sexta-feira, 17 de fevereiro de 2023

Raquel Welch 1940-2023 Uma beleza fabulosa e encantadora

 

«Além do decote. Seja como for, nunca lhe faltou um sentido de humor e uma capacidade até de se parodiar a si mesma, e mesmo se quis muito ser levada a sério como atriz, não se tornou nunca cínica, nem deixou de reconhecer o privilégio desse fascínio imediato que produzia, e que levou a revista Playboy, em 1998, a colocá-la na terceira posição na lista das 100 estrelas mais sexy do século XX, logo a seguir a Marilyn e a Jane Mansfield. Em quarto lugar vinha Brigitte Bardot. Vir à frente de Bardot em qualquer lista que seja não poderia deixar de ser um motivo de júbilo.

Nascida Jo Raquel Tejada, em Chicago, a 5 de setembro de 1940, sendo parente da ex-Presidente da Bolívia, Lidia Gueiler Tejada, a morena curvilínea iniciou a carreira dividindo-se entre o teatro e a apresentação da meteorologia para a estação de televisão KGMB, em San Diego. Viria a tornar-se conhecida como Raquel Welch, adotando o apelido do seu primeiro marido, James Welch, de quem teve os seus únicos dois filhos. Depois de se estrear no cinema em 1964, com pequenos papéis no filme A House is Not a Home e no musical Roustabout, como já foi referido, viria a tornar-se o maior símbolo sexual dos anos 1960 e a «mulher mais desejada» na década seguinte.»

4 comentários:

  1. Tirando o Machadinho, o João Carlos das gravatas, o Teodoro e o padre Frederico, a geração do Mussolini do Quebra Costas fez um curso de trabalhos manuais com a Raquel Welch....

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    1. Aj aj ah ah BRUTAL!!!!!!!

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    2. Ter uma filha como o Coelho não está ao alcance de qualquer invejoso, ressabiado ou vassalo do Mussolini do Quebra Costas.

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  2. Pelos relevantes serviços prestados aos vassalos do Mussolini do Quebra Costas, nesse tal curso de trabalhos manuais, seria mais que justo que Raquel Welch recebesse, a título póstumo, a estrelícia dourada.

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