sábado, 6 de agosto de 2022

Albuquerque alarmado manda erguer um verdadeiro muro de silêncio à volta das corajosas denúncias da jornalista madeirense Patrícia Gaspar

Albuquerque faz tudo para encobrir o caso



 O director do JM, Agostinho Silva está sobre  enorme pressão do Regime "papadé". Já foi chamado ao tapete para esclarecer o governo por ter deixado publicar esta notícia que tanto prejudica a imagem do governo regional  da Madeira. Vai haver corte de subsídios?-O director justifica-se:
«A situação é delicada e exige tomadas de decisões. Mas os responsáveis existem e distinguem-se precisamente por isso. Se os prevaricadores são astutos ao ponto de contornarem o que está à vista, porque é que os responsáveis não se superam também, enquanto a Justiça não finaliza o seu trabalho?»

 PJ investiga professor do Conservatório por alegado assédio sexual Um docente de dança do Conservatório é suspeito de assédio e abuso sexual de menores. Ao Jornal, o visado nega que alguma vez tenha aliciado alguém e afirma que se aproximou mais de um aluno, sem intenções de cariz sexual, por considerar que aquele tem muito talento. Afirma que o jovem “leva droga para a escola” e estaria alucinado, mas os pais apresentaram provas que o contradizem e mensagens comprometedoras. Se nada for determinado em contrário, o professor volta a dar aulas no início do ano.

Por causa deste alegado assédio e aliciamento, pelo menos três alunos daquele docente já mudam, no próximo ano letivo, para outra escola, conforme apurou o JM. Nos contactos que nos fizeram, muitos mais poderão abandonar as aulas no Conservatório, mais concretamente as que estão relacionadas com aquele docente.
Por Patrícia Gaspar Carla Ribeiro redacao@jm-madeira.pt 

 O coordenador do Curso Profissional de Dança Contemporânea do Conservatório – Escola Profissional das Artes da Madeira, Eng.º Luiz Peter Clode, Sergey Abakumov, está a ser investigado pela Polícia Judiciária (PJ) por alegadas práticas sexuais e de assédio com alunos. Um caso que está a gerar muito desagrado junto dos encarregados de educação. O visado, contactado ontem pelo Jornal, confirmou saber de uma denúncia contra si, mas garante estar inocente e revela que o jovem em causa devia “estar alucinado”. Não obstante, o JM teve acesso a documentos que comprovam a troca de mensagens comprometedoras entre o docente e o aluno e análises que testaram negativo para o consumo de drogas por parte do discente. Mas vamos por partes. O JM apurou junto de fontes que o docente é acusado de ter praticado sexo com os estudantes e de aliciar jovens menores, em atitudes que se arrastam há longos anos. O Jornal teve também acesso a uma queixa de assédio sexual apresentada na Polícia Judiciária em fevereiro, tendo sido atribuído ao menor em questão o estatuto de vítima especialmente vulnerável. Neste caso em concreto, o professor terá assediado o aluno. O rapaz, que está a receber apoio psicológico, revelou ainda aos encarregados de educação várias mensagens, às quais o JM teve acesso, onde se comprova que o docente oferece um skate ao menor, se disponibiliza para comprar outras prendas e lhe pede para comparecer à janela da casa, afirmando ter saudades. O caso foi denunciado ao presidente do Conservatório, que suspendeu o docente em fevereiro, tendo a suspensão sido levantada recentemente, como confirma o próprio docente ao JM. Esta vicissitude causou estranheza junto dos pais, muitos acabaram por retirar os filhos do curso ministrado no polo do Conservatório, em São Martinho (ver destaque). Alguns progenitores queixam- -se também da atuação do Conservatório, que só terá abordado o assunto numa reunião realizada já na última semana das aulas. Mas o JM também sabe que a situação não é de agora. Há antigos alunos, agora adultos, que desabafaram com pessoas ligadas à instituição que terão sido, realmente, alvo de assédio e terão chegado a ter relações sexuais com o referido professor, denúncias de longa data que se comentavam no interior da instituição onde o docente dava aulas. Segundo relatos, os jovens chegavam até a exibir as mensagens que recebiam do acusado. Apesar deste burburinho entre alunos, dizem as nossas fontes que estranham o silêncio que o Conservatório sempre manteve, apesar das conversas ecoarem pelos corredores da instituição.

 PROFESSOR esteve suspenso durante 160 dias.


