sexta-feira, 18 de julho de 2025

Olhem mais um camarada que foi enganado com a tanga da história de morrer em defesa da Pátria

 

Tombou em combate no dia 05Jan1968: António Bento Trindade Salgueiro, Soldado Atirador, n.º 01802867, da CCav1773/BCav1927. Natural do lugar de Portagem, na freguesia de São Salvador da Aramenha (Marvão). Paz à sua Alma.

Ssalvadoraramenha

 

 

São Salvador da Aramenha

 

António Bento Trindade Salgueiro

 

Soldado Atirador, n.º 01802867

 

Companhia de Cavalaria 1773

 

Batalhão de Cavalaria 1927

«... NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE»

 

Moçambique: 28Nov1967 a 05Jan1968 (data do falecimento)

 

António Bento Trindade Salgueiro, Soldado Atirador, n.º 01802867, nascido no ano de 1947, no lugar de Portagem, na freguesia de São Salvador da Aramenha, concelho de Marvão, filho de José Lourenço Salgueiro e de Maria Jacinta Soares Andrade, casado com Maria Domingas da Conceição Trindade;


Mobilizado pelo Regimento de Cavalaria 3 (RC3 – Estremoz) «DRAGÕES DE OLIVENÇA» - «…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE» para servir Portugal na Província Ultramarina de Angola;


No dia 14 de Novembro de 1967, na Gare Marítima da Rocha do Conde de Óbidos, em Lisboa, embarcou no NTT ‘Uíge’, integrado na Companhia de Cavalaria 1773 (CCav1773) do Batalhão de Cavalaria 1927 (BCav1927) «…NA GUERRA CONDUTA MAIS BRILHANTE», rumo ao porto de Luanda, onde desembarcou no dia 28 de Novembro de 1967;


A sua subunidade de cavalaria, comandada pelo Capitão de Cavalaria José Miguel Cabedo de Vasconcelos, foi colocada em Beira Baixa;


Na 6.ª feira, dia 05 de Janeiro de 1968, tendo saído do aquartelamento na frente de coluna-auto rumo a Balacende, percorridos cerca de 14km as Nossas Tropas foram alvo de emboscada lançada por bando da FNLA, que atingiu o jeep willys com granadas causando despiste, incêndio e morte do Alferes Ferreira de Carvalho, demais ocupantes Alferes Miliciano Atirador Manuel Luís Empadinhas Cágado e Alferes de Cavalaria Estevão Ferreira de Carvalho.


Tinha 21 anos de idade;


Está inumado no cemitério de São Salvador da Aramenha, concelho de Marvão.


Paz à sua Alma

8 comentários:

  1. E os madeirenses o que têm a ver com isso? Ele é cubano.

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    1. Você é um grande Filho da Puta que até se esquece que a Mamadeira, quando foi descoberta, não tinha mamadeirenses a pular de árvore em árvore, como macacos. Foram putas, ladrões, pedintes, marroquinos, judeus e pretos que vieram para cá povoar este rochedo! Os seus antepassados de merda, que priduziram um porco atravessado como você. A escumalha da escumalha, apesar de tudo, com nacionalidade portuguesa.

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    2. O problema é que foi um cubano que trouxe esses marginais para povoar a ilha. Tu como marroquino pediste asilo e ainda reclamas...
      .

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  2. E você, Coelho, também por lá andou de G3 na mão. Foi obrigado, tal como esse rapaz, que nào teve a sorte de sobreviver, como você! Passados estes anos todos, devia ser mais decente! Fale assim dos mercenários que se viluntariam, a troco debom dinheiro, para guerras alheias! De quem foi obrigado a ir, sem escolha, até parece que dá razão ao maricas do Alberto João, que mandava os outros ir mas ficou no bem bom do Palácio de São Lourenço e debaixo das saias da mãe, quando não wstavam lá outros a pagar serviços remunerados. A ela e à vizinha dela, a tasqueira do PPD, durante muitos anos...

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  3. O que desgraçou Portugal no Ultramar foram os comunas infiltrados nas Forças Armadas e que depois venderam as províncias a patas rapadas e sem saberem ler nem escrever.
    Comparem o Ultramar antes de 1974 para agora e logo se vê o "efeito comuna"

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  4. Dulce et decorum est pro Patria mori.

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    1. A frase "Dulce et decorum est pro patria mori" é uma citação em latim que significa "É doce e nobre morrer pela pátria". Esta frase, do poeta romano Horácio, foi usada para inspirar os jovens a defenderem o seu país e a seguirem os exemplos dos seus antepassados. No entanto, o poeta britânico Wilfred Owen usou a mesma frase no título de um poema sobre a dura realidade da guerra, invertendo o seu significado para criticar a ideia de que a morte na guerra é algo glorioso e desejável.

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    2. Insulte quem enganou e obrigou os soldados e não estes! Está a perder a lucidez e a assertividade de lutador sem medo, Sr Coelho.

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