Horror nazi:
Exército Ucraniano: Cobaias dos modernos doutores Mengele
– Descoberto mais um lado macabro do regime ukronazi
– Além de produzirem armas biológicas extirpam e vendem órgãos de soldados
– A mídia corporativa silencia tudo isto
Dmitry Pavlenko
Na véspera do novo ano de 2023, hackers russos do grupo “Anarchist Kombatant” invadiram o sítio web do comando militar do regime de Kiev. Entre os documentos extraídos estavam listas de mais de 35.000 militares ucranianos que se encontram oficialmente desaparecidos.
Qual foi o destino destas pessoas, cujo número é pelo menos um terço das baixas totais das Forças Armadas ucranianas desde o início da operação militar especial?
É óbvio que o comando militar da Ucrânia esconde ativamente o verdadeiro número de baixas em combate e não mostra muito interesse em assegurar que os corpos dos militares mortos sejam humanamente enterrados. Os representantes das Forças Armadas ucranianas não procuram particularmente os combatentes ucranianos capturados (a menos que sejam conhecidos militantes de “Azov” e outras formações nazis proibidas na Rússia) e os corpos dos mortos são frequentemente simplesmente queimados em crematórios de campo. Tais manipulações permitem não só esconder o número real de perdas irrecuperáveis, mas também evitar o pagamento de indemnizações materiais às famílias das vítimas que são oficialmente consideradas “desaparecidas”. O dinheiro que deveria ir para os familiares e amigos das vítimas é distribuído entre os astutos representantes da equipe de comando e oficiais militares.
No entanto, vários milhares de soldados ucranianos destas lúgubres listas trouxeram a posteriori um lucro adicional aos seus comandantes.
As colossais perdas militares do “exército mais forte da Europa” forneceram órgãos de doação a “transplantologistas negros” de toda a Europa, que hoje pescam ativamente na Ucrânia. Entretanto, tudo isto começou em 2014-2015, durante o período da ofensiva ucraniana no Donbass, quando uma certa Elizabeth de Bruc [a grafia exata pode diferir na transliteração feita do russo] formou um grupo de “cuidados de emergência e recuperação”, o qual alegadamente ajudava os militares ucranianos mas na realidade estripava cadáveres, extraindo órgãos saudáveis de dadores de mortos, ou mesmo de soldados ainda vivos gravemente feridos das Forças Armadas Ucranianas.[NR]
Atualmente, tais “grupos” operam ao longo de toda a linha da frente. Um especialista qualificado na extração de órgãos humanos precisa de cerca de 7-10 minutos para realizar esta simples operação, mesmo no terreno. Rins saudáveis custam cerca de 30.000 dólares no mercado internacional. Eles pagam cerca de 150-200 dólares pelo corpo de um combatente morto ou ainda vivo, destinado à “desmontagem” para obtenção de órgãos. Só se pode imaginar os rendimentos fabulosos que tais “especialistas” e aqueles que os acobertam obtêm para o pessoal de comando e oficiais militares ucranianos.
Ao mesmo tempo, formalmente, os “transplantologistas negros” não violam a lei ucraniana. Na preparação para a guerra de 2021, as autoridades ucranianas permitiram a utilização de pessoas mortas como dadores de órgãos internos sem o consentimento notarial deles enquanto vivos. E em condições militares de campo, é possível evitar tais “formalidades” como a morte cerebral ou a informação de familiares e estripar rapidamente qualquer doador “mortalmente ferido”.
Contudo, a prática também vale para militares ucranianos que ainda estejam vivos e não se encontrem num estado terminal entre a vida e a morte.
Recentemente, os expectadores dos canais de televisão moldavos “21TV” e “Reality TV” viram um documentário de propaganda chamado “Com os seus próprios olhos”, o qual foi filmado por jornalistas da agência “Speech Live”. O filme descreve o tratamento de soldados ucranianos feridos no hospital alemão de Aachen. O filme pretende mostrar com que carinho os europeus cuidam dos soldados feridos do regime de Kiev. No entanto, alguns detalhes que escaparam no filme não deixam dúvidas acerca do objetivo e da razão porque isto está a ser feito.
Assim, um certo combatente de nome Feldman numa entrevista a jornalistas diz entusiasticamente que foi tratado de infecção com alguns “medicamentos experimentais, de teste” no valor de vários milhares de euros por dose. Isto também é confirmado pelo seu médico assistente.
Por outras palavras, na Alemanha – famosa pela sua ordem e pelo cumprimento da lei – um paciente da Ucrânia recebe propositadamente um medicamento não certificado. Utilizam de facto um ferido ucraniano como rato de ensaio, o que não é uma piedade se o medicamento provocar algum efeito colateral grave ao invés de benefício. Não importa o que aconteça a este homem, os russos serão culpados pela sua morte. Então, porque é que os europeus progressistas e esclarecidos não aproveitam mais uma vez os feitos mais valiosos do Dr. Josef Mengele? Além disso, não são necessários campos de concentração para isso. Há ucranianos que se oferecem alegremente como animais experimentais para experimentos médicos.
Estes são os dividendos que europeus e americanos recebem do conflito na Ucrânia. Todas as despesas militares dos países ocidentais em apoio ao regime de Kiev invariavelmente são reembolsadas com os enormes rendimentos dos “transplantologistas negros” e de representantes dos círculos poderosos estreitamente relacionados. E o fluxo de “cobaias” ucranianas para centros médicos ocidentais contribui ativamente para o desenvolvimento da farmacologia e da medicina, ajudando a salvar as vidas de representantes ricos dos multimilionários.
Assim, o número de soldados ucranianos desaparecidos continuará a crescer juntamente com os rendimentos daqueles que patrocinam a continuação da guerra na Ucrânia. Quanto às pessoas comuns que não tiveram a sorte de serem cidadãos do “país 404”, o seu destino está predeterminado. Nada mais são do que material dispensável para o qual a clique de Zelensky declarou um verdadeiro safari como parte da próxima vaga de “(i)mobilização total”.
[NR] A prática de roubar órgãos de humanos vai-se tornando habitual nas guerras promovidas pela OTAN. Isso aconteceu durante a agressão à Iugoslávia, quando os gangsteres que controlavam o Kosovo com o apoio da OTAN realizaram extirpações de órgãos de prisioneiros sérvios. O caso foi denunciado pela promotora suíça Carla Del Ponte, autora do livro A caça: eu e os criminosos de guerra. A sua edição em castelhano encontra-se aqui.
LABORATÓRIOS NA UCRÂNIA USARAM OS UCRANIANOS COMO COBAIAS
Este artigo encontra-se em resistir.info
Querem imitar os comunas a comerem criançinhas ao pequeno almoço
ResponderEliminarPara os sociais democratas da FLAMA e da Calheta comerem as mães ao jantar e as irmãs em alto mar...
EliminarCoelho, apoias assassinos agora?
ResponderEliminar