O dia ficou também marcado pela formalização de Rui Coelho como arguido. Braço-direito de Pedro Calado e figura de bastidores, Coelho funcionava como uma espécie de cobrador de fraque moderno. Conhecia todos os empresários, os que podiam e os que tinham de pagar, fosse por um licenciamento rápido, uma decisão favorável ou simplesmente por não quererem ser ignorados. Era ele quem geria os contactos, os envelopes e o sorriso de circunstância. Agora, gere o tempo entre reuniões com o advogado e chamadas não retornadas.
Grande pardalão. Terminará os seus dias no cadafalso
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