Lúcia Lobato considera que a decisão
do STJ confirma o que sempre
disse: “Eu não fui julgada por magistrados,
fui julgada por mafiosos e
como timorense não admito e nunca
admitirei isso.” “A justiça deve ser
administrada por juízes com capacidade
e isenção. Eu só peço justiça
e que o tribunal julgue e se pronuncie
e se alguém tiver sido culpado
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