Os dois jornais/pasquins do regime mamadeiras não chegam ao Porto Santo! Que chatisse!

 

[Aqui na foto temos os dois directores dos matutinos ("meia saca" e padre Ricardo) que se publicam na Região Autónoma da Madeira, apenas fazem desinformação e a maioria dos seus jornalistas peertencem todos ao regime político instalado. Algum que não concorde tem de se calar; porque se publica notícias que a censura interna não permite; acaba despedido ou alvo de processos em Tribunal acusado de difamação. De notar que nesta região Autónoma até os tribunais e seus titulares também trabalham todos no interesse  dos grandes senhores do dinheiro lá da ilha.]

  O constrangimento deve-se ao facto do avião da Binter partir mais cedo do Aeroporto Cristiano Ronaldo. Mas ao fim e ao cabo os nossos amigos profetas não perdem nada ao não receberem atempadamente estes dois pasquins desinformativos, porque o DN e o JM são apenas caixas de ressonância do governo albuquerquista e dos interesses dos grandes empresários que controlam toda actividade económica da ilha.   Pois o governo de Albuquerque governa apenas no interesse de meia dúzia de grandes empresários e os ilheus são praticamente obrigados a emigrar para poderem sobreviver.     Mas pelos vistos eles também querem assim, pois nas eleições premeiam sucessivamente sempre o mesmo partido PPDê com grandes votações!

 «Os residentes e visitantes do Porto Santo estiveram, ontem, durante o dia, impossibilitados de adquirir os dois jornais diários editados e impressos na Madeira.

  Ao que foi possível apurar, esta situação tem-se repetido desde que o horário do voo da Binter que assegura a ligação interilhas. foi antecipado para as 7h30.

  Os exemplares do DIÁRIO de Notícias e do JM chegam ao Aeroporto Internacional da Madeira com a devida antecedência, mas acabam por não ser carregados no avião devido à inexistência de segurança disponível para proceder à verificação da carga no sistema de raio X. Perante esta limitação, os jornais apenas seguem no voo do final do dia, marcado para as 20 horas.

 Consequentemente, os matutinos chegam ao Porto Santo já em plena noite, privando assinantes e leitores do acesso atempado à informação impressa.

 Ontem, a situação agravou-se pelo facto de o navio Lobo Marinho não efectuar a habitual liga-são marítima, em virtude das previsões meteorológicas adversas.

 Assim, o DIÁRIO e o JM deverão chegar à ilha dourada apenas por volta das 21 horas.

Este constrangimento tem vindo a provocar crescente descon-forto, bem como um protesto firme por parte da empresa responsável pelo envio da carga para o Porto Santo.»