terça-feira, 25 de agosto de 2020

"Padre" Ricardo Olíveira e seu amigo Roberto Ferreira hoje estão de parabéns

 

Fizeram um acto de verdadeira contrição e confessaram aquilo que toda a gente já suspeitava: O jornalismo que se  faz na Madeira não presta porque a maioria dos jornalistas estão vendidos ao poder e aos interesses dos donos Disto Tudo.

 Ricardo Oliveira e o seu amigo Roberto Ferreira (infiltrado no Diário do  Sousa/Blandy pelo grupo de comunicação LPM -Luís Paixão Martins que trabalha a imagem do Cafôfo do PS/Madeira) denunciaram e bem, que não existe jornalismo sério na ilha da Madeira. 

 Os Jornalistas, na sua maioria estão vendidos ao regime , não fazem o contraditório nas notícias que elaboram para serem publicadas. Usam e abusam da auto-censura e quando lá querem dizer uma verdade escrevem nas entrelinhas onde quase ninguém percebe.

Aqui na peça que copiamos do Correio da Madeira do "Padre", vemos a entrevista manhosa da RTP/ Miguel Torres Cunha e seu patrão/Sousa a fazer o jornalismo tendencioso sem contraditório ouvindo apenas o Governo a acusar a CMF de caloteira da ARM e não fazendo o contraditório entrevistando também o Gouveia presidente da Câmara Municipal do Funchal.

 Estão hoje de parabéns os dois "artistas" do Diário. Fizeram o  seu acto de contrição e vieram hoje dizer toda a verdade acerca  jornalismo vendido que existe aqui na Região Autónoma da Madeira.

Nós aqui em Pravda Ilheu também confessamos que temos sido injustos com o " padre" Ricardo quando afirmamos que as esmolinhas das nossas piedosas velhinhas nas igrejas foram todas em vão na formação religiosa do padre Oliveirinha.

 Na verdade sempre tiveram de facto alguma utilidade!

  Pois o nosso ex-sacerdote sempre faz algo de bom de vez em quando. Agora desta vez, ao criar juntamente com o seu amigo Roberto Ferreira, o jornal clandestino CORREIO da MADEIRA, como objectivo de alertar os madeirenses e portosantenses com estas verdades e fugir assim à perseguição impiedosa dos tribunais fascistas da comarca da Madeira que como todos nós já sabemos são inimigos da liberdade de impressa e da própria liberdade de expressão dos cidadãos.

Dívida da água: jornalismo sem contraditório
Peço o favor da publicação deste contraditório importante usando a vossa divulgação  já que a maioria dos jornalistas da Madeira pertencem à máfia no mau sentido. Espero que o CM perceba o que vai representando nos dias de hoje. E, não sou Rodrigo Trancoso, assisti à notícia e pensei no mesmo, sectária, maldosa, maus jornalismo ao serviço do Governo Regional numa ofensiva de descrédito fomentada pelo PSD.

Ainda antes de copiar, porque é que Pedro Calado fala por toda gente? É vaidoso e quer tudo para si como vemos no poder? Está a fazer política suja com o seu amigo da agência de comunicação? É que fala por toda gente, Amílcar, Cabaço, etc, ora reparem lá o atestado de incompetência que passa a todos.


A Noticia de abertura do telejornal da RTP Madeira de hoje: Câmara Municipal do Funchal deve 25 milhões de euros à Águas e resíduos da Madeira por fornecimento de água em alta ao município.

Duas notas, na qualidade de cidadão contribuinte, eleitor e atento:

  1. Ausência de contraditório, tendo sido só ouvido o vice-presidente do governo regional;
  2. foi passada a errada ideia de que a câmara cobra aos munícipes a água que compra à ARM mas que não lhe paga. Foi omitido que o que não está a ser pago é o acréscimo no tarifário decretado pela ARM a partir de 2014.

Conclusão: jornalismo parcial que não houve as duas partes e desonestidade intelectual do vice do gr que passou a ideia de que nenhuma factura da ARM desde 2013 está a ser paga, o que não é verdade. 

O que não está a ser pago é o diferencial entre os dois tarifários. Acresce ainda referir, que esse diferencial, em última instância irá ter de ser repercutido no valor da facturação a cobrar aos munícipes funchalenses. Foi esta situação que originou o diferendo, porque a CMF quis evitar repercutir nos munícipes uma subida do tarifário, para a qual a mesma não foi tida nem achada.
Ver CORREIO do nosso amigo "padre" AQUI

6 comentários:

  1. A UNESCO foi informada do plano dos 10 km de estrada na zona da laurissilva de S. Vicente, das vantagens() e desvantagens() e perguntaram, que consequências terá na sua classificação e preservação?

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  2. Se a estrada avançar, quando a malta da UNESCO vier fazer relatório, os governantes oferecem umas ponchas antes do percurso. Se eles ainda assim repararem na estrada, é negar que há estrada, é dizer que é o efeito das ponchas.

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  3. O que percebem de estradas essses gajos da Unesco? Vão mas é dar uma curva.

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    1. Talvez mais do que voçê parece perceber sobre a floresta laurissilva.

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  4. E porque a natureza é importante, não deviam permitar a construção de lares sem um espaço de jardins ou terrenos, e câmaras.

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