domingo, 12 de junho de 2022

Élvio Sousa eleva à categoria de cardeal o "padre" Ricardo Oliveira classifica-o de um mercenário que é sempre muito mau para o Império

 


«Quando o povo se refere aos monopólios sabe do que fala, pois sente no dia a dia o custo de  viver colonizado por senhorios. Não se trata de ideologia, mas sim defender quem é escravizado.

O "cardeal"(1) da casa vira-se para quem mais pagar. A História demonstra que a contratação de mercenários é nociva para o Império. Julgar o próximo, sem ética e independência, implica ser julgado também.

Quanto mais, quando se esquecem que, também são pagos principescamente (2) com fundos provenientes do erário público. Mais tarde ou mais cedo tudo se saberá! E os inúmeros "papelinhos" como diz o protegido Calado ou  Cunha e seus familiares, não mentem! Preparemos a resistência...» fonte

(1) Élvio Sousa sarcasticamente chama "Cardeal" ao padre Oliveira de forma a desmascarar a sua hipocrisia. Pois o "padre" reteve esta publicação do deputado Élvio durante um mês, ao  fim de um mês enviou uma funcionária para dizer ao deputado do JPP que o seu artigo tinha caracteres a mais e daí a demora em ser publicado. Mas depois com medo das queixas e multas  na ERC  lá publicou o artigo, depois de fazer alguns cortes no texto tipo lápis azul, como nos tempos do Estado Novo, de sinistra memória.

(2) Élvio sabe que o padre agora cardeal ganha uma pipa de massa como director do diário de notícias do Funchal. São 5 mil euros por mês líquidos. Isto é: sem os os descontos de retenção na fonte (IRS) e (SS). 

Também sabe e tem documentos que comprovam que esse dinheiro é proveniente do MEDIARAM o fundo do governo Regional da  Madeira que subsidia os jornais publicados no arquipélago. O Diário de Notícias do Funchal, recebe 300 mil  euros anuais da parte dos contribuintes madeirenses para produzir contra informação e defender o tacho e os interesses do patrão Sousa do Monopólio dos Portos. 

 Ele sabe também que o monopolista Sousa é o fornecedor na Região dos combustíveis fósseis e do gás natural da EEM.  Também é o distribuidor do gás propano na Região, daí o referir como o  principal responsável da subida do gás e dos combustíveis na Região Autónoma da Madeira. 
 É ele quem concerta os preços juntamente com o Miguel Albuquerque e o povo enche-lhe os cofres de dinheiro  com milhões de euros cada mês.
  Cada vez mais o império do Sousa é o Maior. É um oligarca com grande poder e influência que tudo controla, até mesmo o poder judicial  fascista existente na comarca da Madeira. 
 Graças ao monopolista Sousa o povo madeirense paga 33,20 euros  por uma garrada de gás de 13 kilos, enquanto no arquipélago dos Açores a mesma garrafa custa 19,47 €, portanto menos 13 euros do que na Madeira.



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