«Pinto Luz fechou as novas regras do subsídio de mobilidade. Anunciaram com pompa e circunstância que agora os residentes pagarão 79 euros (antes 86 euros) e os estudantes 59 euros (antes 65 euros).
Só que se esquecerem de dizer que a burocracia vai aumentar. Exigências inspiradas na Alemanha nazi, que exigia um monte de papéis e certificados para os judeus terem visto de trabalho. Que nunca conseguiam. Quanto apostam que o mesmo acontecerá com o subsídio de mobilidade?!
A juntar aos documentos que já eram pedidos. Os madeirenses deverão ter de apresentar um documento das Finanças e da Segurança Social, comprovando que não têm dívidas ao estado. Portanto, cidadãos com problemas financeiros já não tem direito a um direito constitucional que é a continuidade territorial.
O que vale é que Miguel Albuquerque já não tem dívidas às finanças e à segurança social. Foi tudo saldado graças a ajuda do grupo Pestana que oportunamente adquiriu a falida quinta do Arco, logo após MA ter chegado à Presidência do Governo Regional. Triste são os madeirenses que não tiveram a mesma sorte.
A nova plataforma do subsídio mobilidade passará a exigir o envio do NIB e fotocópia do cartão de cidadão. Facturas e recibos do valor pago da viagem. Todos estes documentos deverão ser, em princípio, passados em scanner e enviados para a plataforma.
Quem for infoexcluido ou não tiver conta bancária também não sei como vai fazer. Isto está cada vez melhor.» (Raquel Coelho)
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