dirigentes do Chega por alegados crimes de discriminação e incitamento ao ódio e à violência.

Policia nazi do Rio executa 121 pessoas na invasão do morro do alemão

 


Policia brasileira do Rio mata civis inocentes

Policiais assassinos tiveram 4 baixas!


Policiais assassinos que foram abatidos no assalto ao morro do alemão

terça-feira, 28 de outubro de 2025

A incrível história de Mohammed Atta o piloto que nunca quis pousar

 



Cardeal Tolentino Mendonça convidado para os 50 anos de Autonomia que está ao serviço de meia dúzia e que pouco benefício trouxe à população da Madeira

 Rubina Leal lá conseguiu enganar o Cardeal Tolentino Mendonça para vir à Madeira assistir às comemorações. Os grandes beneficiários da "Autonomia" foi o Monopolista Sousa, O Pestana dos hotéis e o Avelino da AFA e o Jaime Ramos que criaram um monopólio de empresas que tomaram praticamente conta de todo o aparelho económico do arquipélago. A Autonomia apenas serve esses senhores. E atenção: São tão poderosos e influentes que até o aparelho de justiça existente na Região Autónoma, trabalha para eles.




 A receita do passado funciona no presente!

Tal como no tempo do fascismo do velho Estado Novo, o regime albuquerquista para se perpectuar no poder precisa sempre do apoio da Igreja. Dos altos dignatários da Igreja.
 É o fascismo manhoso do PSD para manter no poder os mesmos privilegiados de sempre, ou seja os grandes senhores do dinheiro: Aqueles que se tornaram super ricos explorando os ilhéus anestesiados por festas e arraiais e religião em doses maciças de beatice.

E quando de longe em longe surge algum sacerdote que foge ao controle dos interesses da alta burguesia é logo ostracizado e apelidado com o rótulo do papão comunista.
https://www.ruigoncalvessilva.com/apontamentos-diversos/c%C3%A9sar-miguel-teixeira-da-fonte-padre-e-advogado-uma-vida-pelas-causas-ju



Mais terrenos de emigrantes roubados pelo método de usucapião. Vem no JM do "meia saca"

 Se os verdadeiros donos não reclamarem daqui a 20 anos perdem definitivamente a titularidade dos terrenos. Na ilha da Madeira este esquema funciona na perfeição. É um metodo legal de roubar aquilo que não lhes pertence. Há muito boa gente manhosamente a roubar aquilo que não lhe pertence com a juda da própria lei fascista que ainda vigora neste país.


segunda-feira, 27 de outubro de 2025

Recordar é viver como dizia o Carlos Fotógrafo

 

O juiz Ivo Rosa perdoou 25 crimes a José Socrates e o irmão foi agraciado por Arons de Carvalho. Em Portugal tudo se compra e tudo se vende.
https://pravdailheu.blogspot.com/2021/10/gil-rosa-agradecido-pelo-emprego-na.html#comment-form

 «Gil Rosa agradecido pelo emprego na RTP/Madeira coloca a "Ofélia Papuda" em comentador
RTP-Madeira cria cargo de direção para irmão do juiz Ivo Rosa

ERC confirma nomeação de António Gil Rosa para o lugar de diretor de canais, função inexistente até à data.António Gil Rosa, irmão do juiz Ivo Rosa, que foi responsável pela instrução do processo Marquês e salvou Sócrates de 25 crimes, foi no final do ano passado nomeado diretor da estação pública na Madeira, de onde a família é natural, e teve o sim da Entidade Reguladora para a Comunicação Social para assumir funções no canal público.

"O Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) deu parecer favorável à nomeação de Alberto Gil Caires Baptista Rosa para Diretor de Canais do Centro Regional da RTP Madeira", pode ler-se na nota da ERC.

O jornalista, de 55 anos, é responsável pela informação e programação do centro regional de rádio e televisão e moderador de um espaço de debates onde se discutem temas como o funcionamento da justiça. O cargo de "diretor de canais" não existia anteriormente e foi criado para Gil Rosa. "Esta deliberação surge na sequência do pedido apresentado pelo Conselho de Administração da Rádio e Televisão de Portugal, S.A., a 2 de Março de 2010, para a criação de novos cargos "no âmbito da reorganização dos seus serviços de rádio e televisão na Região Autónoma da Madeira".

Ivo e Gonçalo Rosa são naturais do norte da ilha da Madeira, mas o juiz veio para Lisboa no início da carreira. Na Madeira, ainda esteve colocado nos tribunais administrativos, antes de rumar as varas criminais.

Gil Rosa, por seu turno, chegou a ser correspondente da TVI e também da SIC, antes de assumir a chefia da RDP-Madeira.

https://www.cmjornal.pt/tv-media/detalhe/nomeacao--rtp-madeira-cria-cargo-de-direcao-para-irmao-do-juiz-ivo-rosa

O corrupto volta sempre ao local do crime. Foi o que aconteceu hoje com o Peter Shutup, que supostamente goza com a justiça

 Pedro Calado na cerimónia da tomada de posse dos novos eleitos na CMF.

