A justiça portuguesa está, há anos, a envenenar a democracia.
O pardalão não fala numa Justiça mais decente, com juízes a prestarem contas do seu trabalho, a ganharem salários mais modestos e com menos mordomias e privilégios deixarem de se intitularem Órgãos de Soberania, quando não são eleitos pelo povo.
Eles não prestam contas senão perante os fascistas entre os seus pares. Gozam de inimputabilidade absoluta, podem fazer aquilo que quiserem sem serem responsabilizados nem prestarem quaisquer contas perante Democracia.
São um Estado dentro de outro Estado. Praticam uma justiça distante do povo . Uma justiça elitista só para proteger os ricos e influentes. O Juiz, Artur Cordeiro, reclama mais escrivães e mais meios.
Qual mais meios?
Aquele malfadado sistema, quanto menos dinheiro obtiver dos contribuintes melhor!
Manter organizações fascistas herdadas do tempo do salazarismo? Não muito obrigado!
É necessário cortar o dinheiro todo àqueles fascistas para que acabem de vez; embora saibamos que isso nunca irá acontecer. O actual regime politico corrupto precisa deles para silenciar e perseguir os verdadeiros democratas deste país.
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