domingo, 29 de janeiro de 2023

Sérgio Marques desmascara o "padre/cardeal" Ricardo Oliveira na sua página do facebook

 

«O Director do Diário de Notícias no seu último editorial, publicado faz hoje uma semana, para além de mentir, lança insinuações torpes e vis sobre a minha pessoa que não posso deixar passar sem resposta. No seu arrazoado escreve, a dada altura, que detenho " valores [patrimoniais] que geram estranheza pela dimensão, associada a quem sempre viveu da política ".
Para além de lançar a suspeita sobre a proveniência do meu património, mente objetivamente quando refere que eu sempre vivi da política. Desmemoriado, esqueceu que fui funcionário público e assalariado do sector privado, para além de ser sócio numa empresa familiar que tem desenvolvido projectos bem sucedidos, na área do alojamento local e do imobiliário. E nenhum dos quais, sublinhe-se, envolvendo a Região como parte.
Acresce que, felizmente, a minha mulher sempre teve posses e rendimento diversificado, próprio e significativo.
Posso justificar a origem de cada cêntimo do meu património.
Verei se o dito jornalista tem a hombridade de se retratar e pedir desculpa pela baixeza das suas afirmações.
Aproveito para informar a bem da verdade e do esclarecimento que eu, ou qualquer dos meus familiares, não detenho, total ou parcialmente, clínicas de saúde, rent-a-cars, restaurantes, agências de mediação imobiliária, empresas de marítimo-turísticas ou hotéis, ou sei lá mais o quê, que já me chegou ao conhecimento, numa verdadeira espiral de desinformação e fake news.
Nota 1
O diretor do DN local revela ser, também, um verdadeiro catavento. Na rubrica "Boa Noite" de 19 de janeiro, classifica a minha renúncia ao mandato de deputado como um bom exemplo, a par do sucedido com Pedro Nuno Santos ou Jerónimo de Sousa. Três dias depois, no editorial de domingo, qual bulldog cheio de vontade de estraçalhar, já considerava a renúncia como um desrespeito institucional.
Um cavalheiro cheio de coerência.
Nota 2
O mencionado diretor refere igualmente que a minha renúncia ao mandato nada tem de original. Escreve que algo semelhante se passou quando não aceitei integrar a lista de candidatos do PSD ao Parlamento Europeu por ter, alegadamente, recusado o sexto lugar quando queria ser terceiro na lista. Mais uma falsidade! O lugar que foi oferecido ao PSD/M foi o oitavo, então tido como não elegível, dado que a expectativa de 8 mandatos para o PS e 7 para PSD apenas foi invertida pelo excelente desempenho do cabeça de lista, e então líder parlamentar, Paulo Rangel. Tal significaria que a Madeira estava em risco de perder, pela primeira vez, a fundamental representação na Europa, o que como madeirense e autonomista não poderia aceitar. E a dada altura senti-me estranhamente só nessa luta pela defesa da nossa voz. Em boa hora tomei tal atitude de desapego, pois foi a forma da Região, através da lista do PSD, ter garantido um "seguro" quinto lugar, atribuído ao meu companheiro Nuno Teixeira.
Naturalmente, porque preservo a elevação dos processos, confesso que não me agradou ter sabido desse inadmissível lugar, dificilmente elegível, através da comunicação social e não pela boca do Presidente do Partido. Caso tivesse existido uma integridade formal dos processos, e se tal não colocasse em causa a representatividade da Madeira, aceitaria porventura ser o último suplente da lista.
Tal como sempre me ensinaram a respeitar a dignidade de cada uma , mas igualmente a não abdicar da defesa da minha própria dignidade.»


Artigo do padre Ricardo escrito à meia noite sob o efeito dos vapores do álcool:



8 comentários:

  1. Muito bem Sérgio. Esse padre Ricardo não presta para nada. Duvido que ele faça um desmentido das acusações vis e abjetas.
    O Oliveirinha anda a beber muito absinto.

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  2. O ex Padre é um lambe-cus presunçoso. É a criada de quarto do Sousa

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  3. Registada a patente. Agora é o "com malícia"

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    1. Ora até que enfim acertaram no meu calibre

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  4. O Sem Malícia agora prepara-se para ser o director do DN. Assim faz as pazes com o Sousa e com o pato bravo da Afa. O padre-cardeal que se cuide...

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    1. Sem Malícia futuro diretor Diário? Oliveirinha não vai sair. Vai ficar até aos 80 anos.

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    2. Tudo é possível. Também acaba por vender o DN como vendeu o JM

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