Nota da redacção do Pravda:
Ás vezes a senhora enfermeira-chefe pode ter razão quando exerce vigilância sobre os serviços à sua tutela: Pois aquilo parece ser uma bandalheira, onde os profissionais pedem baixa por tudo e por nada. Era bom que a senhora comentasse qualquer coisa na nossa caixa de comentários para a malta saber. Era importante!
«São estes problemas e vícios que vão migrar para o hospital novo?»
Lilia Abreu alvo de ataques do jornal anónimo "Madeira Opina"As pessoas fazem a casa.
Trabalhar num hospital é, por natureza, uma missão exigente. No SESARAM, onde cerca de 95% do tempo estamos rodeados
de sofrimento, carência de recursos materiais e escassez de profissionais, o desafio torna-se ainda maior. Exige-se de todos nós, independentemente da classe profissional, um esforço diário, contínuo e muitas vezes invisível, para manter a qualidade da assistência e a dignidade no cuidar.
Há cerca de 35 anos que sou funcionário nesta instituição. Ao longo destas décadas, enfrentei dificuldades, adaptei-me a mudanças, cresci profissional e humanamente. No entanto, nunca antes me deparei com uma situação tão devastadora e desestruturante como aquela que relato a seguir.
Falo de um problema de liderança profundamente perturbador, conhecido há vários anos por diversas instâncias, sem que, até à data, se tenha assistido a qualquer ação concreta ou eficaz.
Refiro-me ao comportamento reiterado de uma enfermeira-chefe cuja conduta tem deixado um rasto de desmotivação, sofrimento psicológico e desagregação de equipas por todos os serviços por onde passa. Trata-se de uma figura
amplamente reconhecida pela sua postura autoritária, arrogante e desrespeitosa, com todas as classes profissionais.
Ao longo do seu percurso profissional, os padrões de conduta mantêm-se constantes:
› Iniciou funções no Lar da Bela Vista, onde era comum afastar-se das tarefas assistenciais para se dedicar ao estudo, revelando desde cedo que o seu foco não era o exercício da enfermagem, mas sim a ascensão hierárquica.
› No serviço de Obstetrícia foi "convidada a sair" devido a conflitos internos.
› Passou por diversos Centros de Saúde na zona oeste, tendo terminado no Centro de Saúde do Campanário, onde a sua intervenção gerava frequentemente tensão e mal-entendidos entre equipas, tentando sobrepor-se à autoridade médica.
› Regressando ao Hospital Central, foi colocada na Consulta Externa (Auto-Silo), onde continuou a propagar um ambiente tóxico, marcado por conflitos, intimidação e sofrimento psicológico. Vários profissionais, em estados de exaustão emocional, acabaram por pedir apoio na Medicina do Trabalho, mais concretamente para apoio psicológico.
› Mais recentemente, assumiu a chefia de dois serviços hospitalares: Banco de Sangue e Imagiologia.
Desde então, o clima laboral nesses serviços deteriorou-se drasticamente. Profissionais com formação específica em imuno-hemoterapia, com percurso consolidado e dedicação reconhecida, viram-se forçados a abandonar os seus postos, vítimas de assédio moral, humilhação e desvalorização. A ingerência sobre funções que não lhe competem tornou-se regra, provocando tensão entre diferentes classes e comprometendo a harmonia e o respeito no local de trabalho.
No serviço de Imagiologia, o ambiente tornou-se particularmente grave, com relatos de atitudes persecutórias dirigidas às Técnicas Auxiliares de Saúde. A sua postura é frequentemente comparada à de uma estrutura repressiva, marcada por autoritarismo, vigilância excessiva e tratamento desumanizador.
Não posso deixar de questionar: será esta a liderança que se pretende para uma instituição de saúde? Será aceitável que uma enfermeira-chefe, cujo papel deveria ser de apoio, orientação e valorização dos profissionais, se torne o principal fator de desgaste psicológico e de
desestruturação das equipas?
Este testemunho é construtivo, e apela a um profundo sentido de justiça e responsabilidade. O que está em causa não é apenas o bem-estar individual de alguns profissionais, mas a saúde mental e emocional de equipas inteiras, cuja missão é cuidar dos outros, e que, por ironia, estão a ser profundamente feridas no seu próprio ambiente de trabalho.
É do conhecimento da Direcção de Enfermagem, da Medicina do Trabalho e do Conselho de Administração que esta situação se arrasta há anos. A inação é, neste contexto, cúmplice.
Apelo a que se olhe com seriedade para este problema. Que se escute quem sofre em silêncio.
Que se valorize quem dá o melhor de si, todos os dias, num contexto tão exigente como o hospitalar.
E, acima de tudo, que se honre o compromisso com a saúde, não apenas a dos utentes, mas também a dos profissionais que lhes prestam cuidados.
Porque o que está em causa são vidas. São pessoas. É a dignidade no trabalho. E é, inevitavelmente, a qualidade dos cuidados prestados à nossa população.
Deve ter sido uma denúncia do famoso enfermeiro Edgar Silva o tal que ia ser ministro sombra do governo do PTP.
ResponderEliminarO Gilinho chefe de Redacção do Pravda aparece com estes gatafunhos por falta de quórum
ResponderEliminarO seu partner Cafôfo vai embora...se fo*** tudo.
Este blog é uma treta! Se até ao Natal nâo forem aqui publicadas pelo menos 30 fotos e videos da Sara Madalena vou bufar ao papadas e ele acaba com este blog xuxa. Quero a Sara aqui porque é um mulherão que då pika a homes do Contenente comme moi. Sara Sara és a minha rainha!!
ResponderEliminarAss: Del Xuxa do Contenente
A esquerda caviar também tá cheia de ricos
ResponderEliminarO Gil Canha é de esquerda e é rico
ResponderEliminarÉ um super-CHEGA
EliminarEsse agora tem inclinação pela extrema direita.
EliminarSempre foi da extrema-direita. Vai estar presente em São Vicente
EliminarQual foi o país de esquerda que deu certo?
ResponderEliminarA esquerda precisa dos pobres para sobreviver
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