«Os monstros corporativos não são pessoas, são estruturas acéfalas, que ganham poder especialmente pela inércia. Usam as pessoas, porque cada um cumpre ordens, sem querer saber se estão certas ou erradas.
A evolução não pararia no homem... já há muito tempo que o indivíduo isolado, indefeso, está em confronto com grupos de indivíduos que o esmagam, usando a fidelidade ao grupo.
Esses agrupamentos foram os monstros que se criaram, que suplantam o homem na sua individualidade, e que não sendo domesticados, levam a acções irracionais, sob o pretexto do bem do grupo.
Esses agrupamentos foram os monstros que se criaram, que suplantam o homem na sua individualidade, e que não sendo domesticados, levam a acções irracionais, sob o pretexto do bem do grupo.
Não somos um desses grupos de fidelidade incondicional, somos um grupo em torno de uma ideia de justiça, enquanto ela se mostrar correcta. Essa é uma enorme diferença, o nosso grupo só faz sentido existir pela verdade da causa, e esgota-se nela (Damaia)
recordando os ABBA
Che Guevara
«Existe uma coisa que uma longa existência me ensinou: toda a nossa ciência, comparada à realidade, é primitiva e inocente; e,portanto, é o que temos de mais valioso» Einstein (1879-1955), físico
A pobreza extrema leva ao lúmpen proletariado. O lúmpen não transforma a sociedade e um subproduto ou seja a escória do capitalismo
No Manifesto Comunista Karl Marx se refere ao lumpemproletariado da seguinte forma:
"As classes médias -pequenos comerciantes, pequenos fabricantes, artesãos, camponeses - combatem a burguesia porque esta compromete sua existência como classes médias.
Não são, pois, revolucionárias, mas conservadoras; mais ainda, reacionárias, pois pretendem fazer girar para trás a roda da história.
Quando são revolucionárias, é em conseqüência de sua iminente passagem para o proletariado; não defendem então seus interesses atuais, mas seus interesses futuros; abandonam seu próprio ponto de vista pira adotar o do proletariado.
O lumpemproletariado, esse produto passivo da putrefação das camadas mais baixas da velha sociedade pode, às vezes, ser arrastado ao movimento por uma revolução proletária;todavia, suas condições de vida o predispõem mais a vender-se à reação para servir às suas manobras." in Manifesto comunista
lumpemproletariado Segundo a doutrina marxista, camada social do proletariado que vive na miséria e que se
caracteriza pela ausência da consciência de classe.
O termo, que pode ser traduzido, ao pé da letra, como "homem trapo", foi introduzido por Karl Marx e Friedrich Engels em A Ideologia alemã (1845).[3] O lumpemproletariado seria constituído por trabalhadores em situação de miséria extrema ou por indivíduos desvinculados da produção social, dedicados a atividades marginais, como os ladrões e as prostitutas.
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