sábado, 11 de maio de 2024

Só seremos livres quando soubermos que somos escravos. Esse é o primeiro passo para a Liberdade!

 

Viva a Liberdade!

A liberdade do politicamente correto,

do pensamento único,

do silêncio das cantigas.

Cuidado, avisem os poetas que existe um novo dicionário das palavras proibidas.

Liberdade moderna, dirias tu, o maior ditador das nossas vidas.

Fascistas que se acham democratas,

democratas que são fascistas,

são as feridas do passado que reflectem na ignorância deste povo fraco, que a única coisa que sabe fazer é andar com cravo na mão a gritar Liberdade…

É Abril, a igualdade, grita a tia da Lapa, toda ela cheia de privilégios com a sua mala de marca, a cantar o Grândola Vila Morena.

Mas sabem uma coisa? Eu não tenho pena.

Que se lixem todos com este sistema que legitimam com a vossa cegueira ideológica.

Acreditam mais em políticos do que em vocês mesmos.

É este o país que temos, onde o voto virou um acto de preguiça.

Votas para ser governado, entregas tudo ao senhor engravatado, que te rouba, explora,

e diz-te que não és escravo.

E tu repetes: eu não sou escravo, isso são coisas do passado, eu não sou escravo, eu dou metade daquilo que eu ganho a um Estado que nada me dá,

mas não sou escravo…

Eu penso algo diferente daquilo que eles querem que eu pense, e sou censurado,

mas não sou escravo.

É a política do tem que ser,

tem que haver respeitinho…

Então, isto agora é assim?

Viramos todos uns rebeldes?

Temos que respeitar os senhores que cuidam com muito carinho e dedicação da nossa vida e da nossa nação,

que nos oferecem a ração,

que nós pagamos,

que nos dão metade daquilo que nos tiram,

mas pelo menos dão.

E sim! Eu sou livre.

A televisão disse-me que eu era livre.

Os políticos e até os meus ídolos me confirmaram que eu era livre…

É porque eu sou livre.


Só seremos livres quando soubermos que somos escravos. Esse é o primeiro passo para a Liberdade!Com a devida vénia do Página Um

(folha de S. Paulo)

4 comentários:

  1. Os pretos madeirenses não sabem o que é liberdade

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  2. A Madeira está cheia de Miras que nos querem dominar, tú Macedo ensebado, nunca conseguiste.

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    1. Já é um número indeterminado de pretos miras que arribaram à Madeira.

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