«Além do decote. Seja
como for, nunca lhe faltou um sentido de humor e uma capacidade
até de se parodiar a si mesma, e
mesmo se quis muito ser levada a
sério como atriz, não se tornou
nunca cínica, nem deixou de reconhecer o privilégio desse fascínio
imediato que produzia, e que levou
a revista Playboy, em 1998, a colocá-la na terceira posição na lista
das 100 estrelas mais sexy do século XX, logo a seguir a Marilyn e a
Jane Mansfield. Em quarto lugar
vinha Brigitte Bardot. Vir à frente
de Bardot em qualquer lista que
seja não poderia deixar de ser um
motivo de júbilo.
Nascida Jo Raquel Tejada, em
Chicago, a 5 de setembro de
1940, sendo parente da ex-Presidente da Bolívia, Lidia Gueiler Tejada, a morena curvilínea iniciou a
carreira dividindo-se entre o teatro e a apresentação da meteorologia para a estação de televisão
KGMB, em San Diego. Viria a tornar-se conhecida como Raquel
Welch, adotando o apelido do seu
primeiro marido, James Welch, de
quem teve os seus únicos dois filhos. Depois de se estrear no cinema em 1964, com pequenos papéis
no filme A House is Not a Home
e no musical Roustabout, como já foi referido, viria a tornar-se o
maior símbolo sexual dos anos
1960 e a «mulher mais desejada»
na década seguinte.»
Tirando o Machadinho, o João Carlos das gravatas, o Teodoro e o padre Frederico, a geração do Mussolini do Quebra Costas fez um curso de trabalhos manuais com a Raquel Welch....
ResponderEliminarAj aj ah ah BRUTAL!!!!!!!
EliminarTer uma filha como o Coelho não está ao alcance de qualquer invejoso, ressabiado ou vassalo do Mussolini do Quebra Costas.
EliminarPelos relevantes serviços prestados aos vassalos do Mussolini do Quebra Costas, nesse tal curso de trabalhos manuais, seria mais que justo que Raquel Welch recebesse, a título póstumo, a estrelícia dourada.
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