quarta-feira, 26 de outubro de 2016

A solidariedade é a coisa mais bela do ser humano. Disse José Manuel Coelho


«Os monstros corporativos não são pessoas, são estruturas acéfalas, que ganham poder especialmente pela inércia. Usam as pessoas, porque cada um cumpre ordens, sem querer saber se estão certas ou erradas.
A evolução não pararia no homem... já há muito tempo que o indivíduo isolado, indefeso, está em confronto com grupos de indivíduos que o esmagam, usando a fidelidade ao grupo.
Esses agrupamentos foram os monstros que se criaram, que suplantam o homem na sua individualidade, e que não sendo domesticados, levam a acções irracionais, sob o pretexto do bem do grupo. 

Não somos um desses grupos de fidelidade incondicional, somos um grupo em torno de uma ideia de justiça, enquanto ela se mostrar correcta. Essa é uma enorme diferença, o nosso grupo só faz sentido existir pela verdade da causa, e esgota-se nela (Damaia)

recordando os ABBA


Che Guevara

«Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada à realidade, é primitiva e inocente; e,portanto, é o que temos de mais valioso» Einstein (1879-1955), físico
A pobreza extrema leva ao lúmpen proletariado. O lúmpen não transforma a sociedade e um subproduto ou seja a escória do capitalismo
No Manifesto Comunista Karl Marx se refere ao lumpemproletariado da seguinte forma:

 "As classes médias -pequenos comerciantes, pequenos fabricantes, artesãos, camponeses - combatem a burguesia porque esta compromete sua existência como classes médias.
Não são, pois, revolucionárias, mas conservadoras; mais ainda, reacionárias, pois pretendem fazer girar para trás a roda da história.
 Quando são revolucionárias, é em conseqüência de sua iminente passagem para o proletariado; não defendem então seus interesses atuais, mas seus interesses futuros; abandonam seu próprio ponto de vista pira adotar o do proletariado.
O lumpemproletariado, esse produto passivo da putrefação das camadas mais baixas da velha sociedade pode, às vezes, ser arrastado ao movimento por uma revolução proletária;todavia, suas condições de vida o predispõem mais a vender-se à reação para servir às suas manobras." in Manifesto comunista

lumpemproletariado 
Segundo a doutrina marxista, camada social do proletariado que vive na miséria e que se 
caracteriza pela ausência da consciência de classe.
 O termo, que pode ser traduzido, ao pé da letra, como "homem trapo", foi introduzido por Karl Marx e Friedrich Engels em A Ideologia alemã (1845).[3] O lumpemproletariado seria constituído por trabalhadores em situação de miséria extrema ou por indivíduos desvinculados da produção social, dedicados a atividades marginais, como os ladrões e as prostitutas.

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