Quintino Costa consulta as suas notas antes e intervir
O deputado Gil Canha intervém no Parlamento Regional
Caça à multa para os apanhadores de lapas
Paz à sua alma
Em Março de 1978, o engenheiro Ornelas Camacho passa o poder a Alberto João Jardim depois de ser destronado por este num golpe palaciano com a ajuda da Flama
O regime fez-lhe uma homenagem para o contentar e tentar sarar possíveis feridas causadas pelo golpe palaciano de Jardim que usurpou o poder.
Alberto João Jardim responde às denúncias de Coelho sobre o "saque do Banif"
Opinião
“JOGADAS” COM QUE NÃO PACTUO
Li no diário fundado pelo actual Governo Regional, e sua propriedade, umas asneiras do Coelho cuja impunidade é explicada por servir ao colonialismo anti-Autonomia. Procuram me misturar com as trapalhadas do BANIF, Banco em cuja fundação e sobrevivência me empenhei sem qualquer vantagem pessoal.
Pelo que lamento o que o actual regime político português fez, uma machadada na Autonomia Política do Povo Madeirense, que me dá a impressão de as pessoas não estarem a entender.
Mas eu venho avisando sobre o regime político da República Portuguesa…
Sendo este o meio em que na actual “democracia da paróquia” não me é impedido aceder à Opinião Pública, cumpro o que prometi sempre que o meu nome for envolvido.
Primeiro, só os complexos e feridas sociais, herdados de séculos de servidão e ainda não secundarizados, é que explicam que na Madeira, ao contrário do mundo civilizado, à criatura em questão sejam dados votos, bem como expressão na comunicação dita “social” que a outros nos censura.
Segundo, conheço as declarações produzidas, na íntegra. Os restantes nomes gratuitamente mencionados foram jornalisticamente apagados, e bem. Assim, não deve ser explicado o porquê do meu, ser o único a aparecer?…
É a trágica patologia histórica da Madeira, de procurar destruir todos os que fazem pela nossa terra.
Terceiro, fui sempre presidente NÃO EXECUTIVO da Fundação Social Democrata da Madeira, legal e estatutariamente não podendo portanto intervir em decisões administrativas, financeiras e de gestão.
Quarto, tanto quanto apurei, nunca a Fundação teve quaisquer relações privilegiadas com o BANIF, neste procedendo exactamente como em qualquer outra instituição de crédito, numa mera relação Banco-Cliente, desenvolvendo os actuais Administradores, que substituíram os anteriores, um grande esforço para as regularizações que se impõem.
Funchal, 23 de Fevereiro de 2016
Alberto João Cardoso Gonçalves Jardim
(ver Fénix)
Sem comentários:
Enviar um comentário