A liberdade do politicamente correto,
do pensamento único,
do silêncio das cantigas.
Cuidado, avisem os poetas que existe um novo dicionário das palavras proibidas.
Liberdade moderna, dirias tu, o maior ditador das nossas vidas.
Fascistas que se acham democratas,
democratas que são fascistas,
são as feridas do passado que reflectem na ignorância deste povo fraco, que a única coisa que sabe fazer é andar com cravo na mão a gritar Liberdade…
É Abril, a igualdade, grita a tia da Lapa, toda ela cheia de privilégios com a sua mala de marca, a cantar o Grândola Vila Morena.
Mas sabem uma coisa? Eu não tenho pena.
Que se lixem todos com este sistema que legitimam com a vossa cegueira ideológica.
Acreditam mais em políticos do que em vocês mesmos.
É este o país que temos, onde o voto virou um acto de preguiça.
Votas para ser governado, entregas tudo ao senhor engravatado, que te rouba, explora,
e diz-te que não és escravo.
E tu repetes: eu não sou escravo, isso são coisas do passado, eu não sou escravo, eu dou metade daquilo que eu ganho a um Estado que nada me dá,
mas não sou escravo…
Eu penso algo diferente daquilo que eles querem que eu pense, e sou censurado,
mas não sou escravo.
É a política do tem que ser,
tem que haver respeitinho…
Então, isto agora é assim?
Viramos todos uns rebeldes?
Temos que respeitar os senhores que cuidam com muito carinho e dedicação da nossa vida e da nossa nação,
que nos oferecem a ração,
que nós pagamos,
que nos dão metade daquilo que nos tiram,
mas pelo menos dão.
E sim! Eu sou livre.
A televisão disse-me que eu era livre.
Os políticos e até os meus ídolos me confirmaram que eu era livre…
É porque eu sou livre.
Só seremos livres quando soubermos que somos escravos. Esse é o primeiro passo para a Liberdade!Com a devida vénia do Página Um
(folha de S. Paulo)
Os pretos madeirenses não sabem o que é liberdade
ResponderEliminarNem sabem o quanto pretos são..
EliminarA Madeira está cheia de Miras que nos querem dominar, tú Macedo ensebado, nunca conseguiste.
ResponderEliminarJá é um número indeterminado de pretos miras que arribaram à Madeira.
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