Mas está tudo certo. A justiça está a protegê-lo pois é um dos seus!

O mito do "tempo da Salazar" !

 

 «Dizem que no tempo de Salazar não havia corrupção, nem criminalidade, nem insultos na política. Pois claro que não havia! 
 Não havia liberdade de imprensa para denunciar. Não existiam tribunais independentes* para julgar. Não havia partidos para se enfrentarem. O silêncio era garantido à força da censura e do medo.
 O regime construiu uma aparência de ordem à custa da repressão. A estabilidade era a de uma tampa bem fechada sobre um país que fervilhava em silêncio. As pessoas não eram escolhidas pela competência, mas pela obediência cega. O lema
"Deus, Pátria e Família" servia de pretexto moral para legitimar um sistema que confinava o povo à pobreza e o pensamento à obediência.
 As escolas existiam, sim, mas o regime nunca quis um povo instruído. A instrução era um privilégio de poucos; o analfabetismo era funcional à submissão.
 A saúde pública era mínima, o saneamento inexistente em grande parte do país, e a dignidade humana dependia da caridade e não dos direitos.
 Os jornais "respeitavam-se" porque respeitavam a tesoura da censura. A informação era filtrada por quem decidia o que o povo podia ou não saber. A propaganda substituía o debate. A ausência de insultos na política não era sinal de civismo, , mas de silêncio obrigatório: não havia política, havia um chefe vitalício e os seus fréis bajuladores.
 Não havia criminalidade porque o maior crime, pensar livremente, era castigado. As prisões estavam cheias de intelectuais, sindicalistas, estudantes e democratas. A PIDE vigiava, torturava e calava. A paz social era a paz do cemitério.
  E fácil dizer que "não havia problemas" quando tudo era varrido para debaixo do tapete e quem protestava acabava preso, exilado ou morto. O regime prometia ordem e moralidade, mas entregou atraso, miséria e isolamento internacional.
Salazar deixou um país empobrecido, rural e resignado, sem direitos laborais, sem liberdade política, sem futuro. Portugal chegou a 1974 com uma taxa de analfabetismo vergonhosa, uma economia estagnada e milhares de jovens sacrificados em guerras coloniais absurdas.
 Quem hoje suspira pela ditadura não tem saudades da verdade, tem saudades do chicote.
 Confunde autoridade com justiça, silêncio com paz, medo com ordem. Recordar o Estado Novo com saudade é negar o sofrimento de quem pagou com a vida o direito que hoje temos de falar livremente. A democracia não é perfeita, mas é a única que permite corrigir os seus próprios erros. O salazarismo não tolerava sequer a ideia de mudança. Preferia o país quieto, obediente e ajoelhado, uma nação inteira com medo da sua própria sombra.
  Porque a verdadeira ordem não nasce do medo.
 Nasce da liberdade.»

"tribunais independentes"* Nota da redação do Pravda:
  Aqui é que o articulista se engana. Ele acredita que atualmente os tribunais herdados do Estado Novo são independentes. Puro engano! A maioria dos juizes são reacionários e inimigos do 25 de Abril.
 Como nunca houve saneamentos no aparelho de justiça, a maioria dos juízes constituem um verdadeiro perigo para os verdadeiros democratas deste País, e inimigos da liberdade de expressão e liberdade de imprensa. 
 Basta vermos as vezes que Portugal já foi condenado no TEDH por violação da liberdade de imprensa e liberdade de expressão.

A mentira, servida como notícia, por jornalistas vendidos tornou-se o caldo de cultura para a criação do novo Partido Média CHEGA


"Não era preciso um Salazar, eram precisos três para pôr o país na ordem"

https://www.noticiasaominuto.com/politica/2876763/nao-era-preciso-um-salazar-eram-precisos-tres-para-por-o-pais-na-ordem

 Salazar não foi apenas o ditador que mais tempo governou Portugal. Foi, também, um dos maiores criminosos políticos da história europeia. Sob o seu regime, ergueu-se um país de medo, censura e morte. Mais de cento e cinquenta mil vidas foram sacrificadas pela máquina repressiva do Estado Novo, sem contar com os que morreram de fome, de doença, de parto, ou nos campos de batalha coloniais. Outros duzentos mil regressaram mutilados, amputados da guerra e da dignidade.

 Mas o horror não foi apenas físico, foi também moral. A corrupção do regime não se media em malas de dinheiro, mas em monopólios e favores.

 O ditador escolhia a dedo cinco grandes grupos económicos, os "amigos do regime", e entregava-lhes o país. Sob a lei do condicionamento industrial, cada sector produtivo estava reservado a um círculo de poderosos. A economia portuguesa tornou-se uma quinta privada onde a miséria dos trabalhadores era o adubo que alimentava o luxo de poucos. Salários baixos, greves proibidas, sindicatos extintos, o medo substituía o contrato social.

 E, como sempre, a propaganda fez o resto. A mentira, servida como notícia, tornou-se doutrina.

