quinta-feira, 23 de fevereiro de 2023

A coordenadora do MP na Madeira tem ordens superiores para não mexer nos casos de pedofilia na Madeira

 


 Esta procuradora está ao serviço do regime Papadê daqui da Região. Ela sabe que se mexer com o caso do padre Anastácio Alves, outros virão ao de cima em grande catadupa e o escândalo pode  ser maior uma vez que, há muitos pedófilos no PSD e nas altas rodas do próprio partido. Estão é camuflados. 
 Segundo os zunzuns que se ouvem por aí à boca pequena, a  coisa está mesmo preta e a farsante Isabel Dias sabe  disso. A manhosa refugia-se em burocracias e respostas evasivas aos jornalista sobre o tema. 
 Pois claro ela sabe que se o ex-padre Anastácio abrir a boca o escândalo será nacional e até  com repercussões no estrangeiro.   O Melhor mesmo é não mexer e fingir que a coisa está a seguir os seus trâmites normais. Este Ministério Público de facto é mesmo um Mistério Público. Aquilo não passa de um covil de mamões a ganharem balúrdios apenas para servirem os corruptos do PPD e seus oligarcas! 

 Vejam o texto do jornalista Alberto Pita do JM:
«A coordenadora do Ministério Público na Madeira, Isabel Dias, assegurou ontem ao JM que ainda não chegou ao inquérito qualquer requerimento da defesa do ex-padre Anastácio Alves a comunicar a morada onde possa ser notificado da acusação que pende sobre si de abusos sexuais contra um menor. “Sou a informar que, até ao momento, ainda não se mostra junto ao inquérito em questão qualquer requerimento do arguido a comunicar morada onde possa ser notificado”,esclareceu Isabel Dias, em resposta a um conjunto de perguntas colocadas pelo Jornal à coordenadora do Ministério Público na Madeira. Na edição de ontem, citando o Observador, o JM deu conta que a defesa do antigo padre madeirense Anastácio Alves já entregou no tribunal do Funchal um requerimento a pedir que este seja notificado da acusação de cinco crimes de abuso sexual de menor. Segundo a publicação online, Miguel Santos Pereira, o advogado do ex-padre acusado de cinco crimes de abuso sexual de menor, entregou um requerimento ao tribunal do Funchal para que Anastácio Alves seja formalmente constituído arguido e notificado da acusação na comarca da sua residência, no continente. Ao longo desta semana, o JM tem insistentemente tentado falar com o advogado de Anastácio Alves, mas até ao momento sem sucesso. Apesar do que escreveu ontem o Observador, o Ministério Público na Madeira negou que tivesse chegado ao inquérito qualquer requerimento a comunicar a nova morada de Anastácio Alves. Mais, a coordenadora do Ministério Público já tratou o suspeito como “arguido” na resposta que enviou ao JM, o que se supõe que, afinal, o ex- -padre já estava constituído arguido.»


Esta senhorita é boazinha para voltas curtas

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