Alberto João Jardim, deu a sua recente entrevista ao jornalista continental Artur Cassiano, no DN de Lisboa mas este por falta de informação não soube fazer o contraditório ao politico madeirense aposentado.
Não soube lhe perguntar por exemplo:
Como foi que um apoiante do fascista Salazar que escrevinhava no mensário "A VOZ DA MADEIRA" num passe de mágica tenha de um dia para outro virado democrata?
O "Voz da Madeira" era um jornal do antigo regime, dirigido pelo seu tio Agostinho Cardoso deputado da União Nacional do Salazar e Jardim não escrevia no mesmo regularmente em hosanas ao regime do Estado Novo?
Alberto João Jardim, era defensor da guerra colonial e da defesa da pátria além-mar, mas essa luta era só para os outros, porque ele não bateu com os costados no cenário de guerra do ultramar português beneficiando de um favor do seu tio?
Graças a uma cunha do seu tio, como sabemos, foi colocado como escriturário no comando militar no Funchal, no remanso dos gabinetes e abrigado das minas e flagelações que as tropas portuguesas sofriam em África.
Nesses cenários violentos de guerra, muitos madeirenses infelizmente perderam as suas vidas e ficaram estropiados sem pernas e sem braços e com graves problemas psicológicos.
Jardim nunca foi um herói da luta contra o regime, foi apenas um camaleão que se adaptou à nova situação criada, com a eclosão da Revolução do 25 de Abril de 1974.
Foi um oportunista que com ajuda da igreja reacionária, beneficiando do analfabetismo e obscurantismo do seu povo, ganhou o poder na ilha da Madeira e transformou o território numa fortaleza controlada pela máfia reacionária e saudosista do passado fascista.
A Madeira neste momento graças a Jardim está transformada numa terra mafiosa com um sistema criminoso ainda mais perfeito do que a máfia da Sicília italiana e da máfia que controla toda a ilha de Madagáscar no Pacífico.
A máfia aqui na ilhota, funciona na perfeição, à margem do Estado de Direito, sem ser preciso disparar um único tiro.
Na Madeira todas as instituições do Estado Português, trabalham para essa sinistra organização. Desde juízes dos tribunais e magistrados do MP a Comandantes da PSP, GNR, PJ e a maioria dos jornalistas do território.
Na Madeira os poucos jornalistas que não se venderam ao fascista Jardim foram perseguidos perderam o seu emprego e tiveram que trabalhar para jornais do continente como foi o caso dos jornalistas Tolentino Nóbrega, Ivo Caldeira e Lília Bernardes.
Lembramo-nos que uma vez estes três jornalistas, estavam na sede do PSD na rua dos netos a cobrir uma conferencia do partido e foram expulsos do recinto por ordem de Alberto João Jardim.
Jardim construiu na Madeira a organização mafiosa mais perfeita do mundo. Sem ser preciso disparar um único tiro, dominou tudo e todos.
Todos trabalham para a Máfia que ele criou organizada à volta de meia dúzia de grandes oligarcas: Desde jornalistas, juízes passando pelos magistrados do MP, assim como os comandantes das polícias lá colocados pelo governo central.
Todos eles colaboram e trabalham para a Máfia instalada que enriqueceu exponencialmente criando uma dívida gigantesca que obriga os madeirenses a pagarem os impostos mais caros da Europa e a terem de emigrar em massa para fugirem à pobreza e à miséria.
Jornalistas madeirenses perseguidos pelo fascista JardimJardim e o seu tio Agostinho Cardoso
Jardim recebeu na Madeira o líder do Apartheid Pick Botha da África do Sul. Terra onde os seus habitantes negros eram tratados pior do que os animais.E o capitão Cardoso também familiar, era o seu chefe na segunda secção onde trabalhou no comando militar. O capitão era pai da mulher do Bazenga Marques que quiçá por isso talvez foi secretário de dois ou três governos dele, tendo a mulher como chefe de gabinete. Isto andava tudo ligado numa cadeia de interesses.
Entrevista de Jardim ao Diário de Notícias
Entrevista de Jardim ao Diário de Notícias
Muitos mais jornalistas foram perseguidos na Madeira pelo velho jarreta, sem serem apenas esses que são sempre glorificados.
ResponderEliminarRui Dinis Alves, Nicodemos Fernandes, Marina Caldas...
EliminarSó? E os outros?
EliminarNo Quebra costas o Jardim ainda está teso com as senhoras. Há dias era uma bem gorda e dava uns gritinhos que parecia o piar duma cagarra.
ResponderEliminarNão seria antes um tamagoshi a gritar?
Eliminar