Coelho desenterra processo da Nova contra Cavaco
Candidato madeirense trouxe um 'dossier' polémico para a sua campanha, relacionado com a vida académica do PR.
Se Cavaco Silva enterrou o caso BPN, José Manuel Coelho, "o único candidato que se opõe à ladroagem", exumou ontem o processo disciplinar do reitor da Universidade Nova de Lisboa, Alfredo de Sousa (falecido em 1994), instaurado contra Cavaco Silva, conducente a despedimento por acumulação de faltas injustificadas do professor.
"Cavaco Silva é um artista à portuguesa. É uma pessoa séria mas quando está a dormir é ainda mais séria. Veja-se o que aconteceu quando, nos anos 80, Cavaco Silva, depois de ter sido primeiro-ministro de Sá Carneiro ( 1.º Governo da AD), acumulou dois cargos de docência, dois 'tachos': professor na Universidade Católica e da Universidade Nova", disse.
O problema é que o "homem sério que nasceu predestinado para salvar o País" "ganhava o ordenado da Nova, mas faltava às aulas", criando, assim, uma situação insustentável, ao ponto do então reitor da Nova processá-lo disciplinarmente.
"O processo foi enviado para o ministro da Educação, João de Deus Pinheiro" com competências para decidir sobre o caso. Só que, passadas décadas, "ninguém sabe o que aconteceu. O processo foi arquivado? Porquê? Como o professor diz ser um modelo de virtude, queremos explicações", sublinha.
Coelho, que ontem foi à Feira do Santo da Serra, acompanhado pela família - mulher Rita e pelas filhas, Raquel (22 anos, estudante de economia na Univ. Algarve) e Sílvia (17 anos, estudante de 12.º ano), relembrou que Cavaco Silva já na qualidade de primeiro-ministro, nomeou Deus Pinheiro para ministro dos Negócios Estrangeiros e mais tarde eurodeputado na lista do PSD. José Manuel Coelho está hoje pelas 10.00 frente ao Jornal da Madeira, no Funchal, para mais uma acção de campanha..
Candidato madeirense trouxe um 'dossier' polémico para a sua campanha, relacionado com a vida académica do PR.
Se Cavaco Silva enterrou o caso BPN, José Manuel Coelho, "o único candidato que se opõe à ladroagem", exumou ontem o processo disciplinar do reitor da Universidade Nova de Lisboa, Alfredo de Sousa (falecido em 1994), instaurado contra Cavaco Silva, conducente a despedimento por acumulação de faltas injustificadas do professor.
"Cavaco Silva é um artista à portuguesa. É uma pessoa séria mas quando está a dormir é ainda mais séria. Veja-se o que aconteceu quando, nos anos 80, Cavaco Silva, depois de ter sido primeiro-ministro de Sá Carneiro ( 1.º Governo da AD), acumulou dois cargos de docência, dois 'tachos': professor na Universidade Católica e da Universidade Nova", disse.
O problema é que o "homem sério que nasceu predestinado para salvar o País" "ganhava o ordenado da Nova, mas faltava às aulas", criando, assim, uma situação insustentável, ao ponto do então reitor da Nova processá-lo disciplinarmente.
"O processo foi enviado para o ministro da Educação, João de Deus Pinheiro" com competências para decidir sobre o caso. Só que, passadas décadas, "ninguém sabe o que aconteceu. O processo foi arquivado? Porquê? Como o professor diz ser um modelo de virtude, queremos explicações", sublinha.
Coelho, que ontem foi à Feira do Santo da Serra, acompanhado pela família - mulher Rita e pelas filhas, Raquel (22 anos, estudante de economia na Univ. Algarve) e Sílvia (17 anos, estudante de 12.º ano), relembrou que Cavaco Silva já na qualidade de primeiro-ministro, nomeou Deus Pinheiro para ministro dos Negócios Estrangeiros e mais tarde eurodeputado na lista do PSD. José Manuel Coelho está hoje pelas 10.00 frente ao Jornal da Madeira, no Funchal, para mais uma acção de campanha..
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