“A ministra da Justiça,
que negociou o aumento
salarial para os juízes,
quando sair do cargo vai
beneficiar desse aumento” -diz Susana Coroado presidente da transparência e integridade.
... ... ...
Mas o Tribunal Constitucional é um
tribunal político. Não estou a dizer que
não deva ser, mas é um tribunal político e segue as orientações – não estou
a dizer que segue as ordens –, mas segue
as orientações de pensamento dos respectivos partidos. Tenho um paper publicado com o Pedro Magalhães e com o
Nuno Garoupa que analisa as decisões
de cada um dos juízes do Constitucional e vê-se que há algum alinhamento
em relação ao partido que os nomeou.
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A ministra da Justiça, que negociou o
aumento salarial para os juízes, quando sair do cargo vai ocupar o cargo de
juíza no Supremo Tribunal e beneficiar
desse aumento. Aqui é mais um caso
de conflito de interesses. E as portas-giratórias têm a ver também com o risco de se beneficiar alguém, antes ou
depois.
... ... ...
A Ana Paula Vitorino enquanto reguladora pode ter de lidar com temas
– e vai lidar, com certeza – com que lidou
enquanto ministra. E tivemos esse exemplo com Mário Centeno, que lidou com
as questões do BES, Banif ou Caixa Geral
de Depósitos, enquanto ministro, e que
agora vai lidar com essas questões, enquanto regulador.
Padre Ricardo diz e muito bem que o Governo Reginal da Madeira, pode reduzir todos os impostos da República na Madeira em 30%. Albuquerque não reduz porque quer ficar com todas as receitas para distribuir pelos amigos e como o PSD/madeira tem muitos mamões! Isso custa imenso dinheiro.
Conclui com toda a justiça o "padre" Oliveirinha. Qualquer dia o Sousa vai corrê-lo da direcção do Diário de Notícias do Funchal por causa das denúncias no pasquim clandestino!
O "padre" sabe destas coisas todas e denuncia no seu jornal clandestino. O presidente Dinarte Fernandes está lixado com as denúncias do Oliveirinha e do seu acólito Roberto Ferreira.
Filipe Rebelo e seu irmão Bruno Rebelo e a falsa bordadeira
Miguel Gouveia aceitou o pedido de saída da Sociohabita (empresa municipal) do seu presidente Filipe Rebelo e continuou a lhe pagar o ordenado por inteiro afim de ele e o seu partido de chocadeira o PDR entrarem na Coligação Confiança. Quanto não custa esta brincadeira aos cofres municipais alimentados com o IMI dos munícipes da cidade do Funchal?
Miguel Gouveia entregou à UMAR da senhora Guida Vieira "a falsa bordadeira" um apartamento no edifício 2000 no Funchal para servir de escritório para a organização das mulheres UMAR da conhecida activista da antiga UDP. Esse apartamento era uma habitação de reserva que a CMF dispunha para acudir a alguma família do concelho que fosse vítima de algum incêndio ou queda de teto na sua habitação. Tudo manobras para comprar o Bloco afim de servir de muleta na Coligação Confiança, às próximas eleições autárquicas.
Miguel Gouveia usa sem dúvida o dinheiro e os meios da autarquia do Funchal, para comprar os pequenos partidos para a sua Coligação tipo albergue espanhol.
De salientar que este Filipe Rebelo foi o contabilista da célebre organização de tráfico de droga desmantelada nos anos noventa pela Polícia Judiciária do Funchal na famosa operação denominada "Milho Frito".
O irmão dele Bruno Rebelo foi contratado pelo Mijinhas a mando do Alberto João e do PSD para agredir o antigo deputado Gil Canha e matar o deputado do PTP José Manuel Coelho.
Actualmente este cavalheiro está foragido em Londres para escapar à justiça portuguesa. São todos eles amigos e apoiantes do Miguel Gouveia na Coligação Confiança, graças a Deus!
O empresário feito comendador nasceu na Madeira, fez fortuna na África do Sul e tem das maiores coleções de arte na Europa.
Joe Berardo foi detido, esta terça-feira - 29 de junho -, por burla, e será ouvido ainda hoje, assim como o seu advogado, que também ficou sob custódia policial, pelo juiz de intrução criminal Carlos Alexandre. Na sequência destes desenvolvimentos, o Nascer do Sol recupera um artigo, da autoria de Cristina Rita, originalmente publicado a 18 de maio de 2019, sobre a fortuna do empresário.
José Manuel Rodrigues Berardo. O nome completo pode não dizer nada ao público em geral, mas corresponde ao de Joe Berardo, a figura que está no epicentro de todas as polémicas. Conhecido por ter começado do nada, e de colecionar de tudo um pouco (desde caixas de fósforos a postais), o empresário indignou deputados e o país ficou «chocado», segundo o primeiro-ministro, com as suas declarações, em maio de 2019, na comissão de inquérito à Caixa. Diz quem o conhece que é mesmo assim.
Nascido na Madeira, Joe Berardo emigrou para a África do Sul, mais precisamente para Joanesburgo, com apenas 19 anos, tendo apostado na área mineira. É na África de Sul que também se cruza com o já falecido empresário e banqueiro Horácio Roque. Foi seu amigo e chegou a ser seu sócio em hotéis na Madeira. Na passagem pela África do Sul acabou por ficar conhecido como Joe. Construiu a fortuna com a expansão dos negócios, onde se incluiu também o mármore. Pelo caminho iniciou a sua coleção de arte contemporânea, uma das maiores da Europa (segundo a imprensa especialistas) e em 1985 ganhou o título de comendador pela mão do então Presidente Ramalho Eanes.
