sábado, 7 de junho de 2014

Coelho acha que os “funcionários públicos devem abrir os olhos”

Líder do PTP lembra que membros do Governo evitam cortes de ajudas de custo

O dirigente e deputado do PTP, José Manuel Coelho, aconselhou esta tarde “os funcionários públicos a abrirem os olhos para ver a jogada” do Governo Regional, que corta o subsídio de insularidade para os trabalhadores mas avança com um proposta para garantir ajudas de custo para os membros do Governo.

“O dr. Alberto João Jardim, como não tem vergonha nenhuma, mandou para a Assembleia um projecto de decreto regional para legalizar ajudas de custo para os membros do Governo quando vão ao continente. Mas para os funcionários das várias secretarias, que ganham pouco dinheiro, ele corta na totalidade o subsídio de insularidade. Esse dinheiro dava para muita coisa: meter gasolina no carro, comprar gás, fazer uma semana de compras”, denunciou o porta-voz, numa acção realizada em frente ao edifício principal do Governo Regional, na Avenida Zarco.

Coelho criticou também “os 500 mil euros que [Jardim] arranjou para o senhor António Henriques para um torneio de golfe” e “300 mil euros para o senhor Paulo Fontes subsidiar o Rali Vinho Madeira”, isto quando “no nosso hospital falta tudo”. “Por isso, eu queria chamar à atenção dos funcionários públicos para irem abrindo os olhos, porque ao votarem no PSD é para engordar estes oportunistas que lá estão”, concluiu o líder do PTP.


Coelho indigna-se contra os cortes no subsídio de insularidade dos madeirenses e portossantenses


O Aldeão

Era uma vez um jovem aldeão que veio do campo e chegou á cidade, e começou a estudar e a se meter na política ´xocialistas`. Depois tornou-se funcionário da Universidade enquanto mexia um cordelinhos no partido xocialista, de intriga a intriga, tornou-se o líder dos jovens xocialistas e tratou de arranjar um tachinho no parlamento da ilhota, e ai fez a sua luta politica com as suas verborreias e supostas revindicações sobre democracia, lobbys, negociatas, compadrios, favores e dessa maneira enganou os militantes do partido como se tratasse de um novo Dom Sebastião Xocialista, que ira salvar o partido. 
A reboque da insatisfação dos eleitores do arquipélago ganhou umas camarazinhas e a principal câmara da Ilha, outra vez a reboque de outros, que o levaram às costas, mal sabendo que levavam um escorpião.
Presunçoso o nosso aldeão começou a se dar com os grandes senhores da cidade e transformou a intriga, as conveniências e a bajulação em arte, até Influenciando o novo presidente da Câmara, que atrás dos interesses dele, qual fantoche, criou uma crise monumental na autarquia deixando-a de pantanas.
Vieram novas eleições e o aldeão perdeu mas, como vive inchado de vaidade e presunção não quer dar o lugar a outros mais capazes e sem complexos de serem aldeões, que não é vergonha nenhuma. 
A Ilha precisa de gente séria e mesmo de aldeões honrados para fazerem oposição e não de gente intriguista e complexada apostada em destruir o nosso futuro.
(Atenção: na minha terra os aldeões têm outro nome… mas isso são contas do outro rosário)

Carta do leitor  no DN/Madeira de hoje com o pseudónimo de Luís Silva mas na verdade talvez escrita por Gil Canha ou Carlos Pereira [ver também o outro blog Pravda]


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