A vice-presidente da CMF Cristina Pedra, têm uma coisa em comum com o politico brasileiro Adhemar Barros

 Ambos têm o mesmo modus-operandi: ROUBAM mas fazem!

 Muito eficaz e operativa na gestão da CMF. Teve um passado nebuloso naquele processo conturbado dos portos do Funchal em finais da década de 90. Enriqueceu mais o pai à custa de burlas financeiras na antiga ETP/RAM. Comprou a justiça e disse adeus a uma grande pena de cadeia.

 Agora parece que já se redimiu, colocando toda a sua destreza de um passado de ladroíce e esquemas no caminho do bem isto é:

 Ajudando quem precisa. Neste caso os pequenos empresários que fornecem bens e serviços à Câmara Municipal do Funchal, afim de que possam receber a tempo e horas antes da quadra natalícia.

  Bem dizia outrora o Jesus de Nazaré: «os filhos das trevas são mais espertos que os filhos da luz»- S. Lucas 16:8

 

Em 1960, Fidel Castro esteve no Rio. O embaixador Vasco Leitão da Cunha lhe ofereceu um banquete.

Estava lá todo o society carioca, deslumbrado com o charuto enorme e a engomada farda de Fidel.

De repente, aproxima-se dele um homem gordo e vermelho:

– Senhor primeiro ministro, só não lhe perdoo os fuzilamentos.

— Pois posso assegurar que só fuzilei ladrões do dinheiro público — devolveu Fidel.

 O homem gordo e vermelho ficou ainda mais vermelho. Era Adhemar de Barros.

 O caso faz parte de um dos livros do jornalista Sebastião Nery. O detalhe é que Adhemar tinha a pecha de corrupto.

Médico por formação, revelou-se um político empreendedor e realizador de obras monumentais, como o Hospital das Clínicas e a rodovia Anchieta, em São Paulo, estado que governou.

Como Adhemar era um fazedor de obras, lhe atribuíram o bordão "rouba, mas faz". (ver fonte)