Durante anos foi um investidor na bolsa portuguesa e é aqui que surge o problema. Joe Berardo comprou um lote de ações do BCP, em 2007, quando se preparava uma luta de poder pelo banco, com a queda de Jardim Gonçalves e a demissão de Paulo Teixeira Pinto. A 4 de janeiro de 2008, o Público noticiava que apoiantes de Carlos Santos Ferreira, ex-presidente da Caixa, tinham pedido empréstimos ao banco público para comprar ações do BCP. Queriam abrir caminho à entrada de Santos Ferreira (com Vara) para liderar o BCP. Santos Ferreira acabou por presidir ao BCP, mas Berardo, viu o investimento desvalorizar em catadupa. Nos últimos anos, deixou de ser um dos mais ricos do País.(ver FONTE)
Com aumento do IMI "Portugal passa a ser o país da Europa onde o património mais é taxado"
Com o novo aumento, acrescentou, "Portugal passa a ser o país da Europa onde o património mais é taxado", alertando para a consequente destruição do mercado de arrendamento.
Em declarações à Lusa, o presidente da APEMIP, (Associação de Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal)Luís Lima, defendeu que este aumento é "completamente insuportável", antecipando que "vai levar à falência das famílias".
"Temos que nos lembrar que 74% dos portugueses são detentores de casa própria e mais de 50% dessas famílias já hoje têm dificuldades em assumir os seus compromissos"
O Bloco de Esquerda co-responsável pelo aumento do IMI em 2017
«Numa altura em que os impostos sobre o património entraram na agenda mediática em Portugal - à boleia do acordo entre o Governo e o BE para introduzir no Orçamento do Estado para 2017 uma nova taxa sobre património imobiliário superior a 1 milhão de euros -, o porta voz do PS, João Galamba, recusou comentar esse possível imposto em concreto. Mas interpreta os dados da OCDE como um sinal de que as iniciativas do Governo nesta matéria vão no sentido correcto.» (ver Expresso)
São os privilégios do Órgão de Soberania não eleito mas que se arroga em julgar em nome do Povo. Foi inventado pelos dois grandes partidos corruptos do sistema que estão a destruir Portugal: o PS e o PSD.
MP pede julgamento de fonte anónima de jornalista (usando o artigo VI do código penal fascista). Ex-funcionário de empresa gestora de resíduos hospitalares foi processado
por vogal da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) após “Sexta às 9” denunciar “licenciamento-relâmpago
”INSTRUÇÃO O Ministério
Público (MP) quer levar a
julgamento, por difamação
agravada, um homem que
nega ter sido a fonte de um
programa televisivo, “Sexta
às 9”, que noticiou, em
2017, um alegado favorecimento da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) à
Ambimed, empresa que
gere resíduos hospitalares.
O arguido, Adelino Mota,
saiu da Ambimed em 2014 e
garante que está inocente.
O seu “inferno” começou na
RTP1, em 19 de maio de
2017. Nesse “Sexta às 9”, a
jornalista Sandra Felgueiras
fala “num processo-relâmpago” que licenciou um incinerador de resíduos hospitalares perigosos à Ambimed.
Tinha um património avaliado em 8 milhões de euros foi roubado pela Câmara de Abrantes e pela autarca de então Maria do Céu Antunes (hoje ministra da Agricultura do governo do Costa). A seguir os tribunais fascistas e a autoridade tributária (AT) trituraram-no impiedosamente.
Roubaram-lhe tudo deixando-o na miséria total a receber o Rendimento Social de Inserção (RSI).
No Final estes carrascos ainda vão prender o homem. Assim vai a Justiça num país que há muito tempo deixou de ser uma democracia para se tornar numa autêntica ditadura judicial. Os portugueses ainda não se aperceberam disto!
A notícia de hoje no Correio da Manhã
Jorge Ferreira Dias foi detido pela PSP depois ameaçar autarcas na reunião de executivo de Abrantes. Foto: mediotejo.net
Em declarações ao mediotejo.net, Jorge Ferreira Dias disse que no estabelecimento prisional de Leiria nunca se sentiu preso. “Recebi solidariedade de toda a gente, li muito e até escrevi um livro que vou publicar”, referiu.
Em 150 páginas, Jorge Ferreira Dias conta relatar em “As noites mais longas da minha vida” a experiência destes dias na prisão.
O cidadão abrantino tem aguardado pelo desenvolvimento do processo no domicilio, com pulseira eletrónica, sendo que o julgamento dos seus atos vai agora começar. (ver media-tejo)
Falou no fidalgo João de Freitas que há 506 anos atrás separou Santa Cruz da má Administração da capitania de Machico. (sabe de história o nosso amigo estudioso Élvio de Sousa)
Élvio de Sousa e seu irmão Filipe são a personificação dos modernos "João de Freitas" no município de Santa Cruz versão plebeia como salienta e muito bem Élvio de Sousa, que marcou muitos pontos nas celebrações do dia do concelho de Santa Cruz.