Ricardo Franco depois de "sabugar" os plátanos existentes no largo dos Milagres em Machico agora deu-lhe para cortar indiscriminadamente palmeiras na vila do Caniçal. O homem não está bom da cabeça!
PTP exige reconstrução das infraestruturas em Santa Cruz e Machico
E critica o Governo Regional por se recusar a ajudar as populações daqueles concelhos.
O Partido Trabalhista Português (PTP) lamentou hoje, numa ação política em Machico, que a proposta do Partido Socialista na Assembleia Legislativa da Madeira, que pretendia que as verbas da Lei de Meios servissem também para ajudar à reconstrução nos concelhos de Santa Cruz e de Machico, tenha sido chumbada.
José Manuel Coelho disse que, “da mesma maneira que o presidente do Governo está a desviar dinheiro para as obras no porto do Funchal”, as verbas da Europa e do Governo República podiam bem ser utilizadas para “revitalizar as zonas balneares que foram muito afetadas” e as áreas agrícolas.
Na conferência de imprensa, e depois de contatos diretos com a população, o parlamentar chamou ainda a atenção para os ataques ambientais perpetrados pelo atual autarca de Machico. “O corte indiscriminado de árvores já está a incomodar as pessoas. O senhor Ricardo Franco parece que tem uma tara e se isto continuar vamos ter que tomar outras medidas”. (Diário Cidade)
Padre Martins Júnior demarca-se de Ricardo Franco e Bernardo Martins da questão da "Quinta do Lord"Diário de Notícias
Cândida Almeida também acha que não devemos gastar dinheiro na caça às bruxas. Em Portugal não há corruptos.Padre Martins Júnior demarca-se de Ricardo Franco e Bernardo Martins da questão da "Quinta do Lord"Diário de Notícias
Martins Júnior esclarece Quinta do Lorde
Propositadamente deixei passar a correria eufórica e instrumentalizada contra alvos errados e, agora calmamente, venho informar a opinião pública da falsidade do comunicado oriundo da Quinta do Lorde quando, na sua edição de 12/03/14, diz abusivamente que “desde o sr. Padre Martins Júnior, Dr. Bernardo Martins, Dr. Emanuel Gomes, Eng.º António Olim e finalmente Sr. Ricardo Franco, todos acompanharam e escrutinaram este projecto”.
Ora, os meus dois mandatos à frente da CMM expiraram no final de 1997, após o que não mais voltei a candidatar-me. O requerimento e o estudo prévio da Quinta do Lorde está datado de 19 de Fevereiro de 1999, tendo entrado na CMM em 22 do mesmo mês. Tanto basta para provar que: não tive nada a ver com “este projecto”.
No entanto, posso adiantar que, ainda no meu mandato, fui sondado verbalmente pelos próprios donos da sociedade Quinta do Lorde, para a hipótese da construção do futuro projecto, ora em litígio. Respondi que não aprovaria fosse o fosse contra o POTRAM (Plano de Ordenamento do Território da RAM) que considerava aquela área como Reserva Natural, até sob pena de perder o mandato. Mais esclareci que um outro proprietário de terrenos limítrofes me havia solicitado idêntica pretensão, à qual dei a mesma resposta. Não podia, portanto, abrir excepções.
A única obra que escrutinei e aprovei, nos termos da lei e do Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU) foi a “Adaptação do prédio já existente a Estalagem”, em 1997. Lembro-me de que, no dia da abertura oficial da dita Estalagem, na minha presença, o sr. Presidente do governo regional, sabendo das conversações havidas entre mim e a entidade promotora do projecto actual (agora em conflito) afirmou com uma garganta que tinha tanto de empertigada como de provocadora: “Pode ter a certeza, sr. presidente desta sociedade, que tudo quanto pretender fazer neste local, o meu governo está pronto a aprovar”. E mais não disse.
E agora digo eu: quem assim falou vá lá agora desencravar o caso!
Ninguém mais do que eu lamenta a situação precária em que a entidade patronal deixou os trabalhadores, por sua culpa e pelo desmando de quem a meteu neste beco de difícil saída, pois conhecia bem e até tinha aprovado o POTRAM em plenário do governo.
A impunidade de quem se pendura e vive à sombra do senhor governo acabou nesta terra. Já não era sem tempo. Ninguém pode estar acima da lei, porque “todos nascem iguais perante a Lei”, diz o art.º 1º. da Declaração Universal dos Direitos Humanos. (Dn/assinantes)
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