Esta procuradora está ao serviço do regime Papadê daqui da Região. Ela sabe que se mexer com o caso do padre Anastácio Alves, outros virão ao de cima em grande catadupa e o escândalo pode ser maior uma vez que, há muitos pedófilos no PSD e nas altas rodas do próprio partido. Estão é camuflados.
Segundo os zunzuns que se ouvem por aí à boca pequena, a coisa está mesmo preta e a farsante Isabel Dias sabe disso. A manhosa refugia-se em burocracias e respostas evasivas aos jornalista sobre o tema.
Pois claro ela sabe que se o ex-padre Anastácio abrir a boca o escândalo será nacional e até com repercussões no estrangeiro. O Melhor mesmo é não mexer e fingir que a coisa está a seguir os seus trâmites normais. Este Ministério Público de facto é mesmo um Mistério Público. Aquilo não passa de um covil de mamões a ganharem balúrdios apenas para servirem os corruptos do PPD e seus oligarcas!
Vejam o texto do jornalista Alberto Pita do JM:
«A coordenadora do Ministério Público
na Madeira, Isabel Dias, assegurou
ontem ao JM que ainda não chegou
ao inquérito qualquer requerimento da defesa do ex-padre Anastácio
Alves a comunicar a morada onde
possa ser notificado da acusação que
pende sobre si de abusos sexuais
contra um menor.
“Sou a informar que, até ao momento, ainda não se mostra junto ao
inquérito em questão qualquer requerimento do arguido a comunicar
morada onde possa ser notificado”,esclareceu Isabel Dias, em resposta a
um conjunto de perguntas colocadas
pelo Jornal à coordenadora do Ministério Público na Madeira.
Na edição de ontem, citando o
Observador, o JM deu conta que a
defesa do antigo padre madeirense Anastácio Alves já entregou no
tribunal do Funchal um requerimento a pedir que este seja notificado da acusação de cinco crimes
de abuso sexual de menor.
Segundo a publicação online, Miguel Santos Pereira, o advogado do
ex-padre acusado de cinco crimes
de abuso sexual de menor, entregou um requerimento ao tribunal do
Funchal para que Anastácio Alves seja formalmente constituído arguido e
notificado da acusação na comarca
da sua residência, no continente. Ao
longo desta semana, o JM tem insistentemente tentado falar com o advogado de Anastácio Alves, mas até
ao momento sem sucesso.
Apesar do que escreveu ontem o
Observador, o Ministério Público na
Madeira negou que tivesse chegado
ao inquérito qualquer requerimento a comunicar a nova morada de
Anastácio Alves.
Mais, a coordenadora do Ministério Público já tratou o suspeito como
“arguido” na resposta que enviou ao
JM, o que se supõe que, afinal, o ex-
-padre já estava constituído arguido.»
Esta senhorita é boazinha para voltas curtas
Está em Gaula na casa do roedor
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