sexta-feira, 21 de outubro de 2016
A propósito da in(Justiça) existente em Portugal
Este senhor "Jorge says" que escrevendo no anonimato ataca Maria Lourdes Rodrigues e se congratula com a sua prisão, não passa de um membro da maçonaria ou talvez um juiz ou magistrado do MP, que pertencem todos ao sistema fascista da justiça existente em Portugal. Os senhores juízes arrogam-se ao pomposo título de Órgãos de Soberania derivado da própria Constituição da República. Mas na realidade não são eleitos pelo povo.O Conselho Superior da Magistratura também não é.O conselho Superior do Ministério Público e o Procurador-Geral também não. Mas a constituição permite a sua existência nesta forma anti-democrática Foi uma clamorosa falha do MFA (Movimento das Forças Armadas) após a revolução de Abril de 1974. Enquanto não for mudada a Constituição da República, contradições como esta continuarão a ser uma realidade: Juízes órgãos de soberania não eleitos, continuarão a praticar sentenças injustas, a proteger pessoas influentes e poderosas e continuarão a condenar e a destruir todas as vítimas que se atrevam a protestar contra eles e a exercer o seu clamor por se verem injustiçadas. Em Portugal a Constituição permite esta aberração:Tribunais,Órgãos de Soberania que têm juízes que julgam em nome do povo mas não são eleitos por ele. Ficam nas comarcas eternamente (ad eternum) sem rotatividade, são inamovíveis e pior do que isto, Gozam do estatuto de inimputabilidade; isto é:Não são responsabilizados pelos seus atos no exercício da sua atividade enquanto Órgãos de Soberania. Podem proferir as sentenças mais absurdas, injustas que nada mesmo nada lhes acontece.
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