  Professor nega 

Em declarações ao JM, Sergey Abakumov negou todas as acusações, afirmando que apenas se aproximou mais de um jovem, sem qualquer intenção de aliciamento sexual, por o considerar bom no que faz e por achar que ele poderia ir mais além como dançarino. Não fala em ofertas ou prendas. O professor admitiu ter sido suspenso a 7 de fevereiro deste ano e esteve nessa condição até ao final de julho. Neste momento, segundo adiantou, encontra- -se de férias. Afirma, inclusive, que vai sair da Madeira de 10 a 26 de agosto mas que voltará de cara levantada. O docente confirma-nos também que já foi ouvido na Polícia Judiciária e afirma que o jovem que o acusou “está alucinado e quer fazer disto uma tragédia que não existe”, declara Sergey Abakumov. “Ele levava droga para a escola e até consumia”, afirma ainda. E conclui: “Penso que deve ser por causa disso. Não tenho outra explicação”, referiu-nos o professor, aparentemente calmo. Esta terá sido, aliás, a explicação que Sergey Abakumov apresentou aquando da denúncia dos pais do jovem menor que, em resposta, realizaram análises no SESARAM, alegadamente válidas pelo período de seis meses anterior à acusação do docente, cujos resultados são negativos para diversos tipos de drogas. Entre elas, cocaína, canabinoídes e benzodiazepinas.

Conservatório diz que tomou conhecimento em fevereiro

Contactado ontem pelo Jornal, o Conservatório, através do seu responsável máximo, remeteu quaisquer declarações para a tutela, que é a Secretaria Regional da Educação, Ciência e Tecnologia. Isto pelas 10h30. Mais tarde, a resposta da tutela vem com origem no Conservatório. E diz o seguinte: a Secretaria tem conhecimento do caso desde o início de fevereiro e, de imediato, mandou instaurar um processo disciplinar na Inspeção Regional de Educação. O professor foi suspenso durante o período máximo que a lei permite. Voltou ao serviço no dia 18 de julho, após o encerramento do ano letivo. “Não podemos acrescentar mais pormenores porque o processo ainda não está concluído”, diz a nota enviada justamente pelo presidente do Conservatório, Carlos Gonçalves.

Vítima desloca-se do estrangeiro para testemunhar
 Sabe o JM que os alegados casos de abuso sexual estão a gerar revolta entre os encarregados de educação. Ao processo de acusação, juntam-se testemunhas contra o coordenador do Curso Profissional de Intérprete de Dança Contemporânea do Conservatório – Escola Profissional das Artes da Madeira, Eng.º Luiz Peter Clode. 
 Uma das testemunhas é um adulto que concluiu o curso há cerca de dez anos e que se deslocou do estrangeiro para se constituir assistente neste processo, sendo também ele uma alegada vítima de abuso sexual, situação que foi confirmada ao Jornal pelo progenitor.
A juizada fascista ao serviço do PSD/Madeira, foi apanhada de surpresa não tem forma de encobrir o caso. 
Vão ver se conseguem condenar a jornalista por difamação e obrigá-la a pagar  uma grande indemnização ao professor pedófilo.
 Vamos estar atentos ao comportamento destes pardalões!




9 comentários:

  1. Não se percebe como é que o camacheiro....um dos sacristões do padre Oliveira foi bater ao JM

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  2. Este caso ainda vai dar muito que falar. Muito bem camarada Coelho.
    Este caso tem de ser falado todos dias para que não caia no esquecimento e para que a Justiça atue com rapidez.
    Miguel Silva e Patrícia Gaspar de certeza não vão ser convidados no futuro para ingressarem no Governo como assessores de imprensa como o Miguel Gouveia. Esse safou-se e ganha agora uma pipa de massa. 3 mil euros por mês para ficar calado e acompanhar e aparecer nos eventos oficiais do Governo do PPD.

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  3. Essa senhora não é a Patrícia Gaspar, mas a advogada Patrícia Viveiros.

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    1. Coelho talvez tenha se enganado. São muitas noites sem dormir a fazer reportagens para o Pravda Ilhéu.
      Errar é humano. A ser verdade camarada Coelho vai emendar o erro.

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  4. Os ex-presidiários ficam traumatizados após saída do xadrez

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  5. Sim. A mulher na fotografia é a Dra. Patrícia Viveiros. Não é a Patrícia Gaspar.

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    1. O coelho depois de sair da prisão ficou gagá

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    2. Mas tem um andar novo desde pequeno

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