  A censura era o filtro da realidade e os jornais altar do regime. O jornalismo, quando abdica da verdade, torna-se cúmplice da tirania. E hoje, quando os grandes media voltam a dar palco à intolerância e ao revisionismo, o espectro do salazarismo renasce, não em fardas, mas em talk shows e "entrevistas" que mascaram o veneno de ideologias que já mataram demasiado.

 O neofascismo português é, em grande parte, uma criação mediática. Há empresários que o financiam, há televisões que o normalizam, há jornalistas que o desculpam. E todos juntos constroem um novo partido nacional: o Partido Media/Chega. Deste conluio, poucos são inocentes. Apenas os que morreram por falar livremente, os operários cujo nome repousa no mural do Aljube, permanecem puros.

  Assistir hoje a esta encenação grotesca, a manipulação mediática do ódio e da ignorância, é ver a história repetir-se em câmara lenta. E testemunhar a profanação da memória dos mortos. O filósofo escreveu que, enquanto houver capitalismo, nem os mortos estarão a salvo. E tinha razão: a corrupção não se esgota na morte, apenas muda de formato.

 Portugal não precisa de novos ditadores, precisa de memória, de justiça e de coragem. Porque um país que se esquece do sangue que o fundou, acaba sempre por servir os mesmos senhores.

domingo, 26 de outubro de 2025

Estes querem o Salazar de volta e odeiam a revolução do 25 de abril



Os soldados portugueses em 1917 na I grande Guerra Mundial morreram nas trincheiras inglóriamente. Hoje são aclamados como heróis em Portugal pelosfascista

 

 A Chegada da sopa em uma trincheira portuguesa, setor Neuve Chapelle, 25 de julho de 1917. Enquanto um soldado (vestindo um colete informal) se serve, outros esperam pacientemente.⁣⁣
⁣⁣
O transporte de comida quente para a frente não era cotidiano, e também não era sem riscos: atiradores de elite atacavam esses homens sabendo que a falta de uma refeição quente era prejudicial à moral dos soldados.⁣⁣

Vejam estas três personagens: Meia Saca. Um tal de Esteireiro director do Conservatório e o padre Oliveira o director do DN do grupo Sousa.

 


Este quer a ditadura fascista de volta e engana muita gente!

O fascista Ventura engana bem a viloada parola de S. Vicente.

O povo de S. Vicente rumo ao 24 de Abril. Querem o fascismo salazarista de volta.

 S.Vicente, uma terra onde nunca raiou o sol libertador da Revolução do 25 de Abril. Povo analfabeto político, ignorante e reacionário, que se deixa sequestrar pelas forças mais obscuras do fascismo de sinistra memória. Assim vai a democracia portuguesa na ilhota dos mamadeiras em retrocesso absoluto com saudades do antigamente da ditadura do Salazar. O palhaço do Ventura já suspira pela vinda dos três Salazares. Pobre povo que se deixa enganar por estes energúmenos fascistas.
25 de Abril sempre fascismo nunca mais!


sábado, 25 de outubro de 2025

Está bem acompanhado o novo presidente da CMF

 



Do Bentley directamente para o calabouço, mas pelos vistos teve mais sorte que o Luís Gabriel. Os tempos são outros. A juizada fascista agora não toca nos seus!
Recordando Luís Gabriel antes de cair em desgraça.Foi preso na altura pelos tipos do partido dele (referimo-nos à Polícia Judiciária do Funchal) e julgado e condenado pela justiça dos tipos do PPDê (os juizes fascistas dos tribunais da Madeira, também eles estão serviço do PPDê)
João Dantas, fascista do PPD esteve à frente da Câmara Municipal de Câmara de Lobos e depois mais 3 mandatos na CMF. Está ficando cada vez mais caquético e com o bico aberto o pardalão!


Racismo na Polícia de Segurança Pública. (esta organização tem de ser extinta)

 


Só quando fazemos as lutas é que verificamos quem são os inimigos dos democratas

 

Só quando fazemos as lutas é que verificamos quem são os inimigos dos democratas!
Na Região Autónoma da Madeira os inimigos são mesmos os juizes fascistas dos Tribunais.
Vieram do Estado Novo e a contra-revolução deu-lhes poder . Agora chama-os de Órgãos de Soberania. Muito cuidado com eles! Rosa Luxemburgo tem toda a razão.

O Ventura quer 3 Salazares o pardalão

 

Os fascistas reunidos em S. Vicente para a tomada de posse do fascista eleito pela viloada atrasada e reacionária de S. Vicente.


Segurança do Ventura. Ele tem mêdo dos ciganos.
"Meia Saca" presente na cerimónia da tomada de posse em S. Vicente. Onde estão fascistas, lá anda ele.


Decisão Histórica!
-O apoiante do Chega e amigo do André Ventura detido por incitamento ao ódio e ameaças a jornalistas brasileiras vai ficar em prisão preventiva - uma estreia em Portugal....😡

Para os que dizem que antigamente no tempo do Salazar é que era bom😖
Morreu certamente sem ter ido à escola, sem médico de familía e sem pensão social de velhice.