sexta-feira, 1 de março de 2019

Lei fascista da "difamação" vai tramar o médico Rafael Macedo!

Lei fascista da "difamação" vai tramar o médico Rafael Macedo!A juizada fascista feita com o PSD Madeira, vai tramar mais um mensageiro que descobriu que o rei ia nú. Os corruptos desta terra vão fazer a folha ao médico que descobriu a roubalheira. Rafael Macedo para ser absolvido em tribunais superiores gastará a módica quantia de 20 mil euros. Defender os contribuintes vai sair muito caro ao médico da Ribeira Brava.


A sociedade ‘Joaquim Chaves Saúde’ (JCS), proprietária da clínica Quadrantes, confirmou, esta tarde, através de comunicado, que vai processar judicialmente o director da unidade de Medicina Nuclear do SESARAM Rafael Macedo pela prática dos crimes de difamação e calúnia, “tendo por base as declarações falsas que aquele fez na reportagem da TVI e que continua a fazer, sem qualquer limite sobre o que é a verdade ou a mentira e causando um alarme perfeitamente irresponsável sobre toda a população da RAM e um ataque directo e persecutório em concreto” à referida empresa prestadoras de serviços de saúde.

A mesma entidade revela que está também a ultimar uma participação à Ordem dos Médicos a propósito da “prescrição falsa que chegou à Quadrantes em mãos da jornalista Paula Gonçalves Martins, a qual constava de assinatura e vinheta de um Dr. Rafael Silva, que suspeitamos ser o Dr. Rafael Macedo”. A ‘Joaquim Chaves Saúde’ explica que “não necessitando a jornalista Paula Gonçalves Martins dos exames que constavam da prescrição, configura-se no mínimo como altamente questionável do ponto de vista ético que um médico, na posse de conhecimento de que está a emitir uma prescrição falsa apenas para cumprimento de objectivos que o servem a nível pessoal, ainda assim o faça e declaradamente”. Que por isso que a Ordem dos Médicos averigúe e decida sobre aquilo que lhe “parece impensável do ponto de vista ético e deontológico de ser levado a cabo por um médico”.A empresa do sector garante que irá até às últimas consequências do ponto de vista legal pois considera que houve dolo de Rafael Macedo, pois “manipulou propositadamente números e dados, algo que pode facilmente ser comprovado, com a facilidade com que se desmentiu claramente os dados que deu à TVI”. Constata ainda que o médico da Medicina Nuclear “continua a produzir acusações delirantes em todas as plataformas a que consegue aceder, num ritmo imparável e frenético nas suas redes sociais”, uma das quais é que entre os sócios da clínica privada estão personalidades conhecidas da vida social e económica madeirense. A ‘Joaquim Chaves Saúde’ sublinha que tal “é totalmente falso e é realidade que só existe na sua cabeça”, já que se trata de um grupo de “gestão familiar” e “acima de qualquer suspeita”.A clínica JCS termina o seu comunicado com vários indicadores sobre a sua actividade na Madeira e faz uma comparação com o serviço da unidade de Medicina Nuclear do SESARAM. Assim, em 15 meses, a unidade de Medicina Nuclear do Hospital Dr. Nélio Mendonça realizou um total de 820 exames, sendo que a Unidade de Medicina Nuclear da ‘Joaquim Chaves’ realizou um total de 344 exames no mesmo período. A média anual de exames de medicina nuclear feitos na empresa privada não ultrapassa os 473. A ‘Joaquim Chaves’ cobrou à Região, no ano de 2018, cerca de 94.000 euros por este tipo de exame. Só os custos das manutenções de equipamentos são superiores a 64.000 euros.A empresa descreve também que a sua Unidade de Medicina Nuclear resultou de um investimento de 1 milhão de euros, feito por pedido de Miguel Ferreira, então presidente do SESARAM. Após a abertura da unidade do Hospital Dr. Nélio Mendonça, a ‘Joaquim Chaves’ comunicou ao Governo Regional a intenção de terminar com a valência de Medicina Nuclear, sendo que “as autoridades da Região solicitaram que tal não fosse feito”.Os exames de Medicina Nuclear representam menos de 10% da facturação da Unidade de Radioncologia da Madeira e nunca foram um “negócio de milhões”. O exame de pesquisa de gânglio sentinela existe desde 2009 na RAM, na Unidade Quadrantes. “Foi possível a centenas de doentes terem acesso a ele. O Dr. Rafael Macedo mentiu ao afirmar que o exame não estava disponível até ao início da sua actividade na Unidade do Hospital Nélio Mendonça, bem como mentiu ao dizer que havia dezenas de casos de mulheres sujeitas a esvaziamentos ganglionares, uma vez que o exame esteve disponível”, conclui a empresa, que assegura que o seu papel “é ao lado dos doentes da Madeira, oferecendo-lhes o melhor em cada dia, nas duras batalhas que têm naquele momento.Desde o início da actividade, em 2009, até ao momento, a JCS tratou 4.317 doentes oncológicos e realizou 4.769 exames de Medicina Nuclear. “Inúmeras vidas salvas, sem terem que se deslocar do seu meio familiar”, acrescentou o presidente do Conselho de Administração JCS. (Diário)
O secretário Pedro Ramos é entrevistado num monólogo. Aqui não se dá oportunidade ao Rafael Macedo de fazer o contraditório

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